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Relatório de Estágio

Por:   •  19/3/2024  •  Trabalho acadêmico  •  4.503 Palavras (19 Páginas)  •  25 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE MG

Área: Ciências da Saúde           Curso: Psicologia

RELATÓRIO PARCIAL

ESTÁGIO BÁSICO II – 1º semestre de 2010
ALUNOS: Márcio Junio Faundes do Vale e Roniara Nunes.

DATA DO ENCONTRO: 14/05/2010

1.0 LOCAL DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Instituição: EPTOM – Escola Profissionalizante Tenente Oswaldo Machado.

Endereço: Rua Edgard Boy Rossi, 170.

                  Centro – Ipatinga/MG.

  1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

2.1 Descrição do procedimento

        

Nº. DO ENCONTRO: 1º.

A princípio nos apresentamos para iniciar as práticas e no primeiro momento estabelecemos o contrato; apresentamos a proposta do desenvolvimento do trabalho e afirmamos a questão do sigilo acordando que tudo que fosse realizado e dito durante os momentos de encontro deveriam ser comentados somente nesses momentos.

        Iniciamos as atividades com a técnica do barbante:

Objetivo: Mostrar aos alunos a importância de dizer palavras de incentivo aos seus colegas de classe.

Material:Um rolo de barbante.

Procedimentos: Em círculo os participantes se assentaram. Dissemos que o primeiro participante deveria, segurando a ponta do barbante (enrolar no dedo), passar o rolo para alguém, explicamos antes que teriam que se apresentar, dizendo ‘nome’, ‘de onde eram’ e ‘o que mais gostam’ e o que ‘menos gostam’. Estes agarraram o rolo, seguraram o barbante (enrolado no dedo) e entregaram para a próxima. Ao final tornou-se uma "teia" grande. No final desta dinâmica perguntamos o que eles viam, em seguida pedimos que tirassem o barbante dos dedos. Ao finalizar, perguntamos o que eles perceberam como sendo de igual entre todos e comentamos sobre.

         Uma das palavras que fez com que a discussão se desenrolasse foi ‘falsidade’, a partir da mesmas questões sobre ‘Amizade’ foram levantadas, dentre as palavras, surgiram algumas que caracterizavam um comportamento inimigo. “Algumas das palavras foram: “Compartilhar sentimentos”, Demonstração de Afeto”, “Presença”, “Confiança”, “Companheirismo”. Outras foram, “Querer o que é do outro”, “Falsidade”, “Inveja”, “Traição”. Após dizerem sobre o que diferencia essas formas de relacionamento, Felipe levantou a questão de que existem ‘graus de amizade’, e que dentro da família existe uma amizade diferente onde não se pode contar tudo, o que não acontece com os ‘amigos da rua’.

        Finalizamos dizendo que eles poderiam propor temas para que trabalhássemos juntos e que fosse conversado nesses momentos de encontro.

Nº. DO ENCONTRO: 2º.

        Iniciamos o encontro percebendo que havia três novas meninas no grupo, nos apresentamos à elas e dissemos sobre a proposta dos encontros e das nossas práticas no Programa, são elas, Dayane Silva, Diana Augusta Mendes e Jéssica Lorraine Alves Ribeiro. O encontro foi conduzido pela estagiária Roniara que explicou a tarefa que faríamos nesse dia.

        Roniara explicitou que brincaríamos de ‘Cara a cara’, detalhou todo o procedimento da brincadeira e dividimos a turma em dois grupos, ‘Time 1’ e ‘Time 2’, durante isso uma das novatas disse que não gostaria de brincar e se retirou do grupo, então ela ficou responsável por marcar os pontos no quadro negro. Iniciamos o jogo e os adolescentes escolheram as caras e começaram a jogar. O grupo 1 começou e ganharam a primeira rodada, a interação de uns mais que outros é nítida, dentre elas a de Taismara do Time 1 e Michele do Time 2.

        Michele e Taismara ficaram imparciais, porém sempre atentas; na segunda rodada Michele se aproximou do grupo e começou a interagir, o mesmo aconteceu com Phillippe do Time 1 que começou a interagir. Douglas do Time 1 tomou frente da equipe e segurou o tablado durante todo o tempo.

        Após três rodadas, Roniara propôs um jogo feito com eles, escolheriam um do time deles e o outro teria que adivinhar, como só tinha um menino no Time 2, propomos que trocassem um dos meninos do Time 1 com uma menina do Time 2, tiveram uma certa resistência dizendo que não queriam, até que Douglas tomou frente mais uma vez e se mudou para o Time 2, e Dayane foi para o Time 1. O time 1 ganhou novamente. Em um determinado momento de descrição da pessoa a ser adivinhada, Taismara soltou um grito perguntando se ela estava de cabelo preso, a mesma não tinha se pronunciado de forma alguma até então, nem em partinha com seu time.

        Finalizamos o grupo e dissemos que nos veríamos na próxima semana, os mesmos deram um feedback dizendo que gostaram da brincadeira. Recolhemos algumas coisas que perguntamos se gostariam de conversar sobre, tivemos dois bilhetes, um dizia ‘Crack’ e o outro ‘Relacionamento com namorado’ – ‘Relacionamento com família’.

Nº. DO ENCONTRO: 3º.

Data: 21/05/2010

        Iniciamos o encontro perguntando como haviam passado durante a semana, e questionamos se pensaram algo sobre a brincadeira do encontro passado e se gostariam de complementar algo. O integrante Douglas disse que havia gostado muito e perguntou se brincaríamos novamente: “A gente podia fazer de novo, né!?”, a integrante Josiane disse que não havia entendido, perguntamos como é possível participar de um jogo, gostar do mesmo e não entende-lo.

Após esse momento, explicamos qual brincadeira faríamos nesse encontro. Utilizamos a brincadeira da fotografia, ei-la:

Objetivo: Promover interação, colocar o outro para ser observado e se ver observado pelo outro, criar situações cotidianas, trabalhar um pensamento lúdico.

Procedimentos: Foram divididos em três grupos, cada um possuía quatro integrantes; os mesmos, deveriam criar situações como se fossem uma fotografia, delimitamos a sala como que se fosse visto de frente, imaginaríamos uma moldura e cada integrante assumiria uma personagem na foto a ser criada. De acordo com o que cada integrante fosse acrescentando, eles iriam entrando na foto e teriam a liberdade de continuar um contexto que supostamente estava sendo criado pelo último compositor da foto ou muda-lo de acordo com o que imaginassem que fosse melhor. Após a construção da foto, os observadores tentariam adivinhar que contextos, personagens e planos de fundo poderiam haver nessa foto.

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