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Resumo Psicologia Social

Por:   •  19/1/2021  •  Resenha  •  3.761 Palavras (16 Páginas)  •  660 Visualizações

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Psicologia social I

FAAR, Robert. As raízes da Psicologia Social Moderna. 3ª edição. Petrópolis: Vozes, 2000.

  1. Raízes da psicologia social

  • Capítulo I: Psicologia social moderna: um fenômeno caracteristicamente americano.

  1. A PS tem suas raízes em todo solo ocidental, mas tem sido reconhecida como um fenômeno caracteristicamente americano (Gordon Allport, 1954);
  2. A segunda guerra tem o mesmo peso para a PS que a primeira guerra para o desenvolvimento de testes psicométricos. Os cientistas sociais colaboram para realização de levantamentos sociais sobre a adequação de soldados no exército, sua participação em combate e as consequências do pós-guerra.
  3. Após a guerra houve uma geração de estudantes de pós-graduação particularmente talentosa, doutorado de Lewin para o Instituto de tecnologia de Massachusets (MIT) onde ele fundou o Centro de Pesquisa para Dinâmica de Grupo. Entre esses alunos estão Beck e Strachter, Festinger era um jovem professor. Assim a OS floresceu como um fenômeno americano.
  4. As raízes são europeias, mas a flor e caracteristicamente americana;
  5. Após a morte de Lewin o CPDG mudou-se para Michigan sendo dirigido por Cartwhigth.
  6. Exalta se a importância do programa de pesquisa e comunicação da faculdade de Yale, que através de seus pós-graduandos, ajudou a estabelecer a PS como ciência experimental.
  7. Yale era mais ortodoxo que o MIT, sendo que os primeiros se apoiavam na análise de variância (anova), suas variáveis mais importantes eram as formas e o conteúdo das mensagens e as fontes onde pareciam se originar. Um tema abordado após a tentativa de estabelecer a retórica como uma ciência exata, se estudou sobre a comunicação (credibilidade da fonte; apresentação de mais de um tópico ou apenas o que o público – alvo aceite...). Assim se estabeleceram estudos sobre a persuasão. Teoria do comportamento de Hull/Spencer.

_ A dimensão europeia: a influência do antissemitismo europeu levou vários teóricos a se dirigirem para a américa; exalta a importância da migração dos psicólogos da Gestalt, da Áustria e da Alemanha  para os EUA, entre este Lewin; esta foi a inspiração para fundação de uma psicologia social cognitiva, suas raízes devem ser buscadas na fenomenologia; há a defrontação da Gestalt (fenomenológica) com o behaviorismo (positivista);

_Psicologia social cognitiva e ciência cognitiva: os psicólogos sociais na américa eram cognitivistas no auge do behaviorismo.

_ As duas principais tradições nessa época foram a teoria da representação social de Moscovici e a teoria da identidade social de Taifel (nitidamente uma forma de psicologia social psicológica, que tinha suas raízes na teoria dos processos de comparação social de Fesfinger, o que constituía uma crítica dos estudos de campo das relações intragrupais de Sherif, Taifel construiu uma teoria do preconceito puramente cognitiva).

  • Capítulo II: A emergência da psicologia como ciência natural na e social na Alemanha.
  1. Wundt geralmente é reconhecido por ser o criador da psicologia experimental (laboratório de Leipzig /último quarto do século XIX). Porém, é menos sabido que este mesmo autor escreveu 10 volumes de psicologia social entre 1900 e 1920.
  2. A Wissenschaft (pesquisa) se desenvolve na mudança da universidade medieval para moderna, na capitania de Humboldt, na cidade de Berlim em 1809. Entre 1864 e 1914 cerda de 10.000 americanos passam a estudar na faculdade alemã (Dr. Filosofia), pelo surgimento de novos campos, sendo a psicologia um destes.
  3. Boring em seu Histoty of Experimental Psychology tenta convencer os colegas de Havard que a psicologia poderia ser reconhecida como uma ciência experimental e se separar da filosofia.
  4. “a psicologia tem um longo passado, mas apenas uma curta história”.
  5. Naturwissenschaft e Geiteswissenschaft são os campos, ciências naturais e ciências humanas.
  6. Repúdio positivista de Wundt: a crença de que a ciência experimental era um projeto limitado, levou Wundt a repudiar a geração mais nova de psis exp., muitos que ele havia treinado. Seus alunos não o perdoavam por haver colocado a psicologia entre as ciências naturais e tentavam provar que a psicologia era em parte ou totalmente uma ciência humana. Wundt afirmava não ser possível apreender experimentalmente processos mentais profundos (pensamento, memória) e geração mais jovem começou de imediato a provar o contrário.

