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Estudos Ambientais e Saneamento Urbano/ 2017

Por:   •  9/5/2017  •  Resenha  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  449 Visualizações

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Trabalho de EASU – Estudos Ambientais e Saneamento Urbano/ 2017

1. O que o texto 1 e 2 possuem em comum cientificamente.

2. Que dados diferem (cientificamente) de um texto para outro.

Segundo Chame (2017) o aumento de casos de febre amarela na região de Minas Gerais, possuem uma relação com a tragédia de Mariana, pelo fato do surto ter ocorrido em cidades próximas do Rio Doce, rio afetado pelo rompimento da Barragem do Fundão. De acordo com Chame (2017), o desastre ambiental mudou de maneira brusca o ambiente, e essa mudança pode ter sido um dos fatores para o surgimento dos casos de febre amarela.

Porém, segundo Ribeiro (2017) a probabilidade de influência da tragédia para o surto é pouco provável, já que a febre amarela é considerada uma doença da floresta, os mosquitos não utilizam rios para a sua proliferação, eles depositam seus ovos em cavidades de árvores e bromélias, não depende dos rios, além do fato que as cidades afetadas pelo surto não sofreram um impacto grande o suficiente para acabar com as florestas.

Contudo, ambos os pesquisadores concordam que a degradação do meio ambiente contribui para o surgimento e propagação de surtos epidemiológicos, ou seja, o desmatamento que já ocorre há algum tempo na região, favorece o aumento de casos de febre amarela.

A redução do habitat natural dos animais, devido ao desmatamento, aproxima estas populações a conviverem cada vez mais próximas das áreas urbanizadas, e esta aproximação aumenta os riscos de contaminação por doenças que, normalmente não ocorrem nos centros urbanos. Além do fato que os animais são considerados filtros de doenças, o aumento do número de óbitos de uma espécie, funciona como um alerta, que devemos investigar para evitar casos de epidemias nos centros urbanos.

Fatores bióticos e abióticos no sistema prisional brasileiro

O Brasil possui a quarta maior população de penitenciários do mundo, depositada em presídios precários e que aumenta ano a ano, constituindo em uma superlotação carcerária. Por este motivo, a discussão deste problema se torna relevante para a sociedade brasileira.

A grande maioria dos presidiários vivem em ambientes com condições sanitárias precárias, sem higiene e infraestrutura. Por este motivo, a proliferação de doenças como a tuberculose e leptospirose dentro das selas é comum, favorecendo para um ambiente insalubre.

Outro problema preocupante nas prisões são as facções que comandam os presídios livremente, a falta de agentes penitenciários e a baixa remuneração destes profissionais, contribuem para o livre arbítrio dos presos, ocasionando brigas, assassinatos e rebeliões.

A lentidão dos julgamentos e a falta de separação dos presos provisórios e definitivos ou entre réus primários e reincidentes, ocasiona a superlotação nas selas, além de promover uma escola do crime, já que os praticantes de pequenos delitos são obrigados a conviver com assassinos, traficantes, sequestradores, evitando a reabilitação do indivíduo com a sociedade que é um dos objetivos da prisão.

A população carcerária vive sobre uma relação de fatores

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