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Politica Social no Brasil

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.927 Palavras (8 Páginas)  •  147 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

 miriam alice bezerra

POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL: CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL A PARTIR DO SÉCULO XX.

 

JUAZEIRO BAHIA

2013

MIRIAM ALICE BEZERRA

POLITICA SOCIAL NO BRASIL: CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS E POLITICAS SOCIAIS NO BRASIL A PARTIR DO SÉCULO XX.        

Trabalho apresentado ao curso de serviço    social  da unopar - universidade norte do paraná, para as        disciplinas: fundamentos histórico teóricos e mtodológicos, direito  legislação social, políticas sociais i. professores: paulo ségio aragão, jossan batistute, maria lucimar perira, clarice kernkamp.

JUAZEIRO BAHIA

2013

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO..................................................................................................4

2.DESENVOLVIMENTO......................................................................................5              

2.1 - Politicas sociais  no Brasil...........................................................................5                      

2.2 As Questões Sociais no início do século xx....... ..........................................5      

2.3 - Movimento Operário Brasileiro....................................................................6                  

2.4 - Organização da Classe Operária no Brasil no início do Século XX...........6                                                                                    

2.5- A Constituição Federal .. ............................................................................7              

2.6 - Direitos Sociais ..........................................................................................7

2.7 - O que mudou com a constituição federal do Brasil de 1988......................8

3 – CONCLUSÃO .............................................................................................09

4–REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS ..............................................................10

1-INTRODUÇÃO

O trabalho discute os principais traços e tendências das políticas sociais brasileiras, observando suas transformações no cenário de desenvolvimento econômico,  político  e sociais da construção dos direitos sociais e das politicas sociais no Brasil a partir do século XX até a promulgação da constituiçãofederal de 1988, bem como a relação do sugimento e desenvolvimento do serviço social.

                 

2 - DESENVOLVIMENTO

POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL

As políticas sociais no Brasil começaram a surgir no início do século XX e existia somente como uma alternativa para conter os conflitos Existentes entre a classe dominante e a classe dos trabalhadores, a fim de Harmonizar essas relações, e não com o intuito de gerar o bem estar social.                                  A  implantação das políticas sociais no Brasil se deu em um processo lento, estas foram construídas por meio de muita luta e reivindicações da classe dominada, alcançando assim um mínimo de condição para atender suas necessidades básicas para uma vida com mais dignidade.

No Brasil as duas primeiras Constituições Federais nada mencionavam sobre direitos sociais, eles foram surgir no período do governo de Getúlio Vargas, registrando mudanças de ordem econômica e social. Foram sancionados diferentes tipos de direitos sociais assegurando ao indivíduo melhores condições no trabalho e em sua vida social, essas medidas foram tomadas não por vontade e interesse próprio dos governantes, mas sim pela pressão popular. As políticas sociais tiveram seu reconhecimento maior no contexto internacional após a Segunda Guerra Mundial com a instalação do Estado do Bem Estar Social, sendo focalizadas na classe trabalhadora, dos. quais necessitavam para a reconstrução do Estado e estabilização da economia. O Estado do Bem Estar Social teve pouca repercussão em nosso país, não tendo o mesmo efeito como na Europa, a efetivação dessa política teoricamente foi implantada, mas na prática não era de fato concretizada.

AS QUESTÕES SOCIAIS NO INÍCIO DO SÉCULO XX

No início do século XX, a população brasileira era predominante rural, bem como sua economia, que pautava a exportação do café. A população do campo, esteio de produção cafeeira, era majoritariamente pobre, analfabeta e

Sem qualquer assistência do estado.                                                                                 Este período da nossa história é caracterizado por conflitos e revoltas populares, no início do século XX, a capital do país era a cidade do Rio de Janeiro, que por isso merecia alguns privilégios  nos investimentos do governo. Havia belos palacetes e casarões, mas a maioria da população estava exposta a graves problemas urbanos, como a falta de saneamento básico, água potável e esgoto; lixos acumulavam nas ruas, cortiços com péssimas condições de segurança, conforto e higiene.

Nesse contexto, é inevitável a propagação de graves enfermidades, como tuberculose, sarampo, tifo e hanseníase. Proliferam grande surtos de varíola, febre amarela e peste bubônica.

MOVIMENTO OPERÁRIO BRASILEIRO

Na República Velha temos a vivência de todo um processo de transformações econômicas responsáveis pela industrialização do país. Não percebendo de forma imediata tais mudanças, as autoridades da época pouco se importavam em trazer definições claras com respeito aos direitos dos trabalhadores brasileiros. Por isso, a organização dos operários no país esteve primeiramente ligada ao atendimento de suas demandas mais imediatas.

No início da formação dessa classe de trabalhadores percebemos a predominância de imigrantes europeus fortemente influenciados pelos princípios anarquistas e comunistas. Contando com um inflamado discurso, convocavam os trabalhadores fabris a se unirem em associações que, futuramente, seriam determinantes no surgimento dos primeiros sindicatos. Com o passar do tempo, as reivindicações teriam maior volume e, dessa forma, as manifestações e greves teriam maior expressão.

Na primeira década do século XX, o Brasil já tinha um contingente operário com mais de 100 mil trabalhadores, sendo a grande maioria concentrada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Foi nesse contexto que as reivindicações por melhores salários, jornada de trabalho reduzida e assistência social conviveram com perspectivas políticas mais incisivas que lutavam contra a manutenção da propriedade privada e do chamado “Estado Burguês.

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