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PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO ESPECIAL

Por:   •  20/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.479 Palavras (14 Páginas)  •  488 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL

UNINTER

RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL –

EDUCAÇÃO ESPECIAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL

UNINTER

RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL –

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Relatório de Pesquisa e Prática Profissional – Educação Especial apresentado a UTA – Corporeidade e Inclusão, no curso de Pedagogia. Tutor(a) Local:

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................2

2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA – DISCUTINDO UMA REALIDADE................................3

2.1 EDUCAÇÃO, ENSINO E PESQUISA.....................................................................3

2.2 PESQUISA ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO..............................................4

2.3 OS PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS NO DECORRER DA HISTÓRIA............4

2.4 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.........................5

2.5 ADAPTAÇÕES CURRICULARES......................................................................,...6

2.6 MATERIAIS ALTERNATIVOS E RECICLADOS COMO MATERIAL DE APOIO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.........................................................................................7

3 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS....................................................................8

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................11

REFERÊNCIAS..........................................................................................................13

APÊNDICE.................................................................................................................14


  1. INTRODUÇÃO

     

A presente pesquisa e prática profissional têm como tema “Educação Especial”. Este trabalho resulta de uma pesquisa realizada sobre o processo de inclusão em uma Escola Estadual do ensino regular na cidade de , no Estado de Santa Catarina.

Os objetivos deste trabalho é discutir a inclusão dos alunos com necessidades especiais em escolas regulares, convivendo e aprendendo com pessoas denominadas normais, e se estas escolas se encontram preparadas para receber estas crianças; oportunizar conhecimentos, as habilidades e as atitudes requeridas para o processo de ensino-aprendizagem na educação inclusiva; refletir sobre a prática pedagógica para promoção da inclusão; atuar como intelectual crítico na contextualização sociocultural de suas aulas e na transformação social mais ampla; saber trabalhar com as tecnologias da informação e comunicação no que se refere aos conteúdos e recursos didáticos para o trabalho na inclusão.

A metodologia utilizada para compor este portfólio foi basicamente a pesquisa nos livros base da UTA, artigos em sites da internet e visita a uma Escola Estadual do ensino regular onde foi realizado a pesquisa com os profissionais do mesmo. Depois de recolher todo o material necessário foi passado para a elaboração, digitação e formatação do trabalho.

Após a pesquisa teórica e a análise das intervenções e da tabulação dos dados coletados, chegou-se a algumas considerações que podem dimensionar o processo de inclusão nesta escola regular. A importância de discutir este tema se justifica pelo fato de que, para os deficientes, ainda hoje a inclusão não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas.

  1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DISCUTINDO UMA REALIDADE

Sabe-se que a Educação Especial não é mais concebida como um sistema educacional paralelo, mas como um conjunto de medidas que a escola comum põe á serviço de uma resposta adaptada à diversidade dos alunos. Neste contexto, surge a necessidade de se pensar numa Educação Inclusiva, onde estejam implícitas as adaptações curriculares que são consideradas estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar à ação educativa escolar às necessidades particulares de cada um. A implementação, da Educação Inclusiva não é tarefa fácil, pois o professor precisa garantir o aprendizado dos alunos com necessidades educacionais diversas dos demais, no contexto das atividades diárias da sala de aula e do planejamento para esta turma.

  1. EDUCAÇÃO, ENSINO E PESQUISA

Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade.

O ensino é uma forma sistemática de transmissão de conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir e educar seus semelhantes. O ensino pode ser praticado de diferentes formas: o ensino formal, o ensino informal e o ensino não-formal. Os limites entre essas três categorias de educação não são extremamente rígidos, são permeáveis. Pois estamos aprendendo constantemente e por diferentes vias e agentes.

Pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos, e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejados pela busca de um conhecimento. A pesquisa é importante tanto para o professor como para o aluno, devido ao processo de ensino-aprendizagem dar-se-á de forma mais investigativa, envolvendo os sujeitos no processo de construção e ressignificação do conhecimento.

  1. PESQUISA ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO

A pesquisa quando compreendida como principio educativo busca conhecimentos por meio da investigação e também respostas para problemas que surgem no contexto escolar. Quando o professor vincula a pesquisa à prática pedagógica, consegue aprofundar seus conhecimentos sobre as teorias educacionais e passa a transformar e inovar as formas de ensino e aprendizagem, sendo fundamental para a formação do futuro docente.

É por meio da pesquisa que se produz conhecimento. Assim sendo, o professor pesquisador está capacitado a levar o conhecimento produzido para o interior da sala de aula. Lá esse conhecimento será colocado em debate e confrontado com outras interpretações. Neste processo, o professor deve fazer com que os alunos entendam os argumentos que norteiam uma pesquisa e criem, eles mesmos, argumentos capazes de defender ou refutar as diferentes interpretações, sem doutriná-los na preferência por alguma delas. É então o aluno, que trabalhando e refletindo a partir do que é trazido pelas pesquisas, se tornará sujeito do conhecimento, sendo capaz de lançar argumentos existentes ou próprios em defesa de sua posição. É daí que o aluno se torna sabedor de que informações não são o conhecimento em si, mas apenas matérias-primas a partir das quais o conhecimento é continuamente produzido, sendo necessária a filtragem e a reflexão em cima das informações.

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