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Autocracia burguesa

Por:   •  28/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  486 Palavras (2 Páginas)  •  458 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA – MG

A AUTOCRACIA BURGUESA E O SERVIÇO SOCIAL

        As relações entre o movimento global da autocracia burguesa e o Serviço Social, não pode ser visualizado no aspecto de caráter profundo da ditadura. A ditadura colocou para as praticas, modalidades de reprodução e representações profissionais identificando na sua confluência a conexão com a renovação do Serviço Social.

        Ao que tudo indica o Serviço Social tradicional atendia duas necessidades: preservar traços subalternos no exercício profissional, e ir contra ações conflituosas que se inserem os profissionais, essas condições são vinculadas a reorganização do Estado e as modificações na sociedade, alem de atinfir o Serviço Social em dois níveis, o da sua pratica e o da sua formação profissional. A criação de um mercado nacional do trabalho para os Assistentes Sociais, tem seus mecanismos deflagrados em meados dos anos 40, meados dos anos 50 e 60, o mercado se expande, “industrialização pesada”, ainda emergente e um processo de consolidação, com relações trabalhistas carentes e é neste mercado de trabalho comandado pelo grande capital que o desenvolvimento capitalista opera.

        Em 66-67, as estruturas onde inserem esses profissionais foram reformuladas, atingindo primeiramente o sistema previdenciário, com caráter mais organizacional que funcional, ate meados dos anos 60, o mercado para os Assistentes Sociais era afetivamente no setor privado e filantrópico, e seu espaço não se abriu apenas pelo crescimento da indústria, mas também pelo pano de fundo sócio político, e controle da força de trabalho no território da produção, desvinculando-se dos pólos estatais e privado-empresarial. O quadro próprio do modelo econômico na ditadura compeliu organizações de filantropia privada a requisitar. A pratica dos profissionais teve que se caracterizar de formas e processos possibilitando sua verificação burocrática hierárquicas, e sua interação com outros profissionais do curso, este processo possibilitou mudança do perfil deste profissional, onde traços tradicionais se convertem em procedimentos racionais.

Para produção deste profissional moderno, se implica a rotação nos mecanismos da formação dos Assistentes Sociais, encarregando-se a política educacional da ditadura, logo, pouco mais de dez anos, o sistema de ensino superior, passou a oferecer em todo país o curso de Serviço Social que de um lado propiciou, institucionalmente a interação das ciências sociais recebendo influxo da sociologia, psicologia social e antropologia, as seqüelas que o ciclo ditatorial deixou rebateu com muita força sobre os Assistentes Sociais. Este resumo traça o giro que sofre a formação profissional do Assistente Social, consolida a formação com as demandas do mercado de trabalho, passando a oferecer ao profissional moderno uma formação teórico-tecnica da sua atividades, se redefinindo as exigências do mercado de trabalho, sendo neste contexto que se desenvolve a renovação do Serviço Social.

FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA – MG

SERVIÇO SOCIAL

FUNDAMENTOS HISTORICOS TEORICOS METODOLOGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III

A AUTOCRACIA BURGUESA E O SERVIÇO SOCIAL

ANA PAULA DA CONCEIÇÃO MOREIRA

4º PERIODO

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