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Estudo de caso sobre preferência de crianças a jogos eletronicos

Por:   •  1/6/2022  •  Relatório de pesquisa  •  1.404 Palavras (6 Páginas)  •  69 Visualizações

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RELATÓRIO DE PESQUISA DE O BSERVAÇÃO:

Estudo de Caso sobre preferência de criança sobre escolha de brinquedos e jogos eletrônicos

Nome dos(as) Acadêmicos(as): Gabrielle Severo Guimarães Garcia,

Ville Vidal Oliveira

Nome do orientador :

Professor Mestre Ricardo Botta

PIMETA BUENO/ 2022

Estudo de Caso sobre preferência de criança sobre escolha de brinquedos e jogos eletrônicos

Relatório apresentado ao Professor Mestre Ricardo Botta como requisito avaliativo da disciplina Psicologia Experimental

Abril / 2022

Resumo...................................................................................................................... 01

1. Introdução ..................................................... ................. .......................................... 00

2.Objetivos....................................................................................................................... 00

3.0 Método.......................................................................................................................... 00

3.1 Sujeito ......................................................................................................................... 00

3.2 Local..............................................................................................................................00

3.3 Materiais....................................................................................................................... 00

3.4 Procedimentos ............................................................................................................... 00

4.Resultados......................................................................................................................00

5. Considerações Finais.................................................................................................... 00

6. Referências Bibliográficas............................................................................................ 00

7. Anexos.......................................................................................................................... 00

1 - INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de apresentar informações sobre o tema “preferência de criança sobre escolha de brinquedos e jogos eletrônicos”. O uso de dispositivos eletrônicos diminui a capacidade de comunicação, de resolução de problemas e de socialização de crianças de até 5 anos. E o problema não se limita somente à primeira infância – o contato excessivo com telas mexe com o cérebro de jovens, que ainda não está suficientemente amadurecido para controlar impulsos. "Faço parte de uma rede de pediatras e médicos de adolescentes e nunca vi tantos relatos de problemas causados pelo exagero na internet, seja nas redes sociais, seja pelos jogos online", analisa a médica Evelyn Eisenstein, que coordena o Grupo de Trabalho em Saúde Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Por um lado, é preciso considerar que os celulares fazem parte da rotina e é muito difícil viver sem eles. Inclusive, quando utilizados na medida certa, esses dispositivos trazem mais benefícios que prejuízos. Por outro, o exagero faz mal à saúde da mente e do corpo — e os efeitos podem ser ainda mais danosos nas duas primeiras décadas de vida. Afinal, parece que essa geração já nasceu conectada. Eles aprendem a lidar com os eletrônicos antes mesmo de deixarem as fraldas e a impressão é que são abduzidos pelas telas: enquanto estão lá não respondem, é como se estivessem fora de seus corpos. No entanto, o novo estudo "Era uma vez...", sobre comportamento infantil, realizado pelo canal de TV a cabo Gloob em parceria com a Inesplorato e o Instituto Quantas, revela que, sim, há espaço para todos os tipos de brincadeiras na rotina das crianças. Desmistificando a ideia de que uma coisa substitui a outra, mostrando que elas podem ser complementares. Ao todo, foram entrevistadas 646 crianças entre 6 e 9 anos de diversas classes sociais e estados do Brasil, exceto a região norte. De acordo com a pesquisa, 71% delas disseram que o tablet ou o celular é seu brinquedo preferido. Por outro lado, 98% citaram alguma brincadeira analógica entre as favoritas. Segundo o Gloob, brincadeiras analógicas são aquelas que não têm qualquer envolvimento com a tecnologia. Quando perguntadas quais elas mais gostavam de brincar, elas citaram, principalmente, bola, bonecos (heróis e princesas), skate, bicicleta, patins, carrinho, desenho e pintura, blocos de montar, massinha, slime, brincar na terra/areia, cozinha, espadas, jogos de tabuleiro e quebra-cabeça. Já entre os brinquedos digitais estavam o tablet, o smartphone e o videogame. O estudo revelou ainda que 87% das crianças preferem brincar acompanhadas. A maioria, 73%, dá peferência a outras crianças como amigos, irmãos ou primos. No entanto, 35% disseram que brincam sozinhas. E quando surgem conflitos durante a brincadeira, 50% delas responderam que pedem a ajuda dos pais; 25% param de brincar; 25% resolvem sozinhas. A professora universitária e mãe Juliana Marinheiro, 41, disse que ainda não presenteou nenhuma das filhas com tablet. "Não dei ainda. A mais velha sempre pede, mas estou evitando ao máximo, por que sei que se liberar, a menor utilizará também", explica. Por enquanto, Isabela, 5, e Gabriela, 3, só tem contato com os eletrônicos na escola. "Elas têm uma aula de tecnologia em um tablet gigante, 2 vezes por semana. Mas em casa brincam muito de boneca, adoram desenhar, pintar e jogar jogos",

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