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O Desenvolvimento regional sustentável

Por:   •  9/4/2018  •  Artigo  •  1.977 Palavras (8 Páginas)  •  121 Visualizações

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FACULDADE INESP[pic 1][pic 2]

Rua Santa Rosa, 168 – Cento – Jacareí - CEP 12308-390

Fone: (12) 3962-2800

 INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA

Portaria MEC n°. 703, de 03 de Março de 2005.

Resolução CES/CNE MEC n° 01, de 08 de Junho de 2007

Curso: Políticas Públicas e Controle Social com Ênfase em Gestão

Disciplina: Desenvolvimento regional e sustentabilidade

Turma: São Desiderio

Professor: Everton Nova

DOCENTE: Barbara

Atividade Avaliativa

Com base no texto “ O papel estratégico do diagnóstico socioterritorial para o desenho, elaboração e avaliação de políticas públicas” e nos conhecimentos adquiridos na sala de aula e nas vivências pessoais/profissionais, o estudante fará uma dissertação acerca do desenvolvimento do território ou município que está inserido.

Orientações:

1. A atividade é individual;

2. A atividade tem o peso 08, ou seja, o estudante deve fazer a manutenção baseado no bom desenvolvimento do conteúdo;

3. A presença/ Participação terá peso 02;

4. Para os estudantes ausentes no dia 17/02, a atividade terá peso 10.

5. O prazo para o envio é dia 24/03, improrrogável. Caso atrasem, será descontado 01 ponto do total do peso, por cada dia após a data de entrega;

6. A média de aprovação na disciplina é 07 (sete);

7. Orientações específicas:

a. Caracterizar a delimitação territorial escolhida (munícipio/território, população, composição territorial (número de municípios, distritos, bairros), economia, potencialidades e fragilidades);

b. Descrever o processo de desenvolvimento (espaço de tempo, área destacada, fatores econômicos, sociais e políticos);

c. Considerações/Críticas e conclusões;

d. Referência bibliográfica (seguir as regras da ABNT). Nossos conhecimentos, principalmente os detalhados, possui uma fonte de informação, portanto, deve citar).

8. A dissertação conterá de 02 (duas) a 05 (cinco) páginas.

Diagnostico Socioterritorial da cidade de Cotegipe-Ba

A região era primitivamente habitada pelos índios acroás. O território integrava a sesmaria da Casa da Ponte. Seu povoamento iniciou-se na primeira metade do século XVIII, por aventureiros procedentes da Província de Pernambuco, que se estabeleceram à margem do Rio Grande, desenvolvendo a agropecuária. Pouco depois, em razão de uma grande cheia do rio, os pioneiros abandonaram o local e fixaram-se no Alto do Umbuxeiro, onde edificaram a igreja de Nossa Senhora Santana do Campo e fundaram um povoado.

Em 1820, criou-se o município com o nome de Campo Largo. Transferiu-se a sede municipal para o povoado de Avaí, em 1925, alterando-se o topônimo para Cotegipe. Supresso em 1931, foi restaurado em 1933. O topônimo foi uma homenagem prestada a João Maurício Mariani Vanderlei, o Barão de Cotegipe, nascido em Barra do Rio Grande. Em 1962, o território foi desmembrado para formar o município de Riachão das Neves. Os nativos de Cotegipe são chamados cotegipanos.

D. João de Lencastre, 32º governador geral do Brasil construiu um arraial do qual surgiu atual cidade de Barra, bem como os de Pilão Arcado e Campo Largo, sendo este o ponto originário do município de Cotegipe. A colonização obedeceu a orientação do Conde da Ponte e portugueses, italianos e nacionais vieram da capitania de Pernambuco. O município de Cotegipe surgiu em meado do século XIX. Antes de receber o atual topônimo foi o arraial denominado de Avaí do Brejo Grande, Avaí de Santa Cruz e Barão de Cotegipe. Sua igreja foi erigida em 1885 e consagrada à veneranda Santa Cruz,pertencente à paróquia de Campo Largo. A criação do município data de 1820. Em 1925, a sede do município com o nome mudado para Barão de Cotegipe e mais tarde simplificado para Cotegipe.Fica a 632 Km distante de Salvador.

Com terras produtivas e férteis, Cotegipe é muito famoso e apreciado por turistas da pescaria de fim de semana de vários municípios baianos e estados do Brasil. É conhecida por muitos como a terra de gado bom que atraiu grandes investidores, a exemplo da fazenda Nova Terra, que investe em grandes leilões de bovinos, atraindo grandes criadores de bovinos do Brasil. Sua principal atividade econômica é a pecuária, possuindo um dos maiores rebanhos bovinos da Bahia, aliada à agricultura, em que se destaca a agricultura familiar com o plantio do arroz, milho, feijão, cana-de-açúcar, mandioca, etc., bem como o comércio e serviços.

A cana de açúcar e a famosa pinga cotegipana, criação e confinamentos de bovinos de corte, caprinos, suínos e outros, produção agrícola familiar, cultura de mandioca, utilizada principalmente para a produção de farinha, a criação de bovinos transformou-se ao longo do tempo em uma das principais potencialidades do município.

O povoamento de Cotegipe iniciou-se com a chegada de portugueses, italianos e nacionais vindos da capitania de Pernambuco. Sob a orientação do Conde da Ponte, foi se dando a colonização, em meados do século XIX. Assim, o território habitado, primitivamente por índios Acroás, passou a constituir-se por criadores de gado que se estabeleceram na margem do Rio São Francisco, os quais, em razão de uma enchente deslocaram-se para o Alto do Umbuzeiro, local onde construíram a Igreja de Nossa Senhora do Campo Largo e desenvolveram um povoado.

Nesse contexto, no ano de 1820, o povoado foi elevado à categoria de vila, denominada Campo Largo, através do alvará de 03 de março do ano citado, que desmembrava o mesmo da antiga Vila de Barra do Rio Grande, mais tarde denominada apenas Barra. Após 91 anos, a Vila de Campo Largo é dividida administrativamente sendo constituída então por três distritos: Campo Largo, Avaí do Brejo Grande e Cariparé no ano de 1911. Em 1925, pela Lei Estadual nº 1.772 de 03 ou 30 de junho, o município de Campo Largo passou à categoria de distrito e Barão de Cotegipe à categoria de município, em homenagem ao Senador João Mauricio Wanderley, filho ilustre da Vila da Barra, com reinstalação da sede em 07 de agosto do mesmo ano. No ano de 1931, pelos decretos estaduais nº 7.455, de 23 de junho de 1931 e 7.479 de 08 de julho do mesmo ano, o município foi extinto e anexado ao município de Angical.

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