Wundt foi repudiado por transitar sua psicologia, hora na ciência natural e hora na ciência humana, bem como na ciência social. Além disso, “Wundt foi repudiado pelos positivistas porque ele dependia que ciência experimental que ele havia criado era um projeto limitado”, “ele foi repudiado também por que ele defendia que a sua psicologia social era uma psicologia humana e não natural. Era claramente um positivista, a individualização é resultado da socialização e não de sua antítese. O self nos indivíduos deve ser compreendido tanto filogeneticamente, em termos de evolução da espécie, como ontogeneticamente, em termos de desenvolvimento de cada membro individual da espécie. Self como propriedade emergente. Se opunha a Watson e era um antirreducionista.

  1. Substituição da psique para o organismo: passo para considerar a psicologia uma disciplina natural.
  2. Watson nos EUA declarava que a psicologia era uma ciência do comportamento.
  3. A psicologia dos povos (Völkerpsychologie) de Wundt ficara obscurecida pela luta entre as CN e CH, e seus objetos de estudo eram a cultura, os costumes...

  • Capítulo III: Psicologia das massas e da cultura.
  1. O capítulo inicia versando sobre a distinção de objetos de estudos dentro do ramo da psicologia. Era comum autores escreverem sobre objetos distintos, ou articulá-los, mas para diferenciar seu real objeto de estudo. Durkeim escreveu sobre as representações individuais e coletivas, distinguindo assim a psicologia da sociologia.  Wundt estabeleceu diferenças entra a sua psicologia fisiológica (Geiteswissenschaften) e a psicologia social (Volkerpsycologie), sendo a primeira algo psíquico ou biológico e a segundaas produções mentais coletivas que emergem na ação recíproca de muitos indivíduos”.
  2. Mead demonstra como o indivíduo, igualmente, é um produto da interação recíproca de muitos.
  3. Freud, a partir da década de 20 se foca nos fenômenos coletivos, e lança sua psicologia das massas e análise do eu. Freud demonstrou que a consciência é só a ponta do Iceberg, sendo a maior parte daquilo que é significativo para a vida humana não está na consciência, mas na cultura e no inconsciente.
  4. Freud avança da análise dos sonhos para a análise da cultura. Se diferencia de Lebon por não crer que as massas fossem estruturadas e o que unia os membro de uma multidão era o líder (superego) .

