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A Psicologia Clinica

Por:   •  17/10/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.111 Palavras (5 Páginas)  •  80 Visualizações

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Estágio Básico II- Trabalho com Visita Técnica

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PROFESSOR

 Maira Leon Ferreira

DISCIPLINA

Estágio Básico II

DATA

2022

VALOR:  5

NOTA

Grupo de 3 a 5 pessoas

13.10.22

Apresentação dos seminários- entrevistas com psicólogos

1 Área clínica, 2 saúde mental, 3 hospitalar, 4 organizacional, 5 Avaliação Psicológica

20.10.22

Apresentação dos seminários- entrevistas com psicólogos

6 Área Jurídica, 7 escolar, 8 Social e Comunitária, 10 Neuropsicologia

Grupo 1 Área clínica.

Integrantes:    

 

Alexsandro dos Reis 202003350753

Lettycia dos Santos Barros 201608089576

Maria Clara Stein Ambrosio 202001396519

Maria Fernanda Macedo Leal 202001541438

Matheus Haniell Fernandes 202001624741

Wiara de Almeida Lorenzeto 202003439452

Entrevistas com as psicólogas Joyce de Oliveira Souza e Natalia Rodrigues Bastos. Especialistas na Terapia Cognitiva Comportamental.

Psicologia Clínica.

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São psicólogas que atuam e são especialistas na terapia cognitiva comportamental.

Atualmente, não são ligadas a nenhuma instituição e trabalham conjuntamente no Alvorecer Psicologia com psicoterapias presenciais e online.  

Psicologia clínica

A psicologia é o campo do conhecimento que estuda o comportamento humano, os processos mentais e as respostas às interações com o meio físico e social. Os psicólogos são profissionais capazes de identificar patologias mentais e intervir para reduzir o sofrimento emocional.

Na psicologia clínica, é exatamente isso que acontece. Ao ouvir o paciente, o psicólogo faz um diagnóstico clínico que serve de base para o cuidado e tem como objetivo:

  • Tratar transtornos mentais;
  • Aliviar o sofrimento mental;
  • Promover o autoconhecimento;
  • Restabelecer a saúde psíquica do paciente.

Perguntas sugeridas:

  1. Qual é o público-alvo do seu trabalho?

R.: “Ambas atendem adultos e jovens adultos.”

  1. É realizado algum tipo de avaliação psicológica para o público-alvo?

R.: “A avaliação começa no primeiro contato, primeira sessão. É feito uma anamnese para compreensão da demanda e coleta de informações. Optamos por não realizar testes, mas caso necessário solicitamos a um terceiro psicólogo.”

  1. Existe algum “contrato terapêutico” com os participantes? (Horário, sigilo, duração?)

R.: “Sim, na entrevista inicial, após a anamnese, é apresentado, e verbalizado, o contrato com o paciente, onde há explicação sobre o sigilo, sobre as faltas, sobre o valor e formas de pagamento. Isto faz com que o paciente leve a terapia mais a sério, com clausulas que falam sobre a substituição dos horários que podem ser feitos mediante conversa previa, que a sessão é cobrada mesmo em caso de falta por isso o prazo de 12h para informar. Falamos sobre a duração da sessão de geralmente 50min a 1h. Conversamos sobre como será a frequência das sessões de acordo com a condição de tempo e financeira do paciente. Esta é uma forma de psicoeducar o paciente que não teve nenhum contato anteriormente sobre o assunto. Quando o paciente dá a sessão uma importância mesmo que financeira a princípio, como algo que ele vai pagar mesmo se não for, facilita a assiduidade e comprometimento com o tratamento.”

  1. Você se baseia em alguma abordagem teórica? Se sim, qual?

R.: “Sim, a TCC (Terapia cognitiva comportamental).  Baseada nos estudos de Aaron Beck.”

 

  1. Existe um planejamento prévio das intervenções? Se sim, como ele é feito?

R.: “Sim, e é uma das características da TCC, ter sessões estruturadas, um plano de tratamento, ter metas e estratégias, tarefas e feedback. Só que aprendemos na clínica que ao preparar pra levar algo novo pra terapia, temos que ir com um “plano A, B ou C” e tendo em mente que pode acontecer de nenhum ser o adequado. É quando você planeja algo sobre a sessão anterior, mas o paciente te traz algo novo que no momento para ela faz mais sentido ser abordado. Precisamos ter “jogo de cintura” e ser flexíveis pois todo vínculo terapêutico pode ser perdido. A demanda pode vir por conta de algum episódio novo, distorções ou a ansiedade. Pode acontecer de conseguirmos encaixar o planejamento nesta nova demanda, mas nem sempre é o que acontece.  Às vezes é necessário sobrepor o planejamento e levar no tempo do paciente.”      

...

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