O MENINO QUE DESCOBRIU O VENTO

O Malawiano, William Kamkwamba vivia em um vilarejo, assim como mostrou no filme, que possuía um governo plenamente corrupto que tratava os moradores com total descaso. O governo promete riquezas e comida, porém assim que tomam o poder começam a desmatar as terras do vilarejo. Com a escassez de árvores, por conta do desmatamento, as enchentes tomam conta das plantações, e colheita para os dias de seca não se realiza, trazendo miséria ao povo. A população fica sem dinheiro, com um governo corrupto e sem ter o que comer. Após um tempo o presidente volta ao povoado de Wimbe, para agradecer pelos votos e disfarçar a fome. O líder do vilarejo , desmate e diz para o povoado que nada do que foi prometido está sendo comprido, como represália o presidente manda matarem o líder dá comunidade, deixando uma mensagem clara de que quem contrariar seu governo seria retaliação.

William kamkwamba, então procura conhecimento em livros. Escondido ele vai a única biblioteca do povoado, e começa a ler livros de fisica, mesmo não sabendo muito de inglês o garoto conseguia compreender por conta das figuras ilustradas. Enquanto todos do vilarejo desacreditavam que o garoto poderia salva-los, William Kamkwamba prova a todos que ele poderia trazer água e assim por conseqüência, comida. Construindo um moinho para gerar eletricidade que ligou uma bomba d’água, que assim irritou a plantação do povoado que estava em seca.

Agricultores locais e jornalistas investigaram o dispositivo de fiação e a fama de Kamkwamba em notícias internacionais disparou. William se tornou um estudante na Christian Bible College Christian Academy em Lilongwe. Ele então passou a receber uma bolsa de estudos para a African Leadership Academy e em 2014 se formou no Dartmouth College em Hanover, New Hampshire.

Similar ao descaso do governo no vilarejo de William Kamkwamba, o nordeste do Brasil é negligênciado pelo governo aonde moradores tiveram que arranjar soluções para resolver os problemas locais (Petróleo nas praias) por eles mesmos sem qualquer ajuda do governo.