Capítulo 4

George Hebert Mead: filósofo e psicólogo social

  1. Cientista e filósofo ao mesmo tempo, G. H. Mead seguia a tradição filosófica (Aristóteles, Descartes...) que não consegue ver qualquer antagonismo entre a filosofia e a ciência.
  2. Americano que se dirigiu a uma faculdade alemã para conseguir uma formação em psicologia e filosofia. Voltou 3 anos depois para os EUA. Revisor da obra de Wundt, ele passou a vida tentando resolver a antítese deixada por este último, o problema da mente e da consciência individual em relação ao mundo e sociedade. A síntese de Mead foi intercalar o self entre consciência e sociedade. Demonstrou a natureza dialética da relação entre indivíduo e sociedade.
  3. O behaviorismo social de Mead se difere de autores como Watson e Skinner por tratar a linguagem como um fenômeno inerentemente social. Darwiniano.
  4. Os behavioristas na psicologia (Watson) e na psicologia social (F.H. Allport), ao contrário do behaviorismo social na filosofia (Mead) estavam sobrevalorizando o que eles podiam ver e subvalorizando o que podiam ouvir.  
  5. Para Wundt a linguagem era um produto da mente e para Mead a mente era um produto da linguagem.
  6. Mead o fato de que fala e o que escuta são a mesma pessoa, quando alguém fala para os outros também fala pra si. A linguagem é uma forma de comportamento específico da espécie e ela é responsável pela natureza e ela é responsável pela natureza auto reflexiva da inteligência humana. Pensar é uma atividade social, o pensamento é uma forma de diálogo.
  7. Enquanto Wundt separou a psicologia filosófica de sua psicologia social, Mead inter-relacionou ambas.
  8. Mead critica Wundt por pressupor a mente em sua psicologia fisiológica e Watson por abandonar a mente.
  9. Para Mead existe sociedade sem mente, sem self, mas não essas duas coisas sem sociedade. A sociedade dos insetos é de natureza química, dos humanos de natureza linguística.
  10. Pai do “behaviorismo social” ou “interacionismo simbólico”

Capítulo 5

O manual de Murchison de 1935: Uma autêntica psicologia comparativa

  1. Antes da primeira Guerra foi estabelecido na Europa uma distinção entre a psicologia fisiológica, de um lado e a Volkerpsycologie. Em um dos lados a mente era estudada em manifestações interiores e do outro em manifestações exteriores. Uma era experimental e outra comparativa. Uma era representada pelo laboratório e outra pelo trabalho de campo.
  2. Em 1908 há a publicação do livro Psicologia Social (McDougall e Ross). Defesa do instinto como ferramenta explicativa útil para entender o comportamento humano (gerou polemica entre psicólogos e sociólogos). Obra incompleta que pretendia ser uma Introdução à psicologia social.
  3. O manual de Murchison é a maior referência nos Estados Unidos da influência de Wundt sobre o desenvolvimento da psicológica social. Seu princípio organizativo é a psicologia comparativa. Murchison é um editor, não um pesquisador. Embora seus objetivos com o Manual tenham sido tão ambiciosos quanto o conjunto das três tarefas de Wundt (criação da psicologia experimental, desenvolvimento da psicologia fisiológica e criação da psicologia social), Murchison diferente de Wundt e Mead não se preocupou com descrever a trajetória da evolução da mente humana. Ao invés disso, coleta, edita e organiza os materiais necessários para esta tarefa. Seu prefácio é breve (menos de uma pg) e muito objetivo. Exprime seu interesse em identificar os mecanismos que operam na geração e transmissão dos fenômenos sociais. É um enfoque moral, assim como científico.
  4. O capítulo foca no conteúdo do manual de acordo com cada parte: I – Fenômenos sociais em populações selecionadas (onde a abordagem comparativa traz contribuições sobre populações de bactérias, plantas, e Populações Humanas); II – Fenômenos sociais em sociedades infra – humanas (são abordadas sociedades de insetos, pássaros e comportamento de grupos de manadas de mamíferos); III – Desenvolvimento histórico dos fenômenos sociais humanos (historia social do negro, do índio, do caucasiano, amarelos); IV – Análise de Padrões Comuns nos Fenômenos Sociais (textos sobre cultura, linguagem e magia, atitudes de Allport, desajustamentos sociais e sexo); V – Construções experimentais dos fenômenos sociais (abordagens de fenômenos sociais comparativos e humanos).

