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Resenha Critica sobre o texto do amor - Cristiano Dias

Por:   •  27/8/2015  •  Resenha  •  417 Palavras (2 Páginas)  •  677 Visualizações

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Resenha crítica sobre o texto "Amor: Amar é...". - Cristiano Dias.

O autor do texto define o sentimento amor exatamente como ele é, "sem fim e indefinido". Este texto de Cristiano Dias oferece uma visão diferenciada sobre definição e desenvolvimento de amor e paixão, e a diferença entre ambos. Pode-se perceber grande conhecimento sobre o conceito paixão quando ele diz "Já se sabe que em casos de paixão, somos tomados pela feniletinamina, substância semelhante à anfetamina que, descarrega no cérebro, nos deixa eufóricos e otimistas". Feniletinamina também conhecida pelos estudiosos como "hormônio da paixão", contudo, apesar de termos científicos, o texto não se remete apenas a isto.

É possível encontrar no texto sobre a primeira vez que o amor foi citado na literatura - com o trovador e duque Guilherme IX, e como o amor era na época do Cristianismo.

Valendo-se do pensamento de alguns estudiosos o ponto chave para que o amor surgisse entre macho e fêmea foi a menstruação, devido ao preparo que o corpo feminino tem nesta época para favorecer o ato sexual. Segundo Darwin, o amor surgiu com os nossos antepassados.

Basicamente, o texto fala sobre o avanço e diferença sofrida pelo amor no decorrer do tempo, e como e quando este sentimento chegou até nós, comparações de época também são feitas, como por exemplo a diferença do que era o amor nos anos 60 e antes disso, dentre os benefícios que a mulher obteve na mudança de tratamento feita pelo homem (fator mulher reprodutora e mulher companheira). Podemos também nos deparar no texto com o ponto de vista de diversos estudiosos e historiadores sobre o assunto, e fazermos com isso uma contraposição de ideias. É perceptível no texto alguns costumes que temos hoje, que na verdade já vêm de tradições e gerações passadas, como por exemplo o fato de colocar o anel no dedo anular como sinal de compromisso, hábito que existe desde 5 a.C em Roma, (“Quando se abre o corpo humano, há um nervo delicado que começa no dedo anular e se estende até o coração. Portanto, considera-se correto dar a esse dedo a honra do anel”, - Aulus Gellius), nenhuma prática feita hoje é sem explicação ou fundamento.

Devido a análise feita por Hunt "Em certo sentido, voltamos à Grécia Clássica". Conclui-se que depois de diversas mudanças ocorridas o amor sempre foi amor e sempre será, e independente de quantas mudanças ocorra no decorrer do tempo, algo sempre nos levará as raízes dele.

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