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ATPS DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  10/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.890 Palavras (12 Páginas)  •  182 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL- UNIDERP - EAD

CENTRO DE ENSINO INTERAÇÃO

SERVIÇO SOCIAL

PROJETO DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL

Monica Ilis Da Silva Vargas             RA 350852

                                        

         SERVIÇO SOCIAL E TERCEIRO SETOR

Profª. EAD - Me Ana Lucia A. Antonio

Profª. Presencial – Maria Lourdes de Sousa Rolim

Campo Grande – MS

Novembro/2014

INTRODUÇÃO

Abordaremos neste trabalho acadêmico a importância explicita do Terceiro Setor na vida da sociedade e também a importância da Assistente social com a mesma.

O projeto de pesquisa social no Serviço Social representa a formação do aluno como pesquisador, aliado aos seus conhecimentos em diferentes ambientes de aprendizagem.

O objeto de investigação deve estar ligado coma vivência prática do aluno no campo de estágio sendo uma iniciação cientifica que será desenvolvida pelo mesmo.

O projeto de pesquisa mapeia o caminho a ser seguido durante a investigação, esclarecendo assim os questionamentos que possam surgir no próprio pesquisador.

A metodologia cientifica dentro do serviço social tem como objetivo reunir dados a pesquisas, analisar e avaliar movimentos sociais, estabelecendo metodologias de processo de trabalho ou planejamentos sociais.

O profissional irá se deparar muito com a necessidade do uso dos métodos científicos para a execução de suas ações e questionamentos quando da necessidade do primeiro passo para iniciar uma investigação.

CIENCIAS, METODOLOGIA E TRABALHO CIENTIFICO (OU TENTANDO ESCAPAR DOS HORRORES METODOLÓGICOS) – Rubens Araújo Mattos

Realizou-se a leitura do texto de Rubens Alves Mattos: Ciências, Metodologia e Trabalho Cientifico (Ou tentando escapar dos horrores metodológico),O qual visa  compreender que Medotologia científica é a estrutura das diferentes ciências, e se baseia na analise dos fenômenos e na organização de processos racionais e experimentais.

Constitui uma iniciação nas práticas de investigação e tem o propósito de discutir conceitos e características da ciência, bem como de familiarizar os alunos com técnicas de estudos e pesquisa cientifica abordando métodos e técnicas de estudo fundamentais..

Mas, qual seria a diferença entre conhecimento cientifico e senso comum? De acordo com o texto abordado, considera-se termo cientifico tudo aquilo que é constatado com base em provas e evidências, ou seja, tudo é provado e comprovado em laboratórios através de experiências práticas e aprovadas.

Sendo assim, cabe ao método cientifico o oficio de abordar a realidade e chegar à verdade e não basear-se apenas em opiniões.

A ciência é uma forma peculiar de produzir conhecimento objetivo, a tal ponto que as afirmações, hipóteses que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência.

No texto, Rubens Araujo Mattos cita como referencia um filosofo do século passado, Karl Popper. Popper interessou-se muito pelo que chamava de problema da demarcação da ciência, para ele, a historia da ciência é uma sucessão de demonstração de que aquilo que tínhamos certeza que era verdade, de fato era falso.

Cientistas seriam sujeitos capazes de construir os mais investidos testes para tentar refutar as suas hipóteses, o que caracteriza a ciência não seria a existência de um método que assegura a descoberta de certos aspectos da realidade.

Vale lembrar, porém, que a ciência é algo que é construído por seres humanos e que objetividade que tanto caracteriza os estudos científicos, muitas vezes nasce da subjetividade, de estudos em grupos, da curiosidade, dos medos e dos anseios.

Sendo assim, oposto ao senso comum, que é mesmo que consenso seria a dita “sabedoria popular”, aquilo que é passado de um para outro, o legado dos mais velhos para os mais jovens, uma cultura de gerações.

Conforme dito, s conhecimentos comuns a todos sem comprovação, experimento ou observação.

O ser humano em sua essência tem o hábito de divergir em pontos de vista, analisar um mesmo ponto através de visões diferentes, principalmente quando o assunto em questões é o comportamento humano.

O comportamento individual é criado mudando conforme a cultura e a sociedade onde cada um está habituado.

Para o conhecimento cientifico, foi necessário romper com o senso comum, utilizando ferramentas teóricas e práticas investigativas por vezes distantes do senso comum.

Contudo, é necessário retornar ao senso comum, resgatando a clareza das idéias, para que o conhecimento seja apropriado e, contribuindo para a transformação desejada.

TERCEIRO SETOR E O SERVIÇO SOCIAL

O Terceiro Setor vem ganhando espaço no mundo de uma maneira diferenciada junto à sociedade civil e as políticas públicas, assumindo o lugar nas deficiências do estado, o qual cabe promover a efetiva implantação dos direitos sociais, abrindo-se um espaço para que venha surgir as ONGs e Entidades Filantrópicas.

As Organizações Não Governamentais (ONGs) vieram ter maior visibilidade nas décadas de 60 e 70, apoiadas por diferentes agências de cooperação internacional, sendo que a maioria destas ONGs atua nas áreas de educação, saúde, habitação que se instalam em países de terceiro mundo, onde a população é pobre e o Estado não tem como diretriz básica atender as necessidades destas pessoas. Entretanto, as ONGs são instituições privadas e sem fins lucrativos. (Montaño, 2007).

Em face da realidade que nos cerca Montaño (2007,p.133) afirma que as ONGs são organizações privadas em defesa do interesse público, particularmente dos interesses de ampla parcela dos setores sociais privados de seus direitos. Englobam instituições voltadas para projetos de desenvolvimento, de educação humana, assessoria dos movimentos sociais, de formação de políticas públicas de alternativas ambientalistas, pesquisa de informação entre outros., a materialização dessa lógica no interior das definições econômicas e políticas impetradas no país no fim do século. Nesse sentido, Gomes destaca o papel do Conselho Nacional de Assistência Social, embora denuncie a ausência do CNAS do processo de regulamentação mesma da Lei nº 9.732 – a nova lei da filantropia relativa às entidades beneficentes de assistência social

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