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A Psicologia Escolar

Por:   •  15/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.890 Palavras (8 Páginas)  •  254 Visualizações

Página 1 de 8

UNIVERSIDADE PAULISTA

Adelís Regina Martins – RA C52GAG6

Francielle Costa Keramidas – R.A C595GC-5

Gabriela Cristina Benetti Paredero – R.A C53340-8

Letícia Bradaci Erédia – R.A T70932-6

Nayara Alves Santana – R.A C50IEA-8

Thaís do Nascimento Souza – R.A C62188-9

 PSICOLOGIA ESCOLAR

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2017

UNIVERSIDADE PAULISTA

Adelís Regina Martins

Francielle Costa Keramidas

Gabriela Cristina Benetti Paredero

Letícia Bradaci Erédia

Nayara Alves Santana

Thaís do Nascimento Souza

PSICOLOGIA ESCOLAR

Trabalho do curso de Psicologia da Universidade Paulista

Apresentado à disciplina de Psicologia Escolar sob

Orientação da Prof ª. Ms. Ana Carla

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2017

RESUMO

Este projeto foi elaborado com a finalidade de obter informações referentes à visão que o gestor e o professor têm do Ensino Fundamental I na Escola Particular e no que diz respeito à atuação e funções do Psicólogo Escolar.

O Psicólogo Escolar tem como função o objetivo de contribuir para a promoção do desenvolvimento, da aprendizagem e da relação entre esses dois processos.

Palavras- chaves: Gestores, Professores, Psicólogo Escolar, Escola Privada.

SUMÁRIO

1        LISTA DE ANEXOS        5

1.1 Apêndice 1        5

2         INTRODUÇÃO        6

2.1 Apresentação        6

2.2 Tema/Levantamento Bibliográfico        6

2.3 Objetivos        6

2.4 Hipótese        6

2.5 Justificativa        7

3         MÉTODOS        8

3.1 Sujeitos        8

3.2 Instrumentos        8

3.3 Aparatos de pesquisa        8

3.4 Procedimentos de coleta de dados        8

3.5 Procedimentos de análise de dados        8

3.6 Ressalvas éticas        9

4        ANALISE DOS DADOS/ RESULTADOS        10

5         CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        12

ANEXOS        13

TRANSCRIÇÃO DAS ENTREVISTAS        14



  1.         LISTA DE ANEXOS

1.1 Apêndice 1

Questionário:

  1. O que é dificuldade de aprendizagem para você?

  1. Quais as dificuldades de aprendizagem nas séries iniciais do E.F.II?
  1. Quais são as suas atribuições na escola?
  1. Que ações pedagógicas você entende ser necessários quanto ao enfrentamento da situação descrita?

2         INTRODUÇÃO

2.1 Apresentação

Foi desenvolvido a partir dessa pesquisa, o levantamento das dificuldades de aprendizagem no Ensino Fundamental I encontradas pelo gestor e professor do ensino privado. A necessidade de levantar esses dados surgiu a partir do momento que foi discutido sobre a atual escolarização, que vem sofrendo com a medicalização e patologização, desencadeando preconceitos no cotidiano escolar. O intuito dessa pesquisa foi mostrar que, com uma equipe multidisciplinar, foi possível entrar em contato com a realidade social, educacional e biológica para que não houvesse estigmatização evitando assim, preconceitos.

2.2 Tema/Levantamento Bibliográfico

Dificuldade de aprendizagem no Ensino Fundamental I.

BOCK, A.M.B. Psicologia da educação:Cumplicidade ideológica. In MEIRA, E.M. ; ANTUNES, M.A.M. (Org.). Psicologia escolar: Teorias críticas. São Paulo, 2003. p. 79-103

        MOYSÉS, M. A. A e COLLARES, C. A . L. Sobre alguns preconceitos no cotidiano escolar. In: Idéias 19, FDE – Fundação para o desenvolvimento da Educação. São Paulo, 1993. p. 9-25.

2.3 Objetivos

        O projeto teve como intuito levantar e discutir, as ideias que os sujeitos entrevistados, que no caso são um professor e um gestor, têm das dificuldades de aprendizagem encontradas no Ensino Fundamental I, relacionada aos atuais preconceitos em conjunto com a medicalização e patologização no contexto escolar.

        Nesse projeto, buscamos entender e encontrar alternativas para que não houvesse a estigmatização a partir da contribuição dos conhecimentos de um psicólogo escolar para fazer esse ambiente mais saudável e produtivo para ambas as partes.

2.4 Hipótese

Foi esperado no levantamento dessa pesquisa, que os entrevistados, pudessem não ter o conhecimento adequado para lidar com os atuais desafios ligados a medicalização, patologização ignorando assim o meio social, educacional e biológico do indivíduo e a falta de distinção entre o psicólogo clínico e o escolar.

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