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Escola e gestão

Por:   •  12/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

TRABALHO EM GRUPO- TG

Acadêmicos:

          Claiton da Silva Goularte- RA: 1322700

Isaias dos Santos Ildebrand- RA: 1324274

Justina Inês Rapack- RA: 1335770

Maria Elisa Pfeiffer- RA: 1319288

Patrícia do Nascimento Schmitz- RA: 1319538

Scarleth Nardes- RA: 1327247

POLO: Novo Hamburgo

Ano 2015

A escola enquanto mediadora de identidades

Atualmente, em nossa sociedade, percebemos a evolução contínua do mundo atual e os grandes passos que a humanidade dá a cada dia, sendo que, deparamo-nos com algumas situações que realmente fazem-nos pensar sobre nosso papel de sujeito enquanto indivíduos pensantes e racionais.

Estudar e questionar o mundo são fatores primordiais para o desenvolvimento da sociedade. Pesquisas que seguem desde os tempos de Aristóteles, Platão e Sócrates, mostram-nos que muitas perguntas ainda precisam ser respondidas, pois aplainam as necessidades de conhecimentos dos homens, que em suma, perdeu espaço para o egocentrismo.

Hoje em dia, não raras vezes, vemos que o ego, status e ostentação salientam-se nos contextos de relações sociais, assim, pela falta de instrução e conhecimento, achamo-nos donos da razão, onde o ego se sobressai em diálogos para com o próximo. A aparência ganha destaque, tanto que, estar de acordo com a forma que o capitalismo exige é ter a “felicidade plena”.

“A banalidade do mundo moderno tem levado a valorização desmedida e incontrolada da aparência e/ou do ter em detrimento do ser. No afã de fazer riquezas, de apropriar-se dela e de cada vez mais acumulá-las, o ser humano moderno baseia o sentido de sua existência e de sua essência, certamente de forma inconsciente, nas engenhosas atividades industriais e tecnológicas, que tem aparência de salvadoras, mas que traz intrínseco, verdadeiro poder de desvirtuar o alvo da real essência humana. Os aspectos reversos oriundos da globalização, estabelecida como a “forma ideal” para a vida humana, evidenciam que a essência do ser humano não pode ser o que ele faz, nem o âmbito da sociedade onde vive. Segundo Erich Fromm (1969) o homem era – e ainda é – facilmente seduzido para aceitar determinada forma de ser humano como sendo a sua essência. Mas a essência do ser humano não se define pela sociedade com a qual se identifica. Os grandes homens e mulheres foram aqueles que visualizaram algo que é universalmente humano.”(Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1224953).

Possibilitar momentos de reflexão na escola sobre o nosso papel enquanto sujeitos é possibilitar o respeito para com o próximo, a aceitação das diferenças e de si, pois o ser humano não existe como algo abstrato, ele gerência e manipula o seu espaço da forma que lhe convier e quiser. A escola deve trabalhar para que o aluno compreenda que é um ser racional capaz de tomar suas próprias decisões e estabelecer seus próprios objetivos e guiar suas condutas por meio da razão.

Sabemos que a escola é um ambiente importante na vida social de um ser humano, onde, com a ajuda dos educadores e pais, o sujeito desenvolve-se como ser pensante, questionador, que pode refletir sobre o fazer, dessa forma, cabe à escola formar sujeitos, a fim de analisar e refletir, sendo conscientes de seus direitos e deveres, aptos de compreender a realidade em que vivem, preparados para participar da atividade econômica, social e política do país, contribuinte para a construção de uma sociedade mais verdadeira.

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