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Politica Social no Brasil

Por:   •  2/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.858 Palavras (8 Páginas)  •  146 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1 Surgimento da Política Social        4

2.2 Processo de Construção de Direitos.............................................................5                                                                                                                        2.3 Estado de Bem-Estar Social..........................................................................6 2.4 Politicas Sociais no Brasil Hoje......................................................................7

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................8

REFERÊNCIAS............................................................................................................9


1 INTRODUÇÃO

Imaginar as políticas sociais de um modo amplo e, de forma singular, a política de assistência social na realidade brasileira, pressupõe pensá-las no contexto das contradições da sociedade capitalista, que reside na produção coletiva de riqueza e sua apropriação privada.

O processo de acumulação capitalista produz o trabalhador disponível para o capital, uma população sempre maior do que as reais necessidades da acumulação.        O resultado é a produção de uma classe trabalhadora diversificada na sua forma de inserção na produção, mas que tem em comum o fato de sua sobrevivência depender da venda da sua capacidade de trabalho, o que por sua vez depende das demandas do capital.

O resultado é a produção da pobreza, originada nos baixos salários dos que se encontram incluídos no mercado de trabalho formal e as mais diferentes situações de inclusão subordinada para a grande parcela que não consegue existir para o capital.

Pata tanto a presente produção textual busca apresentar os fatores processuais de construção e aquisição de direitos resultantes das políticas sociais que veem à tona para suprir as necessidades e equalizar a situação da parcela da população refrataria das questões sociais

 

 

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 SURGE A POLITICA SOCIAL

Na Europa pós-feudalismo, surge a política social, local onde a revolução industrial fez surgir um novo modelo de mercado e de trabalho: o capitalismo, com isso percebe-se que o surgimento da política social desenvolve uma relação intima com o novo modelo econômico-social em crescimento.

No capitalismo novas analogias surgem substituindo as velhas, o senhor feudal foi trocado pelo burguês, “mudou o nome mais o patrão continuou o mesmo”, nesse momento a exploração do capital sobre o homem aumenta numa dimensão jamais vista na história, com o acirramento da questão social os trabalhadores começaram a reivindicar suas necessidades, começam a lutar por seus direitos até então negados, nesse contexto surge as políticas sócias.

A política social é uma política, própria das formações econômico-sociais capitalistas contemporâneas, de ação e controle sobre as necessidades sociais básicas das pessoas não satisfeitas pelo modo capitalista de produção. 

“A política social é uma política, própria das formações econômico-sociais capitalistas contemporâneas, de ação e controle sobre as necessidades sociais básicas das pessoas não satisfeitas pelo modo capitalista de produção.” 

Com tudo as políticas sociais surgem principalmente para proteger o mercado capitalista, não era uma medida tomada pelo governo para melhorar a vida do trabalhador, mas para garantir que o mercado seguisse seu curso.

“É uma política de mediação entre as necessidades de valorização e acumulação do capital e as necessidades de manutenção da força de trabalho disponível para o mesmo. Nesta perspectiva, a política social é uma gestão estatal da força de trabalho e do preço da força de trabalho.”

 Nessa perspectiva o trabalhador só tinha a força de trabalho para vender e garantir sua subsistência, para tanto não tinham direitos e eram exclusos aos bens dos quais resultava seu trabalho.

Como o capital e o trabalho se constituem nas duas categorias fundamentais do modo capitalista de produção, a política social transita entre ambos. Ou seja, ainda que, prioritariamente, respondendo às necessidades do capital, esta resposta deve produzir algum grau de satisfação às necessidades do trabalho não deixando que o mesmo se rebele contra o sistema produtivo ai instaurado no mundo.

   

2.2 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE DIREITOS

A ação dos movimento sociais         impulsionaram as mudanças sociais que de forma paliativa melhoraram as condições de vida da sociedade, especialmente o proletariado que sofria com péssimas condições de trabalho.

Para tanto este processo de transformação custou a vida e liberdade de muitas pessoas. Que lutaram bravamente contra as forças dominantes da época.

No princípio da década de 1960 o contexto político prenunciava uma era de grandes transformações sociais. Nos mais diversos campos da vida nacional eclodiam movimentos sociais de amplitude abrangente.

Das ligas camponesas, no meio rural nordestino, ao movimento pelas reformas de base no centro-sul desenvolvido, as reivindicações populares do período produziam permanente mobilização no interior da sociedade, dotando de grande expressão as bandeiras de lutas sociais das classes trabalhadoras. Coo vimos, o contexto político populista podia oferecer respostas apenas parciais aos movimentos de reivindicação popular.

Mas a politização do período, não mobilizaria apenas as classes populares. Dada a extensão da mobilização por reformas na época, os setores conservadores da sociedade esboçariam rápida reação às manifestações populares, através da legitimação de organismos institucionais que funcionariam como porta-vozes do pensamento conservador e de iniciativas de mobilização de forte apelo moral, que tinham por propósito opor-se às propostas reformistas, resguardando o “status quo” existente sob o véu de valores ideológicos tradicionais.

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