MEMORAS DE INFÂNCIA E EXPERIÊNCIAS ESCOLARES
Por: Renata Borgheti • 30/3/2016 • Trabalho acadêmico • 2.433 Palavras (10 Páginas) • 251 Visualizações
[pic 2][pic 3][pic 4][pic 1]
[pic 5]
[pic 6]
[pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
[pic 11]
[pic 12]
[pic 13]
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORAS DE INFÂNCIA E EXPERIÊNCIAS ESCOLARES
3 EXPECTATIVA DA PASSAGEM DO ENSINO MÉDIO ATÉ O CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA
4 IDEIAS QUE POSSUO SOBRE EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
4.1 EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade apresentar o que é e a importância de um pedagogo. Um profissional que trabalha para garantir a qualidade da educação, que é um processo de ensinar e aprender, uma pratica humana que modifica os seres humanos. Fala também sobre a educação, que é um fato social, de direito de todos. Minhas experiências escolares, desde o inicio lá no pré-escolar até a escola pelo curso de Pedagogia.
A educação é aquela que aprendemos em casa, desde o dia em que nascemos somos educados por nossos pais e familiares. Seguimos seus hábitos, costumes e valores de uma comunidade que são transferidos de geração em geração. A educação vai se transformando através de situações presenciadas e experiências vividas por cada individuo ao longo de sua vida. A pedagogia é importante para distinguir, é uma ciência que estuda a educação, uma disciplina que facilita a aprendizagem. Pode-se dizer que a pedagogia é uma disciplina educativa que se encarrega de instruir e educar o homem em qualquer tempo do seu desenvolvimento em função de sua vida cultural e social.
- MEMORAS DE INFÂNCIA E EXPERIÊNCIAS ESCOLARES
A minha jornada escolar começou quando eu tinha quatro anos, fui matriculada no pré-escolar Reino da Alegria, em Romelândia. Freqüentava o pré na parte da tarde. No começo não gostava de ir, pois preferia ficar em casa, onde tinha dois irmãos, como já estava acostumada a ficar com eles, e brincar com eles, me divertia muito. Já no pré, tinha hora para tudo, hora de brincar, estudar, lanchar e finalmente ir para casa.
É normal para uma criança que nunca freqüentava a escola, ou ate mesmo lugares diferentes, só em casa com a família se sentir meio perdido no começo da jornada escolar, chorar, querer ir pra casa, hoje ainda vemos muitas dessas cenas. Pois tenho um filho pequeno, de apenas três anos, e já aconteceu com ele e com coleguinhas dele no inicio, quando começaram a ir à creche.
Mas com o tempo isso passa e a criança se acostuma com o ritmo da escola, e isso que aconteceu comigo, depois de alguns dias comecei a me acostumar com a rotina, e passei a gostar de ir ao pré, de estar lá. E tinha uma professora muito legal, a Célia, ainda hoje me lembro de algumas musicas que ela nos ensinava a cantar: “tchau, tchau professora, para casa eu irei. E para o pré amanha eu voltarei”.
O que eu mais adorava era a preparação para o natal, a professora Célia, convidava todos os alunos para enfeitar o pré. Uma alegria para todos. Nós fazíamos tocas com algodão colado, enfeitava as arvores e os postes com pisca-pisca e com os nossos próprios desenhos. Todas as crianças se sentiam importantes por estarem ajudando a enfeitar a decorar o pré.
Foram ali que passei dois anos, os dois primeiros anos da minha formação escolar e estava pronta para ingressar na escola, sem medo pois havia aprendido a confiar na professora.
Aos seis anos fui estudar na Escola de Educação Básica Professor Hermínio Heusi da Silva, nesta escola estudei até me formar no ensino médio, o antigo segundo grau. Os professores que marcaram minha fase na escola Hermínio Heusi, foram a professora Iandra, o professor Itacir e em especial a professora Neli.
A professora Iandra dava a matéria de português, nossa como era difícil aquele conteúdo. Mas a professora Iandra sempre dava um jeito de explicar 5 muito bem, fazendo com que os alunos entendessem. Ela não usava somente os livros, sempre vinha trazendo novidades, atividades diferentes que facilitava o nosso entendimento. Todos sabem que português não é fácil na quinta série, mas ela sempre nos ajudava, com toda a paciência do mundo, ela era a professora mais calma que eu tive, tratava todos com carinho e atenção, até que todos conseguissem entender o conteúdo repassado em português, para que todos conseguissem irem bem e não reprovar.
O professor Itacir, um mestre em educação física, ele sim tinha uma habilidade com o esporte, ele nos incentivava a praticar esporte, habito saudável. Foi com ele que aprendi a muitas coisas ligadas ao esporte. Eu adorava jogar voleibol, me destacava neste esporte, principalmente na rede, pois tenho altura que ajuda quem joga nesta posição. Também gostava de jogar basquete, pela minha altura que também favorece, e adorava quicar a bola e tentar fazer cesta, me divertia muito junto com meus colegas, todos eram muito legais comigo.
A professora Neli, ótima professora em artes, uma professora muito bem conceituada na matéria, na escola até hoje. Ensinava muitas técnicas que me chamava atenção, uma professora muito criativa. Um exemplo era o biscuit, ensinava nós a fazer a massa, e obras, como imãs de geladeira, enfeites para a cuia, ensinava as cores frias e as cores quentes, técnicas de pintura para fazer o desenho ficar mais bonito e atraente. Ensinava também a pintar toalhas de pratos com tinta e pincel, era muito bom.
E assim conclui o ensino médio, com estes professores que mais me chamaram a atenção e que me lembro até hoje. É claro, que acho que todos os professores que passaram em minha vida foram importantes, alguma forma ou de outra contribuíram para que eu me tornasse essa pessoa que sou hoje. Mas em particular, esses três professores, Iandra, Itacir e Neli marcaram muito a minha vida.
...