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REFLEXAO CRÍTICA SOBRE O FILME SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

Por:   •  6/5/2018  •  Resenha  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  583 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FRANCISCANA

CURSO DE PSICOLOGIA

GREGORY CHAVES

REFLEXAO CRÍTICA SOBRE O FILME SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

Santa Maria

 2018


CENAS DO FILME

Cena 1: Logo ao início do filme após o professor ser apresentado aos alunos, no seu primeiro momento em que ele entra na sala assobiando e todos sentam e ficam em silêncio, ele ainda assobiando anda pela sala ao redor dos alunos e se retira da sala, fazendo um convite para que eles o sigam. Então o professor os leva até a sala de troféus da escola, onde que eram guardados as fotos e premiações recebidas pelos alunos que já estudaram lá, com isto ele levanta questões acerca do conceito de “Carpe Diem”, que vem do latim e significa “Aproveite o Dia”, fazendo com que os alunos olhem as fotos daquelas pessoas que já passaram pela escola e reflitam sobre aquelas vidas terem feito algo de importante que reverbera além de apenas morrerem e virarem fertilizantes para o solo, como ele se refere no filme.

Cena 2: Na cena em que o professor está em sala de aula e pede para um dos alunos recitar um poema da página do livro que iria ser estudado naquele dia e então após o menino ler ele se refere que achava aquele livro um “excremento” e que não se poderia enxergar a literatura daquela maneira e pede para que os alunos rasguem aquela pagina, assim como todas as outras páginas do livro.

Cena 3: Em um segundo momento, quando os alunos fogem da escola à noite, para ir em uma caverna recitar poemas e debater questões sobre a sociedade dos poetas mortos e que ao final da cena eles começam a recitar um poema e os outros alunos cantam junto, aonde isto envolve todos do grupo e eles vão embora cantando e marchando essa cantiga.

REFLEXÃO CRÍTICA

As cenas foram escolhidas e pensadas a partir das contribuições e teorias de Moreno, indo de encontro com os temas trabalhados em aula, com isto na primeira cena é notável a presença da teoria da espontaneidade trazida pelo autor, em que o professor faz com que os alunos fiquem em dúvida, se questionado sobre o que estava acontecendo ao seu redor, os fazendo pensar e proporcionando que tenham novas vivências podendo ver o mundo de diferentes perspectivas, criando um ambiente na sala utilizando-se do silêncio dos alunos e do som provocado pelo assobio para os ensinar e gerar espontaneidade.

Na segunda cena em que os meninos vão para a caverna e recitam os poemas pode-se reparar a presença do conceito de Moreno, sobre a realidade suplementar em que faz com que o protagonista experiencie um mundo sem limites, virtual em que saia do contexto real, trabalhando a imaginação em uma outra realidade, a realidade suplementar. Em que os alunos vivenciam aquele momento na caverna como se fosse fora da realidade do mundo real, com seu próprio tempo e espaço, contemplando as subjetividades de cada um proporcionando experiências que se não fossem vividas naquele momento, talvez não fossem vividas de maneira individual.

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