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CONCEITOS DE MELANIE KLEIN E SUA COMPREENSÃO CLÍNICA – CASO JOÃO

Por:   •  21/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.538 Palavras (7 Páginas)  •  451 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ[pic 1]

PSICOLOGIA

                AMANDA CAVALCANTI PAREJO       RA: 7245600749

                CESAR AUGUSTO T. PEREIRA          RA: 7297615091

                GABRIELLE NOVACK DE SOUZA      RA: 6274243796

                LARISSA KAREN M. MENEZES          RA: 6680428449

                MAYARA DE CASSIA LIBERATO        RA: 1053007221

                CRISTIANO RODRIGUES                     RA: 7260598617

               

               

CONCEITOS DE MELANIE KLEIN E SUA COMPREENSÃO CLÍNICA – CASO JOÃO

JUNDIAÍ – SP

2015

FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ[pic 2]

PSICOLOGIA

                AMANDA CAVALCANTI PAREJO       RA: 7245600749

                CESAR AUGUSTO T. PEREIRA          RA: 7297615091

                GABRIELLE NOVACK DE SOUZA      RA: 6274243796

                LARISSA KAREN M. MENEZES          RA: 6680428449

                MAYARA DE CASSIA LIBERATO        RA: 1053007221

                CRISTIANO RODRIGUES                     RA: 7260598617

CONCEITOS DE MELANIE KLEIN E SUA COMPREENSÃO CLÍNICA – O CASO JOÃO

Trabalho apresentado à Anhanguera Educacional, como exigência da ATPS referente à disciplina ************, sob orientação da Prof.ª ************************

JUNDIAÍ – SP

2015

  1. Melanie Klein e sua compreensão na prática clínica

    O presente trabalho tem como objetivo proporcionar um amplo conhecimento sobre os conceitos de Melanie Klein e sua compreensão na prática clinica.  

Apoiando-se nos textos apontados na ATPS, pudemos perceber que conceito de fantasia teve sua origem através da observação de Klein nas crianças, na qual as mesmas observavam sua mãe com certa distorção, na qual não era real. Nascia ai então o conceito de fantasias inconscientes. As fantasias, que por sua vez são de origem inata, e representam seus instintos mais primitivos muito importante nesse período da vida e ajuda a consolidar assim a sua personalidade.

Nota-se que a fantasia é representante do instinto, e se expressa de forma interna e subjetiva, embora esteja atrelada a realidade objetiva e segue se transformando ao decorrer das experiências vivenciadas. Para Klein são de origem imaginária as fantasias e o principal alvo das crianças é a figura materna na qual vê sua importância fundamental como o primeiro “instrumento” de conhecimento do mundo externo. A principal atividade desenvolvida pela fantasia é a relação dos desejos, fatos dolorosos etc.

Já que esta é a o funcionamento inicial da criança que com o passar de novas experiências cognitivas passam a provar de inúmeras fantasias na ausência de comunicações e representações verbais devido a falta de plasticidade neural.

Percebe-se que as relações objetais são definidas por Klein a partir de como o sujeito se relaciona com os objetos exteriores na ausência de formação de pensamento racional a relação objetal e tem como objetivo fazer com que a criança expresse através de fantasia suas escolhas inatas, como por, exemplo o seio da mãe, que, como conseqüência dessa escolha, a criança se expressará utilizando seus meios como mordida e ou unhas e até mesmo excreções para se vingar de algo que não está gostando e também há o seio bom na qual seu sentimento é gratificante e fará de tudo para proteger atacando como mencionado o seio ruim.

  1. Melanie Klein e sua compreensão na prática clínica – O CASO JOÃO

“João, de nove anos, foi levado para consulta, pela tia – responsável por sua guarda - por apresentar graves problemas comportamentais. Juntamente com sua irmã, Maria, presenciou o assassinato da mãe pelo próprio pai quando tinham três anos e um ano, respectivamente. A mãe foi asfixiada e as crianças ficaram com ela por três dias consecutivos até serem socorridas pelos vizinhos. Foram encaminhadas a um abrigo e adotadas um ano depois. O pai adotivo batia nas crianças e recebiam maus tratos da mãe adotiva. A empregada do casal denunciou o ocorrido, tentou adotá-los, mas não conseguiu. Atualmente, a tia Dirce (irmã da mãe) conseguiu a guarda de João e Maria. Além dos dois sobrinhos, mora com seus dois filhos biológicos e o marido. A tia relata que sabe pouco sobre a vida pregressa do sobrinho, mas lembra-se que a mãe procurava cuidar das crianças, mas apresentava alterações de humor e aparentava fragilidade devidos as freqüentes brigas com o marido. Na escola, João apresenta muito problemas comportamentais e de aprendizagem. É extremamente agressivo com a professora e os colegas, além de ter baixo rendimento escolar. Em casa, também é agressivo, não assume a responsabilidade por suas atitudes, se esconde, faz necessidades na cama.

2.1 Compreensões na prática clínica

Compreende-se que para João, ser agressivo (professores, colegas), significa, de acordo com a identificação inicial primitiva, o pai e a mãe biológicos e os pais adotivos que abusavam de sua autoridade, mas tratos, agredindo o mesmo. De modo geral, chegamos a conclusão que João “esta em guerra”, e machucar os outros, se esconder e fazer necessidades na cama estão ligados a um processo de castração ao sentimento de culpa.

Segundo Klein, atribuiríamos a João um significado à angústia ocultada que ele tem, de forma que ele começasse simbolizar os sentimentos através do brincar. Na discussão do presente trabalho, não sabíamos de João seria capaz de brincar, visto que se esconde, tem comportamentos agressivos e etc. Pensamos assim em mudar a possível técnica aplicada, fazendo João adquirir a capacidade de simbolizar. Através do brincar João poderá compreender a questão do afastamento e da aproximação do objeto (mãe morta asfixiada pelo pai, pais adotivos abusivos e tia que atualmente possui a guarda do garoto).

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