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Preparando o aluno para a vida

Por:   •  15/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.142 Palavras (5 Páginas)  •  263 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

pedagogia

Francieli Aparecida Vicenzi

trabalho interdisciplinar

Eixo temático: O trabalho do pedagogo nos espaços educativos

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Rolim de Moura 2011

FRANCIELI APARECIDA VICENZI

trabalho interdisciplinar

Eixo temático: O trabalho do pedagogo nos espaços educativos

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Comunicação e linguagem, Psicologia da Educação, Educação e Diversidade e O trabalho do pedagogo no espaço educativo

Profs. Lilian Salete, Carlos Eduardo, Fábio Luiz Silva e Vilze Vidotte Costa.

Tutora eletrônica: Vera Lúcia Molin de Almeida.

Tutor(a) de sala:

Rolim de Moura

 2011

No decorrer deste trabalho encontramos entrevista do professor,aluno e pedagogo,a qual colaboram muito na formação do cidadão.Esses profissionais,estão aprendendo como melhor ensinar alunos com deficiência,não só de crianças especiais,mas também daquelas que enfrentam dificuldades no seu aprendizado.

PREPARANDO O ALUNO PARA A VIDA

 A inclusão é um tema muito debatido utilmamente,pelo fato dela estar acontecendo de uma maneira que as escolas não estão preparadas para desempenhar a sua função maior,que seria a educação que seu público tem direito.

Esta educação para todos,tão divulgada por meio de comunicações e também asseguradas na constituição coloca na escola a responsabilidade de propiciar a sua clientela seja ela especial ou não,o direito não só do ensino de qualidade,mas também a oportunidade para que os seus alunos se socializem derrubando conceitos e preconceitos,se tornando um cidadão capaz de participar ativamente da sociedade.

Porque quando se fala em inclusão,não estamos falando só de alunos especiais,mas de todos aqueles que por alguns motivos encontrem barreiras para que sua aprendizagem aconteça seja ela de relacionamento e entendimento do que é imposto.

Portanto observa-se a diferença no decorrer de seu conhecimento tendo que conviver,ser ignorado e até discriminado por ser negro,gordo,ter nome diferente e estranho,ser pobre,etc e até pela maneira de falar,sendo próprio de uma região que na língua portuguesa recebe o nome de variação lingüistica.

É claro que esses preconceitos e exclusão são constante em nossas escolas,não só de alunos especiais isto é claras nas pessoas entrevistadas,sejam elas professores,pedagogos e alunos.

De acordo com o professor esse preconceito não é exposto em sala de aula,se acontecer seria quando ela estivesse ausente,sendo que todo docente tem que trabalhar com os possíveis preconceitos que o aluno traz até de casa,porque a escola é um lugar de socialização,de aceitação,de quebras de barreiras.Geralmente a criança quanto mais nova tem menos preconceitos,sendo mais aberta a diversidade que o mais velho.

Segundo o pedagogo quando percebemos casos assim encaminhamos para o atendimento da Orientação Escolar,Psicopedagoga e Psicólogos para ajudar o aluno a elevar a auto estima e não ter problemas que prejudica sua aprendizagem.

Já para o aluno esse preconceito acontece entre colegas mas na sua opinião,cada um possui sua cultura,sua origem.

  Há crianças também que possuem dificuldade de aprendizagem,devido as vezes ter algum tipo de transtorno e por ter realmente dificuldade em aprender,tendo um raciocínio lento havendo um grande obstáculo no seu conhecimento.Essas crianças ficam desmotivadas com as tarefas e se  sentem incapazes,com isso o professor tem que valorizar o que ela sabe,mostrando sua habilidade e incentivando.

Essas dificuldades são observadas geralmente nas escolas durante seu processo de aprendizagem pelos professores e profissionais adequados,querendo saber detalhes de sua  vida familiar,emocional e social,podendo ser esta a causa do seu baixo rendimento,obtendo ajuda desses profissionais contando também com o apoio de gestores e pais sendo essencial para o seu desenvolvimento.

”Não se trata de uma modelagem,de produção em série de seres submissos e passivos;trata-se,isto sim,de ajudar o estudante a tomar consciência da realidade em que vive,para que nela atue de forma a transformá-la”(PILETTI,1997,p.226).

Infelizmente nem todos pais participam da formação dos filhos,podendo ajudar no seu aprendizado impondo limites,horários estabelecidos para lazer e estudos,principalmente falta dialogo para educar longe de más companhias,podendo ocorrer uso de drogas futuramente.

Baseado nisso o pedagogo entrevistado acha que a criança precisa se organizar dentro das rotinas que a escola possui,pois na escola tudo é organizado dentro dos horários de funcionamento.

Me apoio na fala do professor entrevistado,que o aluno tem que ter amor pelo professor e ele sentir amor consigo mesmo,até mesmo porque se não existir laços de afinidade ele não aprende.Sabendo que os alunos não são iguais,não aprende e nem entende da mesma maneira que o professor propõem,sendo assim o professor precisa ter forma avaliativa diferenciada e com a avaliação ela é contínua o professor tem que ter a consciência dos avanços dos alunos.

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