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Terceiro Portfólio (O Menino, o Vento e a Pipa)

Por:   •  7/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  758 Palavras (4 Páginas)  •  529 Visualizações

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Marlene Joana dos Santos

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Terceiro Portfólio (O Menino, o Vento e a Pipa)

Trabalho      apresentado ao    Centro Universitário      Claretiano        para a disciplina Atualidade em Educação e diversidade, como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pela professora: Cristiane Regina Tozzo.

Santo André

2018

Portfólio (PORTFÓLIO - CICLO 3

Leia atentamente a história: O Menino, o Vento e a Pipa. A partir desta história reflita sobre os conceitos de diversidade e respeito às diferenças. Após, registre uma situação conhecida por você, em que o respeito às diferenças foi marcante e que também pode exemplificar situações desta natureza. (Dê preferência a uma situação ocorrida no contexto escolar).

O texto “O menino o vento e a pipa”, coloca-nos a refletir e pensar que todas as crianças são dotadas de fábulas e inocência, para elas não existe preconceito diferenças, nos adultos é que notamos as bagagens preconceituosas. A identidade de um ser está dotada de detalhes que identifica sua individualidade, com esse amplo mundo de diversidades.

É na diversidade que construímos novas formulas. A diversidade promove o crescimento e abre novos horizontes de pensamentos e conhecimentos. Faz-nos refletir sobre a maneira de agir com o outro e quando nos colocamos diante de uma situação, conseguimos refletir de forma consciente sobre determinado assunto e assim tomar uma decisão mais elaborada e temos mais chance de acertar na escolha da tomada de decisão.

O personagem principal é o menino “João, o sonhador” que apesar de estar inserido em um grupo especial – Ele é portador do vírus HIV – via a vida como um mundo de faz de conta que o levava aonde ele queria ir, através de seus sonhos, e dessa forma, fazia de sua história um júbilo de viver a cada dia, transpondo obstáculos através da superação.

Assim vivemos história de lutas diárias para vencer os preconceitos e as diferenças. Na sociedade atual em que vivemos, mergulhados na globalização, o que mais vemos são as diferenças. As diferenças começam no modo de se vestir, no de se portar, no jeito de falar, na cor do cabelo, na instrução escolar, situação financeira, cor da pele, religião, opção sexual, deficiências físicas e mentais, portadores de doenças crônicas.

Existe então a diversidade, que nos envia a um cenário de mudanças constantes que se exprimem na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades, tendo um papel decisivo na criação de valores e atitudes que permitam uma melhor convivência e respeito entre os indivíduos, fazendo com que certas condutas como o preconceito, a discriminação e a intolerância, sejam abolidas totalmente da humanidade. O respeito às diferenças é a única maneira de se conseguir conviver, respeitar e promover a diversidade de modo pacífico, buscando a igualdade para todos.

O texto O Menino, o Vento e a Pipa, nos fazem pensar e refletir, que temos que passar por situações que muitas vezes nos fazem desanimar, mas, que estes obstáculos, sejam meramente inspiração e motivação para continuarmos a seguir em frente como o “João Sonhador”, que a cada dia elas viam seu mundo como um castelo, e a sua pipa, que fazia com que ele alçasse vôos imaginários.

Eu Marlene, presenciei esse preconceito com a diversidade cultural, sotaques do Brasil e muitos outros casos. Nasci numa cidade do interior da Bahia chamada Macaúbas. Morei La ate os meus18 anos. Depois fui estudar na capital Salvador-BA. Quando terminei o curso de licenciatura em Geografia, vim para a cidade de são Paulo, pois não encontrava emprego na minha área de estudo. Passei no concurso do estado em 2013 para professor. Quando comecei a ensinar os alunos tinha preconceito do meu sotaque. Eles me davam vários apelidos pejorativos (a baiana, da roça, só comer acarajé e farinha) tudo isso de forma preconceituosa. Nunca chorei na frente deles. Mas quando chegava a minha casa varias vezes. Mas como pagava aluguel não quis sair da escola. Então eu sofri preconceito regional dentro do Brasil

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