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Formação do super ego e Complexo de Edipo - Freud x Melanie Klein

Por:   •  5/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  999 Palavras (4 Páginas)  •  869 Visualizações

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Formação do super ego e Complexo de Edipo - Freud x Melanie Klein

Freud

O complexo de Édipo surge na fase fálica dos 4-6 anos. O sujeito, por consequência do que é vivenciado no Édipo, sai com determinadas identificações O pai representa essa identificações, através da interseção. É a par¬tir destas identificações que será possível a constituição do superego.

Melanie

Complexo de Édipo mais primitivo, com 2 anos de idade.

Muda-se na posição depressiva o caráter no superego, os objetos ideais e perseguidores introjetados na esquizo paranoide são as raízes do superego. Sendo assim o superego também se torna mais integrado, os objetos ideal e persecutório se aproximam. Nas fases primitivas dessa posição, ele ainda é sentido como perseguidor, mas na medida em que se estabelece com o objeto ideal, se torna não só fonte de culpa como de amor.

Formação do Ego

No nascimento já existe um ego capaz de experimentar ansiedades, mecanismos de defesa, e formar relações com objetos externos e fantasias inconscientes.

Não é um ego totalmente formado, como a de uma criança de 6 meses, ou um adulto. Possui uma tendência de integração. Este ego desde o nascimento é exposto como já dito a ansiedades, que são provocadas pelos instintos de vida e de morte.

Ao nasce o bebe experimenta o trauma da realidade, com experiências frustrantes e outras gratificantes. Sendo assim a fantasia é uma função do ego.

Ao ser confrontado com este trauma cria-se uma ansiedade persecutória, e se ego deflete-se o instinto de morte do bebe; que tem uma parte projetada, e a outra revertida em agressividade.

O ego dividi-se (splits), projetando a parte que contem instinto de morte para um objeto externo (o seio), O serio passa então a conter parte do instinto de morte, e é visto como mau e ameaçador ao ego.

Ao mesmo tempo isso ocorre com o objeto ideal. Projeta-se libido, fantasiando um objeto que lhe traga prazer, a fim de preservar a vida e satisfazer o instinto egorico. Neste momento o ego projeta uma parte da libido no seio, e a outra parte que permanece no bebe é usada para estabelecer a relação libidinal, ao contrario de agressividade e raiva.

O ego então possui uma relação com o seio ideal e o seio persecutório.

Deste modo pode-se entender que o ambiente influencia no desenvolvimento da criança.

O bebe tem como objetivo identificar-se com o objeto ideal, a fim de manter fora de si o objeto persecutório.

Esquizo e depressiva.

Essa posição é caracterizada por dissociação (divisão), idealização, negação, identificação projetiva e relações de objetos.

Esquizo – Estado do ego e de seus objetos caracterizados em splits.

Paranoide – ansiedade predominante.

• A ansiedade predominante nesta posição é a persecutória, que ocorre no primeiro ano de vida do bebe.

O bebe acredita que os objetos externos entrarão no seu ego, e dominarão seus objetos ideais, e seu próprio selfie.

Contra essa ansiedade de aniquilação o ego desenvolve mecanismos de defesa: projeção, introjeção ,divisão{splitting},idealização, negação e identificação projetiva

• Primeiramente o uso defensivo da introjeção e da projeção

Seria esperado que:

Intojetasse o bom, e projetasse o mau.

Porém pode ocorrer do ego projetar o bom a fim de proteger-se e exercer controle dobre o objeto mau introjetado.

• Os splits estão ligados a atingir o objeto idealizado e afastando o persecutório neste caso pode ocorrer uma negação – quando a perseguição se torna muito intensa, o bb cria uma fantasia de um objeto idealizado. Ex: pacientes esquizoides, bebes perfeitos.

• A partir da projeção do instinto de morte, desenvolve-se outro mecanismo, o de identificação projetiva – Partes do eu e objetos internos são expelidas (pulsão de vida ou morte), e projetados no objeto externo

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