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Psicologia escolar

Por:   •  25/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  709 Palavras (3 Páginas)  •  209 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A Psicologia escolar como área de atuação profissional neste contexto deve responder a este desafio assumindo um modelo de formação que adote o paradigma da psicologia positiva, longe do fracasso, das dificuldades e da ineficácia. O psicólogo escolar para o novo milênio devera ajudar à escola e seu verdadeiro papel de espaço institucional para o desenvolvimento integral.

Transformações que ocorreram ao longo da inserção da Psicologia no âmbito escolar

Antes

Hoje

Utilizavam psicodiagnóstico, avaliação para a criança se adaptar ao sistema “Eram tempos de adaptação”.

Trabalha-se para o desenvolvimento, para a inserção das crianças com obtenha alguma dificuldade.

No inicio da psicologia escolar no Brasil evidenciou-se o caráter clínico e terapêutico das intervenções.

Antigamente não havia muita cobrança na maneira com que se ensinava, era bem dinâmica e livre.

Nos dias de hoje já se leva mais a serio o ensino é bem mais rígido e há uma cobrança bem mais forte

Infelizmente Focavam nas diferenças individuais e se negavam a acreditar que havia desigualdades sociais. As escolas particulares possuíam mais profissionais do que as publicas.

A psicologia nos dias de hoje ainda tem enfrentado problemas com as desigualdades sociais nas escolas, Pois não há muitos psicólogos que possam os ajudar.

Como aumentaram as escolas publicas obrigatória, houve um considerável crescimento na demanda de alunos que possuíam dificuldades de aprendizagem. Problemas estes que ocorrem, pois havia poucos profissionais, as salas eram pequenas e havia muitos alunos.

Hoje ainda há dificuldades nas escolas públicas, mas já não é como antes.

Antigamente o corpo docente da escola não incluía os psicólogos nos projetos educacionais da escola.

Hoje já fazemos parte da elaboração do projeto político pedagógico da escola e experiências de estágios baseados em metodologia de pesquisa- ação.

Muitos professores se sentiam desmotivados, pois seus salários eram baixos, as horas trabalhadas além do que podiam aguenta e os alunos raramente apareciam na sala de aula.

Ainda há discussões sobre esse fenômeno. Porem houve uma pequena mudança na questão das horas trabalhadas.

Antigamente tinha-se pouco acesso às drogas e violência.

Hoje não se permite uma formação cidadã, pelo contrario reproduz a violência e o autoritarismo, além de se tornar um espaço pouco motivador, alienante e facilitador á comportamentos de risco. Ou seja, ainda temos muito que evoluir e melhorar o comprometimento dos profissionais e o governo.

A ineficácia de intervenção dos psicólogos, no sentido de melhor promover o desenvolvimento das crianças em situação de escolarização evidente.                                                              

O sistema educacional continua produzindo as mesmas dificuldades e sem conseguir resolver as estatísticas de reprovação, hoje disfarçadas em taxas de distorção idade/série que chegam a 46% segundo o ministério da educação. Taxas de distorção idade/série que chegam a 46% segundo o ministério da educação.

Médicos e professores realizavam o trabalho dos psicólogos na sua ausência.

Hoje só os psicólogos podem exercer sua função.

A disciplina “psicologia” não havia na grade de formação de professores.

Hoje já se tem nossa participação na formação de professores.

Utilizavam psicodiagnóstico, avaliação para a criança se adaptar ao sistema “Eram tempos de adaptação”.

Trabalha-se para o desenvolvimento, para a inserção das crianças com obtenha alguma dificuldade.

Muitos profissionais da educação e outros a ela relacionados têm procurado diminuir a incidência desses problemas com intervenções de caráter remedi ativo ou terapêutico.

Esse modelo de atuação, não se sustenta mais nos dias de hoje e na perspectiva do futuro. Focamos num espaço institucional em que alunos e professores possam se desenvolver aprender uns com os outros e viver em cidadania.

Foco no individualismo, no caráter existencialista.

No inicio da psicologia escolar no Brasil evidenciou-se o caráter clínico e terapêutico das intervenções.

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