Capítulo VI

A individualização da psicologia social na américa do norte

  1. O texto inicia – se tratando das raízes do individualismo. Entre estas estão a migração de pessoas em virtude da perseguição religiosa do velho mundo, o iluminismo e negação das ideologias (crenças coletivas).
  2. Importância de Moscovici que rejeita o conceito de representação coletiva de Durkheim e cunha seu conceito de representação social.
  3. Em muitas sociedades modernas, o individualismo é uma representação coletiva no sentido pleno do termo empregado por Durkheim. É uma representação coletiva preservada nos códigos legais de muitos países.
  4. As raízes do individualismo estão enterradas no solo de toda a tradição intelectual do ocidente, mas seu florescimento é um fenômeno americano.
  5. Há um processo de americanização das ciências sociais após a segunda guerra, onde houve a mudança das ciências sociais para ciências do comportamento, pois os políticos que disponibilizavam recursos não distinguiam entre ciências sociais.
  6. Movimento para psicologização da PS. Segundo F. H. Allport “não há psicologia de grupos que não seja essencial e totalmente uma psicologia dos indivíduos”.
  7. O individualismo é em si mesmo o produto de um tipo particular de sociedade.
  8. Kurt Lewin (fundados da psicologia social como uma ciência experimental e aplicada).

Capítulo 7

As formas sociológica e psicológica da psicologia social

  1. Existem poucas, se é que existem, ligações entre as formas sociológica e psicológica da psicologia social.
  2. Quando G. W. Allport caracterizou, pela a primeira vez, o florescimento da psicologia social como um fenômeno tipicamente americano ele inclui as duas formas de OS.
  3. A psicologia social floresceu no contexto de duas disciplinas bastante distintas (a saber, a psicologia e a sociologia), assumindo diferentes formas nos dois contextos.
  4. Hoje psicologia e sociologia são disciplinas distintas. Mas não foi sempre assim. Quando eminentes teóricos como Wundt, Durkheim, Freud, Mead e McDougall escreveram tanto sobre individuo como sobre sociedade e cultura.
  5. Comte é apresentado como ancestral comum tanto da sociologia (Rosenberg e Turner, 1981) como da psicologia social (Allport, 1954).
  6. Revista American Soldier: três ou quatro volumes editados por sociólogos, e abordavam as pesquisas sociais e as mensurações das atitudes e a predição de comportamento. O volume editado por psicólogos tratava de estudos experimentais sobre persuasão. Nesta época havia programas de doutorado psicologia social na Havard, Yale e Michigan sob a responsabilidade de sociólogos e psis sociais.
  7. Os psicólogos e sociólogos muitas vezes partilhavam as mesmas noções teóricas, por ex. atitudes sociais. Thomas, um sociólogo de Chicago, definiu a psicologia social na década de 1920 como sendo o estudo científico das atitudes sociais e usou este conceito para estabelecer as diferenças entre grupos (imigrantes e nativos). Alguns psis começaram a usar esta expressão para estabelecer diferenças entre indivíduos.
  8. Atitudes sociais: o lado subjetivo da cultura (sociologia); mensuração desses valores coletivos em escalas (psicologia).
  9. Durkheim era um ante psicologia do indivíduo, mas não contra o desenvolvimento da psicologia social, desde que fosse mostrado que está última tem leis diferentes da psi individual.
  10. Historicamente, a psicologia era muito mais social do que é hoje, e quanto menos social ela se torna mais se distancia da sociologia. Mesmo hoje é mais social em algumas culturas (Rússia) que em outras (EUA), pois o individualismo não é um valor social na primeira.
  11. O autor metaforiza a diferença da forma sociológica e psicológica dizendo que são duas espécies da mesma planta, pois cada uma dessas psicologias sociais funcionou como uma força compensatória da disciplina – mãe.
  12. Há grande influência das palestras deixadas por Mead em Chicago. Os sociólogos se tornaram herdeiros de Mead (behaviorismo social) que versava ser o ato comunicativo a unidade básica do de análise da psicologia social. Blumer (considerado o fundador do interacionismo simbólico) avaliou perfeitamente a importância da gesticulação expressiva e das formas simbólicas de comunicação para a compreensão da interação social entre eos seres humanos. O que ele provavelmente não conseguiu apreciar corretamente foi algo que era importante para Mead, isto é, as consequências evolucionistas desta forma de interacionismo simbólico.
  13. Há várias diferenças entre Blumer e Mead que não se sabe como o primeiro conseguiu compreender por completo a obra do segundo. Mead propôs uma filosofia completa da ação; Blumer estava mais interessado na interpretação da ação do que na ação em si mesma; isto é, Blumer não era um behaviorista social. Mead era um darwinista convicto, Blumer não. Mead por sua formação de filosofo abordou os problemas sobre os quais a maioria dos filósofos de sua época se debruçaram. Blumer era sociólogo com grande interesse também na metodologia das ciências sociais e no comportamento coletivo, ele se opõe ao positivismo.
  14. Mead preferiu a forma psicológica da psicologia social, assim como McDougall era acreditava que a base da vida em sociedade eram os instintos.
  15. As formas sociológicas de psicologia social
  1. O interacionismo simbólico: uma forma sociológica da psicologia social iniciada em Chicago por Blumer baseada na interpretação de Mead. Turner e Kilian (1957) sustentam que as formas socio da os são menos etnocêntricas que as formas psi, e não são tão influenciadas pelo positivismo e pela metodologia experimental. O foco do interacionismo simbólico concentra-se, justamente, nos processos de interação social - que ocorrem entre indivíduos ou grupos - mediados por relações simbólicas. Tem três premissas: Num artigo de 1937, intitulado "Man and Society" ("Homem e Sociedade"), Blumer fundamentou o interacionismo simbólico com base em três premissas: 1) o modo como um indivíduo interpreta os fatos e age perante outros indivíduos ou coisas depende do significado (ou significados) que ele atribui a esses outros indivíduos e coisas; 2) o significado, porém, é resultado dos (ou é construído a partir dos) processos de interação social; e 3) os significados podem sofrer mudanças ao longo do tempo.
  2. A psicologia social de Chicago: diversos autores escreviam sobre a cidade, a anatomia do crime em uma época frutífera na ps nesta cidade. Observa -se uma ausência neste cenário de ligação entre as formas sociológicas e psicológicas.
  3. A progressiva separação tem a ver com a ética da disciplina mãe.  Na psicologia, os indivíduos são o mais proeminente objeto de estudo. Os psicólogos sociais da os, entretanto tendem a enfatizar os determinantes situacionais do comportamento dos indivíduos. Ao fazer isso, agem como uma força oposta a tendência de tomar o indivíduo como o objeto de estudo da psicologia.
  4. No contexto da sociologia, por outro lado, os psicólogos sociais tendem a enfatizar a autonomia do individuo em vista daquilo que Dennis Wrong denominou “uma concepção supersocializada do homem”.

