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Análise psicológica baseando-se na abordagem comportamental

Por:   •  29/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  825 Palavras (4 Páginas)  •  346 Visualizações

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Disciplina: Psicopatologia I - Aula: Transtornos do Neurodesenvolvimento e outros transtornos da Infância/Adolescência – Docente: Tassiane C S de Paula

Nome: João Paulo Dias da Silva RA: 6268244274 – 6º Semestre

            Maria Bernardo RA: 2995560154 – 6º Semestre  

 Caso 1

Uma menina de 15 anos é levada ao psicólogo pelos pais, preocupados que possa estar deprimida. Eles não tinham queixa até 2 ou 3 anos atrás. As notas da paciente baixaram porque ela está matando aulas. Tem se envolvido em brigas, e seu pais afirmam que ela está “andando com a turma errada”; algumas noites só volta para casa bem depois do horário combinado. A paciente diz que “não há nada de errado” com ela e quer que os pais “larguem do seu pé”. Alega que está dormindo e comendo bem. Confirma que mata aulas para ficar com os amigos e admite que eles roubam comida de uma loja de conveniência com frequência e se reúnem na casa de um deles para ver filmes. Relata que só briga para provar que é tão durona quanto os amigos, mas reconhece que muitas vezes atormenta os alunos mais jovens. Não está preocupada com suas notas e quer que seus pais “deem um tempo” e a deixem curtir sua juventude. Nega o uso de álcool ou drogas exceto ocasionalmente em festas.

  • Provável diagnóstico.

Transtornos de Conduta

  • Quais os sintomas observados?

Agressividade

Falta de comprometimento

Dificuldade de prestar atenção

Padrão persistente de comportamentos que violam os direitos básicos dos demais e regras sociais importantes.

Comportamentos antissociais persistentes na infância e adolescência - brigas físicas, roubo, vandalismo, bullying e uso de mentira para ganhos pessoais.

  • Quais funções psíquicas alteradas?

Função executiva: autocontrole, automonitoramento, memória de trabalho, planejamento, organização e controle emocional.

 

Caso 2

Um menino de 10 anos é levado ao pediatra para a revisão semestral de sua asma crônica. Além disso, queixa-se cefaleias crônicas nos últimos 3 meses e de perturbações gástricas crescentes. Assim, está tendo aulas em casa há 1 ano e está se saindo bem. Uma análise de sua história indica que é uma criança extremamente articulada, solícita, apresenta de modo geral equiparar-se ou estar acima do nível educacional de seus pares. Ele não concorda em ser entrevistado em separado da mãe, afirmando: “não vou a lugar nenhum sem minha mãe” os dois quase nunca se separam. Há 2 anos, a mãe foi hospitalizada com um grave episódio de lúpus. Ela continua lutando contra a doença, e fica em casa o tempo todo, cuidando de sua recuperação. Durante a hospitalização, o menino estava muito preocupado com a doença da mãe e até agora acredita que, se não estiver por perto para monitorar sua condição, ela pode adoecer e ser hospitalizada novamente. O paciente não usa mais o próprio quarto, dorme em uma cadeira perto da mãe. Ele tem poucos amigos e só consegue se separar da mãe por breves momentos quando está acompanhado do irmão ou do pai. Após um curto período, começa a ficar ansioso e perturbado e precisa voltar para perto da mãe.

  • Provável diagnóstico.

Transtorno de Ansiedade de Separação

  • Quais os sintomas observados?

Intenso desconforto nos momentos de separação de uma figura de vinculação ou ao sair de casa ou, ao antecipar tais momentos.

Intenso e persistente receio de perder de alguma forma a figura de vinculação, receio que sofra algum mal.

 Recusa ou relutância em sair de casa para ir à escola ou outro lugar devido ao medo da separação.

Medo excessivo ou relutância quanto a ficar sozinho ou longe das figuras de vinculação.

Recusa de dormir fora ou longe da figura de vinculação.

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