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O Memorial

Por:   •  27/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.461 Palavras (6 Páginas)  •  238 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA – UNIUBE

CURSO DE PEDAGOGIA

JULIANA DO VALE SILVA

MEMORIAL

TIROS - MG

2018


JULIANA DO VALE SILVA

MEMORIAL

Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba – UNIUBE, como requisito de avaliação da disciplina Prática Pedagógica do 2º semestre do curso de Pedagogia, sob orientação da Professora Marisa Mayrink S. Ferreira.

Tutora a distância: Viviane Pereira Silva

TIROS - MG

2018

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO.................................................................................................

3

2

APRESENTAÇÃO............................................................................................

3

3

FORMAÇÃO EDUCACIONAL INICIAL E GINASIAL.....................................

4

INTRODUÇÃO

O presente memorial, requisito para obtenção de nota na disciplina Prática Pedagógica, terá a função de informar a todos que o lerem, sobre minha vida escolar enquanto estudante. Mostrará alguns dos meus passos, desafios e aprendizados ao longo deste caminho.

Estabeleço relações entre as fases mais marcantes em minha vida, como os primeiros anos escolares, primeiros desafios vivenciados no ambiente escolar. Em cada fase, busco relacionar os acontecimentos e experiências vivenciadas por mim, com muito otimismo.

APRESENTAÇÃO

Eu, Juliana do Vale Silva, nasci no dia 03 de março de 2000, na cidade de Araxá – MG. Venho de uma família pequena, tendo apenas um irmão, sendo eu a caçula. Meus pais sempre nos se esforçaram para nos dar a melhor educação e mostrava a importância dela no nosso futuro. Eles estiveram bem presentes nessa minha jornada escolar, me apoiando e ajudando quando preciso.

Durante esses 18 anos de minha vida consegui alcançar metas impostas por mim, como me formar no Ensino Médio e posso afirmar ainda que vivi uma infância feliz, regada de muito amor e carinho pela participação de meus pais na minha formação, plena de brincadeiras de rodas e tradicionais (esconde-esconde, ‘casinha’, amarelinha, etc.)

Também fiz várias amizades que levo até hoje em meu coração, amizades que me ajudaram a seguir em frente quando barreiras me impediam de continuar, e a saber a importância das dificuldades nas nossas vidas, afinal são elas que nos fazem crescer como pessoa.

FORMAÇÃO EDUCACIONAL INICIAL E GINASIAL

Voltar ao passado é algo que me encanta e rememorar as lembranças deixadas neste curso é ainda mais excitante para mim, pois é uma das melhores recordações que vou levar para o resto de minha vida.

Do Jardim de infância até a quarta série estudava na Escola Bem-Me-Quer, a escola que mais me chamava atenção por suas lindas árvores plantadas no pátio, como a enorme mangueira que atraia diversos animais, desde tucanos até micos que comiam do nosso lanche da hora do recreio. Além de que, nesta escola havia muitos brinquedos como a ponte com o escorrega, onde fingia ser uma princesa em apuros cheia de tubarões ao meu redor.

Minha sala era linda, com suas paredes azuis e verdes cheia de cartazes desenhados com joaninhas e flores nos dando boas-vindas ou indicando o calendário. As carteiras de 2 em 2 dava uma certa segurança e intimidade com o seu colega do lado. Minha colega se chamava Stella, ficamos juntas até a quarta série. Ela era um amor de pessoa, com seus cabelos pretos e cacheados enormes e suas covinhas redondinhas que marcavam seu sorriso enorme e brilhante no rosto.

Quando entrei nesta escola, no ano 2003, havia apenas três anos, era pequena e por ser tímida minha mãe me levara na escola todos os dias durante o ano letivo. Lembro-me que quando ela me deixou na escola pela primeira vez, havia várias crianças chorando e pulando nos braços de seus pais querendo retornar para suas casas, mas, não foi assim que aconteceu comigo. Assim que minha mãe soltou minha mão, fui correndo para os brinquedos que havia no pátio e minha mãe estava no portão chorando e olhando para mim.

Num certo dia, estávamos todos preparados para nadar na piscina da escola. Porém, ao chegar lá, ela estava com um gambá filhote dentro dela. Ele era muito lindo, havia duas listras pretas nas costas, seu nariz era cor de rosa e possuía olhos assustados, devido a multidão de crianças que se juntaram ao seu redor, o que o fez ir embora. Não nadamos naquele dia, mas a experiência de ter visto um animal daquele ao vivo, não tem preço.

Minha professora preferida e que mais me marcou nessa etapa de minha vida foi a Dona Mariela, uma jovem morena de cabelos pretos e curtos, que com seu sorriso sempre nos contagiava. Ela estava do meu lado e dos meus colegas e nos levava em vários lugares divertidos, como a vez que fomos num clube da cidade ou na praça principal de minha cidade, observar as árvores e as folhas caídas no chão, cada uma com sua particularidade, relatando em forma de desenho nossas conclusões sobre a criação.

Ao chegar no sexto ano, fui para o Colégio Árcade. Era um colégio enorme, onde antigamente havia sido uma escola de freiras. Tinha uma quadra enorme com uma linda árvore de Ipê que nas épocas mais secas do ano, aparecia com suas lindas flores amarelas que coloria todo o chão da quadra com suas pétalas. No Árcade tínhamos semanalmente simulados para avaliar o aprendizado de seus alunos e confesso que inicialmente, aquilo foi uma surpresa para mim e meus colegas, mas quando estávamos no 8 º ano, fazíamos competição de quem tiraria a maior nota e quase sempre o Hideki e o Samuel ganhavam. Isso era bem divertido porque hoje vejo que sempre nos esforçávamos para aprender e tirar uma nota boa.

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