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O ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO SEGUNDO PIAGET

Por:   •  5/7/2019  •  Relatório de pesquisa  •  3.516 Palavras (15 Páginas)  •  213 Visualizações

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COLÈGIO ESTADUAL DOUTOR FELICIANO SODRÈ

CURSO NORMAL

THIAGO CHAVES, BARBARA GONSALVES, LETICIA FREITAS, STEFANY SANTOS, REBECA PINHEIRO, SOFIA HELENA E VITÓRIA LIMA.

ESTÀGIO DE DESENVOLVIMENTO SEGUNDO PIAGET

PRÉ-OPERATÒRIO

SÂO PEDRO DA ALDEIA

2019

 

 

THIAGO CHAVES, BARBARA GONSALVES, LETICIA FREITAS, STEFANY SANTOS, REBECA                        PINHEIRO, SOFIA HELENA, VITLORIA LIMA.

 ESTÀGIO DE DESENVOLVIMENTO SEGUNDO PIAGET

 PRÉ-OPERATÒRIO

 Trabalho de pesquisa apresentado ao

 Curso normal, do C.E.Dr.Feliciano Sodré,

 Como um dos quesitos de aprovação da

 Disciplina Psicologia da educação, minis-

 trada pelo Prof° Helano monteiro.

 SÃO PEDRO DA ALDEIA

 2019

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1
  2. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................. 2
  3. DESENVOLVIMENTO..........................................................................................................3

3.1 Origens ..........................................................................................................................4

3.2 Características ..............................................................................................................5

3.3 Conceitos ......................................................................................................................6

  1. CONCLUSÃO.......................................................................................................................7
  2. REFERENCIAS ....................................................................................................................8

ANEXOS ...................................................................................................................................9

  Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça em 1896 e faleceu em 1980. Estudou a evolução do pensamento desde o nascimento até a adolescência, procurando entender os mecanismos mentais que o indivíduo utiliza para captar o mundo. Como epistemológico, investigou o processo de construção do conhecimento, sendo que nos últimos anos de sua vida centrou seus estudos no pensamento lógico e matemático. Estudar o desenvolvimento do ser humano envolve uma área do conhecimento da Psicologia que implica em compreender o homem em todos os seus aspectos, começando pelo nascimento e chegando ao mais complexo grau de maturidade e estabilidade.  A evolução dos estudos em Psicologia aponta para várias teorias que procuram estabelecer, com base em diferentes metodologias e pontos de vista, condições de produção de representação do mundo e de suas ligações com as visões de mundo e de homem, dominantes em cada momento histórico da sociedade. Até o início do século XX assumia-se que as crianças pensavam e raciocinavam da mesma maneira que os adultos. A crença da maior parte das sociedades era a de que qualquer diferença entre os processos cognitivos entre crianças e adultos era sobretudo de grau: os adultos eram superiores mentalmente, do mesmo modo que eram fisicamente maiores, mas os processos cognitivos básicos eram os mesmos ao longo da vida. Piaget, a partir da observação cuidadosa de seus próprios filhos e de muitas outras crianças, concluiu que em muitas questões cruciais as crianças não pensam como os adultos. Por ainda lhes faltarem certas habilidades, a maneira de pensar é diferente, não somente em grau, como em classe. Piaget, quando descreve a aprendizagem, tem um enfoque diferente do que normalmente se atribui à esta palavra. Piaget separa o processo cognitivo inteligente em duas palavras: aprendizagem e desenvolvimento. Para Piaget, a aprendizagem refere-se à aquisição de uma resposta particular, aprendida em função da experiência, obtida de forma sistemática ou não. Enquanto que o desenvolvimento seria uma aprendizagem de fato, sendo este o responsável pela formação dos conhecimentos. Piaget, quando postula sua teoria sobre o desenvolvimento da criança, descreve-a, basicamente, em 4 estados, que ele próprio chama de fases de transição essas 4 fases são o Sensório-motor (0 – 2 anos), o Pré-operatória (2 – 7 anos), o Operações concretas (7 – 12 anos) e o estádio das operações concretas. A adaptação, quando definida por Piaget, como o próprio desenvolvimento da inteligência, ocorre através da assimilação e acomodação. Os esquemas de assimilação vão se modificando, configurando os estádios de desenvolvimento.

                                                                                                                                                                       

                                                                                                                                                                   1

 

   O período no qual Piaget desenvolve seus trabalhos é marcado pela forte influência dos estudos em psicologia, os quais se destacavam devido as concepções de tendências behavioristas, Gestalt e a psicanálise. Na corrente behaviorista, esta corrente, segundo Palangana (2001, p. 17), "[...] reduz o homem à sua simples condição de animal, considerando-o como qualquer outro organismo vivo". Acrescenta ainda que: O behaviorismo negligencia a capacidade de simbolização humana, tal como está se manifesta no comportamento intelectual, emocional, linguístico etc. Privilegiando as condições exógenas, esses teóricos acreditam que o conhecimento é o resultado direto da experiência. Portanto, aos behavioristas interessava o produto da aprendizagem, na tentativa de formular leis gerais que pudessem servir para controlar o comportamento. Com relação a Gestalt, considerada a teoria da forma, está se caracteriza por defender que a análise comportamental não pode ser explicada baseando-se na associação estímulo/resposta. Apesar da proximidade entre as ideias de Piaget e a Gestalt, no que se refere a natureza epistemológica, a distância se dá por preocupações opostas na questão do processo de conhecimento. A concepção psicanalítica defende que, o inconsciente tem um papel fundamental na compreensão do desenvolvimento e funcionamento da personalidade humana. Assim como Piaget, a psicanálise também discorda da psicologia associacionista. Além destas concepções psicológicas, da época, haviam outras que não possuíam representatividade significativa, mas acabavam fazendo parte de uma determinada perspectiva psicológica pois, neste período, marcado por uma divisão da comunidade científica, se pensava a partir de duas perspectivas: a inatista e a ambientalista. Alguns estudiosos, orientados pela filosofia idealista, desenvolviam uma psicologia descritiva de caráter inatista, onde os fatores endógenos são privilegiados e, portanto, onde o sujeito se impõe sobre o objeto, levando a crer que o ambiente tem um papel bastante limitado sobre a trajetória de vida do indivíduo. 

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