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Relato Da Análise Dos Instrumentos Avaliativos Utilizados Pelo Professor

Por:   •  8/4/2024  •  Trabalho acadêmico  •  8.605 Palavras (35 Páginas)  •  45 Visualizações

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SUMÁRIO

1        RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS        4

2        RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)        6

3        RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE        8

4        RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA        10

5        PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC        12

6        RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE        14

7        RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA        16

8        RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS        17

9        RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA        19

10        RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR        21

11        RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA        23

12        RELATO DA OBSERVAÇÃO        24

13        PLANOS DE AULA        26

14        RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR        34

15        RELATO DA REGÊNCIA        35

16        VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO        38

CONSIDERAÇÕES FINAIS        39

        

INTRODUÇÃO

Este relatório é o resultado do estágio realizado em uma turma de crianças no maternal 2 em uma escola Municipal de Educação Infantil na cidade de Alegrete proposto na disciplina de Estágio 1. Foi uma experiência incrível! Durante esse período, pude observar e aprender muito sobre o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças nessa faixa etária. Elas são tão curiosas e cheias de energia! Além disso, tive a oportunidade de colaborar na criação de atividades pedagógicas adequadas para estimular seu aprendizado, como jogos e brincadeiras lúdicas. Também pude observar o papel importante que os professores desempenhavam na condução das aulas, incentivando a criatividade e promovendo ambientes seguros para as crianças explorarem suas habilidades individuais.

Ao introduzir aos pequenos desde cedo às tradições, festividades e expressões culturais da região, estamos contribuindo para a valorização da identidade local e fortalecendo o senso de pertencimento dessas crianças. Além disso, esse conhecimento permite que elas compreendam melhor a história e as raízes culturais do estado em que vivem, desenvolvendo um senso crítico mais aguçado sobre sua própria realidade. Por essas questões a temática escolhida para trabalhar no período de regência foi “Cultura Gaúcha”.

Os Planos de Aula foram organizados com os princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a fim de que os objetivos determinados fossem alcançados, bem como respeitaram os pressupostos do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, por esse motivo também trago reflexões a cerca dele neste relatório.

Durante o estágio, tive a oportunidade de mergulhar na vibrante cultura do Rio Grande do Sul, Brasil. Esta experiência proporcionou aos alunos um sentimento de orgulho pela sua identidade cultural e também promoveu a inclusão, celebrando a diversidade e promovendo o respeito pelas diferentes origens entre os alunos.

  1. RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O papel do professor e da docência na educação infantil: a perspectiva de Vygotsky, Leontiev e Elkonin. Juliana Campregher Pasqualini é Psicóloga, mestre e doutora em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista, campus Araraquara.

A psicologia histórico-cultural apoia a defesa da docência como elemento fundamental do trabalho do professor que atua com a referida faixa etária. A pesquisa teórica aqui relatada foi desenvolvida antes das mudanças na legislação educacional que implementou o Ensino Fundamental de 9 anos. Apresentaremos alguns dos resultados obtidos na pesquisa e suas principais conclusões.

Há uma tentativa de delinear uma identidade própria para o segmento da Educação Infantil. Historicamente esteve vinculada a finalidades extrínsecas, por vezes entendidas como equipamentos de caráter assistencial-custodial. Entende-se que o ensino não deve fazer parte do cuidado oferecido às crianças até os 6 anos de idade.

A docência, portanto, é negada quando se trata da Educação Infantil, mas assumida como objeto fundamental da escola. Nesse sentido, segundo Cerisara, o foco não estaria nos processos de ensino-aprendizagem, mas nas chamadas relações educativo-pedagógicas. Ao insistir no uso da palavra ensino ao longo do documento, a Referência retrocede em relação a todo um debate.

O ensino parece ser entendido como um processo focado (exclusivamente) no aspecto cognitivo e prejudicial ao desenvolvimento da criança na primeira infância e na idade pré-escolar. Nesta faixa etária o professor não deve ensinar, mas limitar-se a acompanhar, incentivar e estimular o desenvolvimento das crianças – ou, ainda, acompanhar as crianças.

Qual deve ser o papel do professor que trabalha com crianças na primeira infância e na idade pré-escolar? A fim de responder a essas questões, refletimos com os autores.

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