O PAPEL DA ARTE E DA RECREAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES CRIATIVAS DA CRIANÇA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

   CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

      CURSO DE PEDAGOGIA - EAD

PEDAGOGIA

ARTE, CRIATIVIDADE E  RECREAÇÃO

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Didática e Práticas de Ensino”, 5º semestre-, sob orientação do professor-tutor à distância : Profa: Maria Clotilde Pires Bastos  

                                             São Caetano do Sul – SP

O PAPEL DA ARTE E DA RECREAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DAS

                   POTENCIALIDADES CRIATIVAS DA CRIANÇA

                                                        “A leitura do mundo precede a  leitura da palavra”

                                                                                                    (Paulo Freire, 1989).                                        

Introdução

Neste trabalho, refletimos sobre a concepção da disciplina Arte e como esta pode contribuir para o desenvolvimento de competências essenciais para a formação da Criança, visando estimular a sensibilidade do aluno, estimulando-o a pensar, sentir e agir, buscando favorecer o desenvolvimento do potencial criativo através da utilização das inúmeras linguagens artísticas, comparando com as memórias escolares dos integrantes do grupo vividas no ensino infantil e fundamental numa escola tradicional, analisando o papel da arte na educação contemporânea, as habilidades fundamentais

desenvolvidas em cada um dos pilares da expressividade artística, a criação de um plano de aula – Confecção da Bandeira Nacional e a importância da arte como possibilidade de expressão e representação da criança.

MEMÓRIA ESCOLARES DAS INTEGRANTES – SEMELHANÇAS E

CONTRATES NAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS RELACIONADAS ÀS

PRÁTICAS ARTÍTICAS, RECREAÇÃO OU ATIVIDADES QUE

CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO

GRUPO.

Como temos a mesma idade e estudamos juntas, percebemos, que métodos de

atividades, embasados nos currículos escolares da década de 80.

Em geral, nossas atividades consistiam em folhas mimeografadas com desenhos e

figuras e tínhamos que preencher segundo a explicação da professora. As atividades

eram similares aos desenhos abaixo voltadas ao desenvolvimento da coordenação

motora.

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Fonte: Google Imagens.

Recordamos que as aulas de “educação artística” eram os momentos que acreditávamos ser “verdadeiros artistas”, no entanto a professora sempre dizia com qual cor colorir, no geral as folhas continham desenhos e com as cores determinadas para cada área e com muito cuidado para não ultrapassar o contorno coloríamos. Algumas atividades consistia em pinturas com a tinta “guache” e coloríamos com as mãos, utilizando os dedos como pincéis em grandes cartolinas colocadas no chão da sala de aula, depois de muito tempo passamos a fazer uso do pincel. Recebíamos folhas em branco para desenharmos livremente e colorir com lápis de cor canetinhas.

A professora nos ensinou a recortar figuras e papéis coloridos, dobrá-los em vários formatos e colar formando diversos desenhos. Na comemoração da Páscoa, enrolávamos bolinhas com algodão e colávamos no desenho de um coelho, imitando o pelo dele.

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                                                                    Fonte:Google Imagens                                                                                                           Fonte: Google Imagens

O horário de “recreio” era o momento que mais gostávamos, pois tínhamos várias

brincadeiras que realizávamos com nossas amigas como: Amarelinha, Passa Anel, Pular Elástico, Pular Corda, entre outras.

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                                                        Fonte: Google Imagens                                                  

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Algumas de nós tiveram a oportunidade de ter aulas de flauta, no entanto a duração foi

de um ano, pois a matéria foi extinta do antigo primeiro grau.

Fonte: Google Imagens

No mês de junho comemorávamos a festa junina e a professora reunia todos os alunos da mesma série, durante alguns dias do mês de maio, separavam em casais e ensinavam a dançar quadrilha com direito a encenar o “casório”, que era apresentado na festa com a participação dos pais e convidados.

Ao recordamos estas festas descobrimos que todas participaram deste teatro seja como noiva, mãe da noiva, mãe do noivo ou freira. Ao partilhar esses momentos percebemos utilizamos a criatividade, uma vez que no momento de apresentar aos pais e convidados, esquecíamos de algumas falas e improvisávamos.

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