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Resenha do Filme: Políticas Públicas

Por:   •  18/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.024 Palavras (5 Páginas)  •  503 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS AMÍLCAR FERREIRA SOBRAL

CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM

DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA ATENCAO PRIMARIA DE SAUDE

DOCENTE: DRª IZABEL CRISTINA FALCÃO JUVENAL BARBOSA

DISCENTE: FRANCISCO DE ASSIS VIANA DOS SANTOS

ATIVIDADE DO FILME POLITICAS PUBLICAS

FLORIANO-PI

2016

Os modelos de assistência à saúde no Brasil no decorrer dos períodos da História das Políticas Públicas, com base no “Filme Políticas Públicas”.

1900- Início do século XX, há a ocorrência de epidemias de febre amarela, cólera tuberculose e malária, no Rio de Janeiro, São Paulo e nas principais cidades do País. Neste período os trabalhadores tinham como socorro quando doentes só o atendimento filantrópico nos hospitais de caridade mantidos pela igreja, ou então pelas benzedeiras, enquanto as classes mais ricas tinham seus próprios médicos. Com as precárias condições de vida e falta de recursos para atendimento médico, as epidemias se agravam atingindo primordialmente os mais pobres. Com isso o governo cria a Diretoria Geral de Saúde e o médico sanitarista Oswaldo Cruz é nomeado como diretor, e frente a diretoria Osvaldo Cruz cria o instituto soroterápico de Manguinha, com a finalidade de produzir vacinas, com isso o corre a luta contra as pestes por meio das vacinas, tornando se obrigatória a tomada das mesmas por toda a população.

Tal atitude do governo em tornar a vacina obrigatória faz se deflagrada a revolta da vacina, que contava com o apoio dos militares positivistas. Nesse mesmo período em São Paulo o doutor Emilio Ribas tenta provar que a febre amarela não se transmite pelo convívio com doentes, que eram recolhidos de suas casas e postos em quarentenas em locais fora do centro da cidade. Com a continuação das péssimas condições de vida e moradia em 1918, ocorre a epidemia de gripe espanhola que mata milhares em todo o brasil.

Em 1923, Elóy Chaves propõe ao congresso a criação das caixas de pensão e aposentadorias que é aprovada e cria as CAPs (Caixas de Aposentadoria e Pensão) que dar aos operários o direito a atendimento médico e aposentadoria.

Nessa época Geraldo Paulo Sousa que acabara de voltar dos EUA cria o Centro de Saúde, que tem como finalidade obras sociais e educativas, opondo-se as medidas policias tomadas anteriormente pelo governo, e os médicos e enfermeiros sanitaristas vão substitui-los, e a família torna-se o cento da atenção de suas ações.

Em 1930 Getúlio Vargas torna-se presidente e centraliza e uniformiza as estruturas de saúde. Em 1932 cria o Instituto de Aposentadoria dos Marítimos em seguida os IAPs que substituíram os CAPs, mantidos pelos descontos dos salários dos trabalhadores que serviam como suas aposentadorias e como garantia de que quando fosse preciso teriam atendimento médico. A gestão dos IAPs agora não mais era exercida pelos empregados e empregadores e sim por alguém nomeado pelo presidente, e estes passavam a ser apenas os conselheiros do gestor dos IAPs.

Porém o dinheiro que deveria ser utilizado para manter a saúde dos trabalhadores foi empregado na industrialização. Em 1937 Getúlio cria o sistema previdenciário formado pelos IAPs, após fecha o congresso nacional.

Com o financiamento dos EUA é criado o SESPs para oferecer atendimento aos extratores de borracha, por meio de ações preventivas contra as doenças através da vacinação, com as expedições para realizar o atendimento desses trabalhadores foi possível descobrir novas doenças até antes não descritas.

Em 1945 os modelos dos centros de saúde são deixados para traz e então é adotado o modelo americano, voltado a assistência Hospitalar, com médicos especialistas com uma grande variedade de equipamentos.

1953 cria-se o Ministério da Saúde, como resultado das ações de saúde que aumentaram, exigindo uma estrutura própria. A criação do ministério da Saúde vem para fortalecer as ações preventivas.

Alguns IAPs estavam construindo seus próprios hospitais, porém algumas empresas não estavam satisfeitas com assistência prestada, então passaram a contratar outras empresas para presta a assistência a sues funcionário, com isso surge as empresas medicas e a medicina de grupo. Nesse período 1964, o sistema público de saúde é deixado de lodo com relação ao privado.

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