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ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: NÍVEL OPERANTE PRÁTICAS LABORATORIAIS

Por:   •  25/3/2021  •  Trabalho acadêmico  •  903 Palavras (4 Páginas)  •  1.227 Visualizações

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UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO:

NÍVEL OPERANTE

PRÁTICAS LABORATORIAIS

SÃO PAULO, 2020

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

JAQUELINE PEREIRA – RGM 2157374-3

DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO:

NÍVEL OPERANTE

PRÁTICAS LABORATORIAIS

Relatório de prática do nível operante para a disciplina de Análise do comportamento, com orientação da Profa. Dra. Gisele de Lima Fernandes Ribeiro.

SÃO PAULO - 2020

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO – NÍVEL OPERANTE ........................................................................ 4

2. MÉTODO .......................................................................................................................... 5

2.1 Sujeito .............................................................................................................................. 5

2.2 Materiais .......................................................................................................................... 5

2.3 Procedimento ................................................................................................................... 5

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................................... 6

REFERÊNCIA ...................................................................................................................... 9

ANEXO ..................................................................................................................................10

  1. INTRODUÇÃO – NÍVEL OPERANTE

O objetivo desse primeiro relatório é a mensuração do nível operante do sujeito experimental, analisando suas taxas de respostas apresentadas no ambiente antes da realização de qualquer interferência, incluindo a resposta a ser reforçada, no caso, a pressão à barra.

Sobre a definição de nível operante:

Nível operante é a forma com que o sujeito opera (age) sobre o ambiente antes de qualquer intervenção experimental, ou seja, é como os organismos comportam-se em um determinado ambiente antes que qualquer manipulação deliberada seja feita para modificar seu comportamento. Para determinar o efeito variável sobre o comportamento de um organismo, é necessário saber como ele já se comporta antes da introdução da nova variável. (MOREIRA, 2014, p.169)

O comportamento operante é qualquer ação voluntaria desse sujeito experimental, em um ambiente novo e sem nenhuma modificação. Nesse sentindo, usaremos esses registros para obter uma linha de base do comportamento para analisarmos as taxas de respostas ao dar continuidade ao experimento. Assim, utilizaremos intervenções com o intuito de aliciar novas respostas e assim, comparar esses dados.

Para Moreira e Medeiros (2014, p.169) “é importante saber como o sujeito experimental se comporta antes da intervenção para sabermos se ele alterou seu comportamento”. Logo, essa primeira parte do trabalho é de extrema importância pois, permitirá comparar as mudanças do comportamento do sujeito experimental durante todo o procedimento. Analisando assim, a frequência dos comportamentos a partir do Nível Operante.  

  1. MÉTODO

2.1 Sujeito

Serviu como sujeito experimental o rato virtual do simulador operacional Sniffy Pro 2.0. Um rato albino, semelhante ao rato Wistar – comumente utilizado em experimentos com ratos reais -, que esteja privado de alimento e ingênuo.

2.2 Materiais

O experimento foi realizado remotamente por meio do Collaborate. Foram utilizados os seguintes materiais: computador, Programa Sniffy Pro 2.0, lápis, folha de registro, orientações de procedimento e cronômetro.

2.3 Procedimentos

A observação foi realizada utilizando o sistema Collaborate, com uma duração aproximada de 16 (dezesseis) minutos e os comportamentos eram registrados com intervalos de 1 (um) minuto. A sessão foi realizada com o sujeito experimental ingênuo, com objetivo de analisar seu comportamento na caixa experimental.

Os comportamentos básicos foram considerados, como: farejar, andar, coçar, levantar, virar, e caso ocorresse, tocar a barra. Essas respostas foram orientadas pela Profa. Dra. Gisele e foram seguidas exclusivamente como descrita no Quadro 1.

Quadro 1 – Respostas e respectivas descrições e legendas

Resposta

Descrição

Legenda

Farejar

Cheirar o ambiente

F

Andar

Mover-se apoiando nas quatro patas em qualquer direção

A

Coçar

Coçar qualquer parte do corpo com a língua, dentes ou patas

C

Levantar

Permanecer sobre as duas patas traseiras

L

Virar

Dar um giro de 180 graus sobre o próprio corpo

V

Pressionar a Barra

Erguer-se nas patas traseiras e pressionar a barra

PB

...

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