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O Espectro Autista

Por:   •  26/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.637 Palavras (7 Páginas)  •  197 Visualizações

Página 1 de 7

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FACULDADE EDUCACIONAL ANHANGUERA UNIDERP

POLO: PORTO SEGURO

SÉRIE: 1° SEMESTRE

Disciplina: Produção Textual

Curso: Pedagogia

        

RAQUEL BRITO - RA XXXXXX

DAYOMA DUQUE - RA XXXXXXX

RERI DUTRA - RA XXXXXX

SOLEDAD GABRIELA MALDONADO - RA 2916609037

PRODUÇÃO TEXTUAL

Tutor à distância: Maria Eugênia Maranho

PORTO SEGURO

2018

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x - RA

xxxxxxxxx - RA

xxxxxx - RA

2916609037-RA

PRODUÇÃO TEXTUAL

Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Educação Inclusiva, LIBRAS-Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Cidadania, Educação e Tecnologias, e Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.

Tutor (a) à distância: Maria Eugênia Maranho

Tutor (a) Presencial: Maria do Carmo xxxxxx

PORTO SEGURO

2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        3

2.        

3.        5

4        7

5.        8

6.        9

7. REFERÊNCIAS        10

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo xxxxxxxxxx, a partir de conhecimentos discutidos nos conteúdos estudados, visando propor xxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Este trabalho consiste em demonstrar o aprendizado das matérias

do primeiro semestre, elaborado este, através de respostas de questões

apresentadas na proposta da Atividade de Produção de Texto e tem por finalidade agregar valores às disciplinas que compõem o primeiro semestre  do curso  Licenciatura em Pedagogia, da Faculdade Educacional Anhanguera UNIDERP  -  Ensino Semipresencial.

Para analise do trabalho, pegamos como base a situação geradora de aprendizagem (SGA), visando xxxxx , buscando mudar a visão e o comportamento xxxxxxxxl, por meio da xxxxxxxxxx.

        No primeiro momento apresentemos xxxxxx que atualmente esta passando por um momento xxxxxx, onde será necessário xxxxxxxxx.

         

        

Atualmente, a inclusão social de crianças com algum tipo de deficiência é articulado abertamente em todas as mídias. Crianças com as mais diversas necessidades especiais aparecem em revistas, sites, blogs, páginas na internet, são atores em novelas e modelos de anúncios publicitários. Além disso, famílias e profissionais da medicina e educação dividem na internet, angústias, logros, estudos, dúvidas, métodos de ensino, e novos caminhos para que essas crianças sejam verdadeiramente parte da sociedade e tenha acesso idêntico às crianças ditas “normais” a educação de qualidade.

Nos estudos realizados neste semestre observasse que a questão de aceitação, inclusão e luta pelos direitos de crianças com necessidades especiais têm seus primeiros registros na antiguidade. Segundo FERNANDES (2001, p. 35) Recorrer à história é um dos caminhos possíveis para a compreensão de práticas humanas que vivemos nos dias atuais. E é ao percorrer a história das crianças com necessidades especiais que observasse os vários períodos pelas quais atravessaram, extermínio, exploração, abandono, segregação, estudo, classificação e aceitação. Varias foram as lutas para chegar hoje a ser amparados por leis, serem incluídos na sociedade e ter o direito de frequentar escolas regulares.

Mas pra dita inclusão acontecer é necessário percorrer vários caminhos que vão desde aceitação da sociedade, respeito e aplicação das leis, verdadeiro interesse por parte das escolas regulares e profissionais envolvidos na educação, capacitação para esses profissionais, trabalho em equipe entre familiares e profissionais em geral que atendam essas crianças e suas necessidades.

A inclusão de crianças especiais tanto na sociedade quanto nas escolas regulares vem acontecendo gradativamente e começa a partir da luta de familiares dessas crianças em fazer valer os direitos adquiridos pela DECLARAÇAÕ UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (1948) que diz que todas as pessoas passam a ter direitos iguais sem distinção de sexo, raça, religião ou condição social, física ou psicológica.

Além disso, em 1990 com a DECLARAÇÃO DE JONTIEM (Tailândia) o Brasil se compromete a erradicar o analfabetismo e fazer obrigatório o ensino fundamental, mas nada até então garantia á crianças com necessidades especiais acesso a escolas regulares. Foi a partir de 1994 que através da DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, essas crianças ganham o direito a educação em escolas regulares onde estudam junto com crianças não deficientes tendo direitos iguais.

Além de igualdade a DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (Espanha, 1994), assegura os seguintes princípios:

  - Capacitação de escolas comuns para atender todos os alunos, em especial aqueles com necessidades especiais.

- Reconhecer a necessidade de se caminhar rumo à - escola para todos - um espaço que inclua todos os alunos, respeite a diferença, apoie a aprendizagem e responda às necessidades específicas.

- Todo indivíduo tem o direito elementar à educação e a ela deve ser dada a oportunidade de atingir e manter um grau considerável de aprendizagem.

- Todo educando apresenta características, interesses, talentos e exigências de aprendizagem que são individuais. Os mecanismos educacionais devem ser esboçados e os projetos educativos executados de tal forma a respeitar a abundante diversidade dessas particularidades e exigências.

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