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A Psicologia Educacional

Por:   •  23/3/2019  •  Seminário  •  3.444 Palavras (14 Páginas)  •  127 Visualizações

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Introdução                                                                                                                                      

O presente trabalho foi feito no Curso de Psicologia educacional no 1oAno que tem

A personalidade necessita de características específicas para descrever a totalidade de um indivíduo que vamos ver a seguir.

Tem como importância velar em pró desenvolvimento da interacção entre a criança e o ambiente. Jung pelo estímulo das experiências e outras forças de uma tolerante atenção ao executivo da personalidade de cada pessoa.

A especulação neo-psicanalítica toma como ponto de partida a impressão, derivada do exame dos processos inconscientes, e de que a consciência pode ser, não atribuído mais universal dos processos mentais, mas apenas uma função especial destes indivíduos.

 Como Em paralelo às regras estruturais, o trabalho em vista está organizado a partir da presente introdução, seguida sucessivamente do desenvolvimento dos aspectos essenciais relacionados com o tema em abordagem, na síntese conclusiva e da respetivas referência bibliográfica que faz a elucidação das obras usadas na desta linha teórica

Objectivo geral

 Conhecer de forma científica, coerente e integrada a teoria da Personalidade Neo-Psicanalítica segundo Jung. E tem como

Objectivos Específicos:

  • Definir a Personalidade;
  • Explicar a teoria da personalidade neo-psicanalitica de Jung;
  • Explicar os 8 tipos de personalidade segundo o Carl Jung
  • Distinguir as semelhanças e diferenças da teoria Psicanalise de Freud e Neo-psicanalitica de Jung;

Metodologia

A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica como auxílio da Internet. A bibliografia usada centrou-se em temas como, a personalidade, as teorias da personalidade e as divergências de Freud e Jung.

1.Teoria da Personalidade Neo-Psicanalitica

Teoria é a explicação do que você faz na prática, ou seja, se você faz algo e tem a noção teórica você sabe o que está fazendo.

Personalidade se origina da palavra latina “persona”, nome dado à máscara que os atores do teatro antigo usavam para representar seus papéis (“per-sona”significa “soar através”) (BRAGHIROLLI: 2002. P.142)

Personalidade

 é o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém.

A personalidade é denominada por Jung como psique.

2.A Estrutura Psíquica segundo Carl Gustav Jung

Na luz de Jung citado por Santos (2006: 43) afirma que percebeu que o inconsciente não era apenas um reservatório de emoções sombrias e desejos primitivos e perversos, mas que também era fonte de criatividade e elo inexorável entre o homem primitivo e o contemporâneo. Para tanto, dividiu o inconsciente em pessoal e coletivo. 

Continuou com a ideia da consciência, estipulando o ego como seu centro. Nada chega até a consciência se não for pelo ego. Assim, o ego é o organizador da consciência, composto de percepções conscientes, recordações, pensamentos e sentimentos. É o ego que fornece continuidade e identidade à personalidade. Apesar de ser uma parte pequena na psique total, é o ego que desempenha a função básica de vigia da consciência. Ao contrário do que pensamos, quando interagimos socialmente, não mostramos o ego, nem vemos o ego de outrem, mas sim a persona. O ego é um organizador das diversas personas.

Segundo Jung citado por Santos (2006: 43) Persona é o termo que utilizou para designar os muitos papéis sociais que desempenhamos para interagir com o mundo. A persona se desenvolve desde os primeiros anos de vida, quando a criança aprende quais valores são socialmente aceitos e quais comportamentos são valorizados pelos seus pais. Assim, o indivíduo apresenta padrões de comportamento condizentes com aquilo que aprendeu como sendo a conduta adequada frente a cada um dos ambientes e situações nas quais precisa desempenhar funções.

As características ou comportamento que são considerados indesejados, os aspectos instintivos e animalescos, são reprimidos no inconsciente pessoal, e formam o que Jung chamou de sombra, que, apesar de estar no inconsciente, continua exercendo sua influência no campo da consciência. Essa influência torna-se maior e perigosa quando a sombra é negligenciada.

Foi Jung que utilizou pela primeira vez o termo Complexo, sendo depois amplamente utilizado por Freud (como no complexo de édipo, por exemplo). Mas, de uma forma diferente, o complexo não seria uma patologia, mas sim uma estrutura inerente ao sistema psíquico. Os complexos pertencem ao campo do inconsciente pessoal, apesar de seu núcleo ser herdado geneticamente e, portanto, pertencer ao inconsciente coletivo, o qual abordaremos em seguida. Os complexos seriam aglomerados de energia psíquica atraídos por um determinado padrão de sentimento, pensamento, percepções, memórias advindas de uma ou mais experiências. Cada complexo possui um centro, denominado arquétipo, que estipula uma imagem simbólica coerente com a energia psíquica aglomerada.

De acordo Santos (2006: 44) Nas pesquisas sobre o simbolismo das alucinações e fantasias de seus pacientes psiquiátricos, Jung descobriu a existência de determinados padrões de comportamento característicos da espécie humana, e portanto, herdados por todas as pessoas em quaisquer culturas e regiões. Deu o nome de arquétipo à esta tendência inata que direcionam o desenvolvimento humano. É o equivalente psíquico ao DNA. 

O arquétipo, apesar de constituir o núcleo central dos complexos, pertence ao inconsciente coletivo, que é a parte mais arcaica do inconsciente presente em todos os seres humanos. Cabe ressaltar que, apesar de todas as pessoas herdarem os arquétipos, a expressão de um ou de outro dependerá das experiências de vida do indivíduo.

Porém também temos os arquétipos que existem como estruturas psíquicas, cujo funcionamento dinâmico depende também das experiências de um indivíduo. É o caso do animus e anima.

Animus é o arquétipo do masculino na mulher e a anima é o arquétipo do feminino no homem.

Sua formação e ativação, portanto, também seu modo de funcionamento são ativados pela experiência que o indivíduo tem com o sexo oposto.

Dentro de todo sistema arquetípico, existe um arquétipo central, centro regulador de toda psique – consciente e inconsciente -, potencial inato ordenador e organizador da vida psíquica, que direciona o desenvolvimento da personalidade que é chamado de Self.

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