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Tratamento fobia social e específica

Por:   •  2/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  337 Palavras (2 Páginas)  •  145 Visualizações

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Diagnóstico de Fobia

Não há exames laboratoriais que identifiquem uma fobia. Para identifica-las é preciso uma minuciosa entrevista clínica, ao final da avaliação o especialista seguirá as diretrizes diagnósticas.

Usado por vários especialistas da saúde mental, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais traz critérios determinantes para saber se uma pessoa possui ou não alguma fobia. Este manual foi publicado pela Associação Americana de Psiquiatria

Tratamento de Fobia

O tratamento para a fobia tem como objetivo reduzir a ansiedade e o medo provocados por motivo ilógico, irracional e exagerado, ajudando no gerenciamento das reações físicas e psicológicas decorrentes deste medo.

Existem três métodos utilizados pelos especialistas paras se tratar as fobias, são eles: uso de medicamentos específicos, a psicoterapia ou a união dos mesmos. Para o êxito do tratamento psicoterapêutico é necessária uma boa relação entre paciente e profissional, a aceitação ao ambiente social e familiar ao qual o paciente é inserido, entre outros fatores. Betabloqueadores, antidepressivos e sedativos costumam ser as medicações mais recomendadas pelos médicos e unidas a terapias comportamentais, o resultado costuma ser bastante eficiente.

Para a fobia especifica há também um método bastante eficaz que é a exposição sistemática, que consiste em expor o individuo a sua fonte de pavor. São realizadas sessões graduais até a resolução do problema. Com a ajuda da tecnologia tal exposição é feita virtualmente nos dias atuais. Para a fobia especifica o tratamento é, em sua maior parte, psicoterapêutico. Sendo aplicado o uso de farmacêuticos apenas em quadros de comorbidade.

O profissional precisa tornar o fóbico consciente do seu medo irracional, caso o mesmo ainda não tenha. Faz-se necessário a identificação dos chamados “esquemas disfuncionais”, ou seja, as situações geradoras. Estabelecer uma relação de confiança com o paciente é essencial para que ele possa se expor e buscar pela solução dos seus problemas.

O transtorno pode começar na infância, arrastar-se pela adolescência e atingir a vida adulta. Quanto mais cedo for enfrentado, melhores serão os resultados e menos sofrimento trará para seus portadores. (Pensamentos e histórias de um pai de família - Orlando Reis)

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