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Escritores da Liberdade (Relatório)

Por:   •  29/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  754 Palavras (4 Páginas)  •  1.880 Visualizações

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No dia 22 de Junho, foi proposto em sala de aula pela professora de Sociologia da Educação, Karlya Barros, o filme Escritores da Liberdade. O filme é passado nos Estados Unidos, um país considerado a terra da liberdade, o que existe, na verdade, são territórios restritos, demarcados por cada etnia aí representada. Todas as tribos acalentam a ilusão de ter que lutar contra o outro; sempre há um inimigo à espreita, o alvo de perseguições do momento.

É neste cenário caótico que a Professora Erin Gruwell, filha de um antigo defensor dos direitos civis durante os distúrbios raciais sérios que abalaram a cidade de Los Angeles, na Califórnia, em 1992, se vê diante do desafio de educar um grupo de alunos aceito compulsoriamente na Escola Wilson, após a criação de uma lei de integração racial, aprovada pela Secretaria de Educação.

Em uma sala de aula onde há, negros, latinos, asiáticos e brancos que são obrigados a conviver uns com os outros, onde cada grupo se denominava de alguma gangue, onde na própria sala de aula de número 203 eles se dividiam em grupos. Eles se deparam com a professora Erim recém-formada, no qual não levaram a sério no inicio não dando assim nenhuma importância ao que ela repassava e nem muito menos respeito.

A rotina da professora Erim no primeiros dias não foi nada como ela esperava, os alunos não a respeitava os colegas de trabalhos agiam com indiferença, até mesmo quando ela foi pedir ajuda aos mesmo.

Na escola não havia atividades culturais, os professores e diretores eram preconceituosos em relação a essa turma, pois os consideram a escoria da sociedade e os consideravam culpados por a escola perder os melhores alunos e o prestigio de ser uma escola de excelência em ensino. Quando a professora foi atrás dos direitos dos alunos de terem livros para que ela pudesse prosseguir com a sua disciplina, a direção foi totalmente arbitraria e preconceituosa em relação a capacidades dos alunos a aprenderem e conservarem os livro.

Erim, completamente perdida e sem saber como mudar a vida educacional acaba se questionando sobre a sua profissão e capacidade, quando em uma de suas aulas ela se depara com um desenho feito por um de seus alunos para atingir um outro aluno de turma. Ela encontra uma saída brilhante e inicia uma trajetória de descobertas, pois ela consegue prender a atenção de seus alunos e os sensibiliza-los através de analogias sobre guerras e diferenças raciais. Ela consegue elaborar um método que parte da realidade de cada aluno, expressando assim por meio da leitura e escrita. Ela possibilitou que seus alunos tivessem outras perspectivas de mundo, por exemplo, visitando o museu do holocausto, possibilitando aos jovens conhecer os efeitos traumáticos da ideologia da “grande gangue” nazista, que provocou a 2ª. Guerra Mundial, e também reconhecer as semelhanças entre esse acontecimento e suas “pequenas gangues” da escola, ou levando-os para jantar em restaurantes caros.

Ela possibilitou que seus alunos tivessem outras perspectivas de mundo, por exemplo, visitando o museu do holocausto, possibilitando aos jovens conhecer os efeitos traumáticos da ideologia da “grande gangue” nazista, que provocou a 2ª. Guerra Mundial, e também reconhecer as semelhanças entre esse acontecimento e suas “pequenas gangues” da escola, ou levando-os para jantar em restaurantes finos.

Umas

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