DISTRAÇÃO, ENSAIO COMPORTAMENTAL E INVERSÃO DO HÁBITO

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC[pic 1]

CURSO DE PSICOLOGIA

DANIELA MARCELINO BORGES DE MEDEIROS

FERNANDA PIZZETTI

LIDIANE DALMOLIN

REFAELA BERNARDA

TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS:

ROLE PLAY, TREINO DE ASSERTIVIDADE,

DISTRAÇÃO, ENSAIO COMPORTAMENTAL E INVERSÃO DO HÁBITO

CRICIÚMA

2017

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DANIELA MARCELINO BORGES DE MEDEIROS

FERNANDA PIZZETTI

LIDIANE DALMOLIN

REFAELA BERNARDA

TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS:

ROLE PLAY, TREINO DE ASSERTIVIDADE,

DISTRAÇÃO, ENSAIO COMPORTAMENTAL E INVERSÃO DO HÁBITO

Trabalho apresentado na disciplina de  Psicologia da Personalidade I do curso Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.

Profª: Rosimery Vieira

        

CRICIÚMA

2017

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SUMÁRIO[pic 2]

1 INTRODUÇÃO        11

2 TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS        12

2.1 ROLE PLAY        12

2.2 HABILIDADES SOCIAIS E TREINO DE ASSERTIVIDADE        13

2.3 DISTRAÇÃO        15

2.4 ENSAIO COMPORTAMENTAL        15

2.5 INVERSÃO DO HÁBITO        16

3 CONCLUSÃO        18

REFERÊNCIAS        19

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1 INTRODUÇÃO

A terapia cognitiva envolve construir habilidades, e isso somente é conseguido pelo treinamento (Padesky e Greenberger, 1995). O terapeuta e o cliente concordam em uma lista de problemas e metas do tratamento, cujo objetivo é identificar, examinar e modificar as cognições distorcidas ou disfuncionais. O trabalho tem como finalidade apresentar algumas técnicas comportamentais, conceituando e contextualizando de forma a compreender sua importância do tratamento de variados transtornos.

O uso dessas técnicas tem sido adaptado a pessoas com diferentes níveis de educação e renda, bem como uma variedade de culturas e idades, desde crianças pequenas até adultos com idade mais avançada. É utilizada nos formatos de grupo, casal e família. As pessoas aprendem a avaliar seu pensamento de forma mais realista, obtendo uma melhora em seu estado emocional e no comportamento.

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2 TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS

        A seguir, falaremos de algumas técnicas que são utilizadas na Terapia Cognitivo Comportamental.

2.1 ROLE PLAY

É uma técnica que pode ser usada para uma ampla variedade de propósitos, dos quais: identificação de pensamentos automáticos, desenvolvimento de uma resposta racional e para a modificação de crenças intermediárias e centrais. A dramatização também é útil para aprender e praticar algumas habilidades sociais. Algumas pessoas têm habilidades sociais fraca ou são eficientes em um estilo de comunicação mas, não são capazes de adaptar seu estilo quando necessário (BECK,1997, p.224).

Antes de ensinar alguma habilidade social a um cliente, o terapeuta deve avaliar as habilidades que o cliente possui. Muitas pessoas sabem exatamente o que fazer ou dizer, mas tem dificuldade para usar esse conhecimento devido a suposições e ou crenças disfuncionais ou pensamentos automáticos distorcidos. (BECK,1997, p.226)

Depois voltar nesse livro para citar o exemplo.

O role-Play é recomendado quando a pessoa reconhece que seu pensamento é disfuncional, mas ainda acredita/sente como verdadeiro.

O terapeuta então,  propõe que o cliente represente a parte emocional do seu pensamento usando argumentos que sustentam essa crença disfuncional e o terapeuta representa a parte racional do pensamento do cliente usando argumentos racionais. Exemplo: uma aluna não entendeu a matéria e pediu para o professor explicar a matéria novamente, onde ensaiaram a aluna fazendo o papel de professor (parte emocional) e a terapeuta fazendo o papel de aluna (parte racional), mostrando a ela que pode ser capaz de pedir para o professor explicar a matérica novamente, que não há problemas e que pode fazer isso sem temer a reação do professor(AUTOR, ANO PAGINA).

Após algum tempo de terapia, em outro momento, utiliza-se a técnica do role-play invertido: os papéis são invertidos e o terapeuta representa a parte emocional do cliente usando argumentos de crenças disfuncionais e o cliente então, verbaliza os argumentos racionais modelados pelo terapeuta, podendo o terapeuta avaliar o grau em que o cliente ainda acredita na crença disfuncional. Exemplo: terapeuta (parte emocional) imita o comportamento da  cliente e utiliza as palavras dela sobre o assunto que está sendo abordado e a cliente (parte racional) se coloca no lugar da pessoa que está sendo criticada e olha de forma diferente e consegue entender ou justificar as ações da outra pessoa. FAZER  (RANGÉ, 2001, p.58).

2.2 HABILIDADES SOCIAIS E TREINO DE ASSERTIVIDADE

        Habilidades sociais são respostas comportamentais que devem ser aprendidas pelo indivíduo que possibilitem que o mesmo se comporte de forma adequada nas diversas situações. Deve ser capaz de articular pensamentos, sentimentos e ações de forma positiva para si e para os outros. Assim, existem diversas classes de habilidades sociais: empatia, assertividade, fazer amizade, solução de problemas interpessoais, comunicação dentre outros.   (Del Prette & Del Prette (1999) apud DEL PRETTE & DEL PRETTE, 2005) CITAÇÃO DE ARTIGO- arrumar