Capítulo 8:  

Ancestrais e fundadores: reconstruindo o passado

  1. A coisa importante sobre fundadores, que os distingue dos ancestrais é que eles criaram algo tangível. Eles não são apenas criadores de ideias. Sua criatividade assume uma forma institucional. São fundadores de um laboratório, ou de uma revista, ou de um programa de doutorado. Podem ser editores de um manual, ou autores de um livro-texto, mas essas são formas menores de criação.
  2. Neste sentido Comte seria um ancestral, Wundt e Lewin são fundadores.  
  3. A escolha de Durkheim por Moscovici, como um ancestral, é uma declaração que a sua teoria das representações sociais é uma forma sociológica de psicologia social.

Capítulo 9

A guerra e a história da psicologia social

  1. Num primeiro momento muitos estudantes vão a Alemanha para realizar pós-graduação, posteriormente vão para os EUA (reflexo da guerra).
  2. Criação dos testes “Army Alpha” e “Army Beta”
  3. Durante a primeira guerra há o desenvolvimento do behaviorismo nos EUA (representa a perspectiva do observador) e da psicologia da Gestalt (representa a perspectiva do ator) na Europa.

Capítulo 10

O passado longínquo e a curta história da psicologia social.

  1. O texto retoma vários pontos dos outros capítulos;

Tendências da psicologia social norte-americana, europeia e latino-americana

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