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OS NOVOS AVANÇOS DO ENSINO DA FILOSOFIA

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.150 Palavras (9 Páginas)  •  170 Visualizações

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FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO

OS NOVOS AVANÇOS DO ENSINO DA FILOSOFIA

Curso: Pedagogia

Disciplina: Fundamentos Filosóficos Da Educação

Tutora a distância: Profª. Ma. Mariciane Moraes Nunes

Unidade de ensino: Anhanguera Educacional- Uniderp

Título: Os novos avanços do ensino da filosofia

Integrantes: RA:

Andréia Pereira Ribeiro

Flávia Cristina P. M. do Nascimento

Juliana da Costa de Oliveira

Jaqueline Lopes da silva

Natália de Jesus Campos

Regiane dos Reis Calçado

Cristalina, 23 de setembro de 2013

DESAFIO

Este trabalho é importante para que possamos entender e compreender a filosofia na sociedade e no mundo que vivemos. A filosofia no ser humano se manifesta como forma de entendimento e compreensão de uma existência, e também lhe oferece um direcionamento para sua nação.

Filosofia não é uma disciplina fácil de entender, pois a compreendemos apenas pelos pensamentos; e ela tem o poder de criar, imaginar, inovar e não se baseia só numa matéria de escola, mas avança em todos os outros contextos históricos, sendo base da sociedade humana e muito importante para nós, embora muitos desconheçam.

Cada vez que pensamos, refletimos. criticamos e argumentamos, quando compreendermos o que o próximo quer lhe dizer e saber o que você quer para o seu próximo; isso é filosofia , pois dentro de cada um de nós existe um grande filósofo.

ETAPA I

A Filosofia distingue-se de disciplinas como a história ou a física, por apresentar poucos resultados consensuais: a maioria dos problemas centrais da filosofia continua em aberto. Dizer isso pode ser uma forma de apoucar a disciplina, de a denegrir ou subalternizar. É uma disciplina que se faz pelo pensamento apenas. Não usamos laboratórios, estatísticas ou observações microscópicas. Neste aspecto a filosofia está mais próxima da matemática que também se faz pelo pensamento. A filosofia não é uma disciplina fácil de ser ensinada por ocupar-se de problemas que caracterizam por terem um caráter iminentemente conceptual, no sentido em que não parecem susceptíveis de qualquer tipo de abordagem empírica ou formal. Os problemas dessa disciplina têm uma identidade própria, ainda que em alguns casos, vaga e transdisciplinar. Para tentar resolver esses problemas os filósofos apresentam teorias que podem ser chamadas também de teses, perspectivas ou até mesmo filosofias. As perspectivas dos filósofos são respostas a problemas filosóficos. Esses problemas podem ser reais ou ilusórios; e as teorias podem ser mais ou menos razoáveis. Mas as suas perspectivas não são como ficções literárias, são tentativas de resolver problemas que seus proponentes viam como reais e importantes. Como ensinar filosofia? A primeira coisa óbvia é que se a filosofia é um conjunto de problemas, teorias e argumentos, ensinar filosofia é ensinar todas essas coisas. Para ensinar essa disciplina podemos fazer uma analogia entre o ensino do atletismo ou da pintura e o ensino da filosofia. O estudante de atletismo ou de pintura tem que compreender as teorias sobre tais disciplinas e deve também aprender a correr o a pintar. Ou seja, não podemos limitar-nos ao “saber que”, temos que ter em vista o “saber com”. O mesmo acontece com a filosofia. O estudante precisa compreender os problemas, teorias, e argumentos da filosofia e saber discute-los. Dessa forma conclui-se que o estudante entra numa universidade convencido de que vai poder tornar-se um filósofo e ter o mesmo tipo de atividade que têm os filósofos. E descobre que afinal não é tão difícil assim; e que a filosofia pode ter uma grande importância nos seus conhecimentos.

ETAPA II

Com esta pesquisa percebemos que são duas realidades bem diferentes. Uma quer revolucionar a educação visando superar a lógica desumanizadora que tem no individualismo, na competitividade e no lucro. Esta realidade diz que nós, pessoas comuns temos poder de mudar o mundo, fazendo valer os nossos valores e a nossa dignidade. Segundo Paulo Freire, educar para um outro mundo possível é educar para conscientizar, para visibilizar o que foi escondido para oprimir , ou seja, dar voz aos que não são escutados, como por exemplo a luta feminista, o movimento ecológico, o movimento dos sem terra e outros. E dessa forma estamos assumindo a história como possibilidade (Freire)e não como fatalidade. Por isso, educar para um outro mundo possível é também educar para a ruptura, para a rebeldia, a recusa, para dizer não, ou seja, não aceitar tudo que dizem ou que fazem, contestar os erros e sonha com outros mundos possíveis. Denunciando e anunciando. A outra realidade visa uma educação mais disciplinada, mais formal, bem equipada, professores mais voltados para o ensino e menos revolucionários. São escolas mais capacitadas e que oferecem mais oportunidades aos professores e aos alunos, mas poucos tem acesso por causa das condições financeiras. O alunos dessas escolas que fazem o ENEM, obtêm resultados esplêndidos, pois são escolas de ensino médio técnico e oferecem estudo de qualidade. Por isso não sentem necessidade de mudar a educação, ou de revolucionar, como diz o outro lado. Eles têm condições suficientes de ter uma boa educação sem precisar revolucioná-la para que isso aconteça.

ETAPA III

Compreender a relação das demandas entre indústria cultural e educação é dizer que

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