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RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL - EDUCAÇÃO ESPECIAL

Por:   •  21/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.959 Palavras (8 Páginas)  •  997 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

               

VERA LÚCIA DE ALMEIDA SILVA, 684888

 RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL - EDUCAÇÃO ESPECIAL

URUGUAIANA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

VERA LÚCIA DE ALMEIDA SILVA, 684888

 RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Relatório de pesquisa e Prática Profissional – Educação Especial apresentado à UTA – Corporeidade e Inclusão, no curso de Pedagogia

Tutor Presencial: Liana Bandeira

Centro Associado: Uruguaiana

URUGUAIANA

2013


SUMÁRIO

1         INTRODUÇÃO                   3

2         ESCOLA INCLUSIVA: UMA ATITUDE DE TRANSFORMAÇÃO                 4

2.1         ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS                 5

3         CONSIDERAÇÕES FINAIS                 8

        REFERÊNCIAS                  9


1 INTRODUÇÃO

Em Educação, a pesquisa possui um caráter especial. Assim, toda pesquisa passa a ser um processo onde se produz conhecimentos, desenvolvendo a compreensão teórica e a ação prática do mundo e das coisas.

A pesquisa visa produzir conhecimentos atuais e com grandes significados, contribuindo para os futuros pedagogos desenvolver as diferentes áreas do conhecimento.    

O presente trabalho busca averiguar o processo de Inclusão Escolar, exigindo novos debates e adequações ao ambiente escolar. É desse modo que os educadores e a escola em si tenham a necessidade de pensar e querer transformar esse caminho da Inclusão, amparados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).

Atualmente o desafio é pôr em prática dentro do contexto da escola um ensino de qualidade para todos os alunos da classe escolar, mas também um ensino diferente e adaptado para alunos com Necessidades Educacionais Especiais, oportunizando uma educação integral e inclusiva.

Para tanto é indispensável que o professor queira e sinta a necessidade de realizar uma prática que se fundamente na construção de saberes, onde a aprendizagem só faz sentido quando ligada à realidade vivida, possibilitando refletir nas transformações possíveis dessa realidade, para então chegar a um ensino onde todos sejam tratados iguais e com uma Inclusão Escolar digna e eficaz.

 

 

 


2  ESCOLA INCLUSIVA : UMA ATITUDE DE TRANSFORMAÇÃO

           Educação é todo o desenvolvimento integral das aptidões humanas, onde o ensino é todo o ato de transmitir os conhecimentos assimilados, assim para desenvolver esses saberes todo educador deve fazer uso da pesquisa para que a sua formação seja qualificada.

Sobre esta temática cita-se Moura que relata “[...] Ser um professor experimentador ou pesquisador requereria adotar uma postura reflexiva desenvolvendo a capacidade de analisar a própria prática com o objetivo de produzir melhorias nas atividades de sala de aula” (2006, p. 215).

Nesse sentido, acredita-se que a pesquisa possa acontecer durante todo momento de reflexão, questionando novas hipóteses, com isso descobrindo e assimilando novos saberes.

Na história das pessoas com deficiências, foram vivenciadas quatro fases. O  período de extermínio às crianças recém-nascidas com deficiências (anormalidades) eram mortas. Já no período de segregação/institucionalização teve ações assistenciais e de filantropias e a hegemonia Político-Econômica da Igreja católica.

Esses períodos foram considerados “desvios da normalidade”. No período científico, outras duas fases: a Integração e a Inclusão.

Fernandes nos faz entender que

“[...] As fases de integração e inclusão são contemporâneas e sintetizam marcos na defesa e promoção de direitos humanos às pessoas com deficiência. Basicamente o que as diferencia é o papel desempenhado pela sociedade nesse processo” (2011, p.34).

Na Integração, a pessoa com deficiência era a única responsável pela sua adaptação e pela capacidade de aprender na escola ou na sociedade. Já na Inclusão essa responsabilidade passa a ser de todos os envolvidos nesse processo.

Educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desenvolvida pela garantia de um direito inegável de acesso e permanência na escola a todos os alunos, assegurando-lhes igualdade frente às diferenças educacionais. Deste modo, assim profere o autor “[...] Temos o direito à igualdade, quando a diferença nos inferioriza e direito à diferença, quando a igualdade nos descaracteriza” (SANTOS apud MANTOAN, 2003, p.34).

A atual LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei nº 9.394/96, define “[...] oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames” (LEI 9.394/96, art. 37, Inciso V).

Nessa premissa, Bergamo expõe os principais princípios da Declaração de Salamanca (1994) para o atendimento das pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NEE).

“[...] As diferenças humanas são comuns, e o processo de aprendizagem deve ajustar-se às necessidades de cada criança, promovendo-se para isso, adaptações curriculares. A Pedagogia deve estar centrada na criança, contribuindo assim, para reduzir o número de fracassos escolares e garantir um maior índice de êxito na aprendizagem. Também deve-se primar pela construção de uma sociedade centrada na pessoa”. (BERGAMO, 2010, p. 45)

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