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Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Matérias-primas Vegetais

Por:   •  15/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  555 Palavras (3 Páginas)  •  5.355 Visualizações

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ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Gabriel Pereira Bragaia

VISITA NAS ESTUFAS

Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Matérias-primas Vegetais, no Curso de Ciências dos Alimentos, na Universidade de São Paulo.

Prof. Dr. Keigo Minami

PIRACICABA/2017


A visita para as estufas, no qual continha cultivos de tomate e mini pepinos, fora muito esclarecedora em questão de detalhes e informações sobre o crescimento e o manuseio sobre tais vegetais.

A estrutura que existe para o cultivo da planta recebe o nome de estufa (local destinado a produzir). Nela, há toda uma preocupação para que seja fechada e segura contra a entrada de insetos e/ou outras pragas capazes de danificar os vegetais em questão. Porém, ela também tem que garantir a passagem dos raios solares afim da planta realizar a sua fotossíntese, além de garantir toda a estrutura para a irrigação da mesma.

O cultivo dos tomates nas estufas se diferenciam na técnica de plantio. Uma está plantada diretamente no chão, enquanto a outra está em vaso. Ambas recebem a irrigação por gotejamento de uma solução de nutrientes preparadas especialmente para cada. Na que está no chão é preparado somente o mínimo necessário para a planta, pois ela já contém os nutrientes advindos da terra e qualquer excesso pode lhe causar danos. Já em vaso se tem um maior controle nessa quantia destinada a planta, o que requer uma atenção redobrada na hora do preparo da solução. Estar plantada em vasos também garante uma maior segurança do substrato em relação às bactérias, por exemplo.

Os tomateiros naturalmente são rasteiros, porém nas estufas eles foram verticalizados para caber mais plantas e facilitar em seu cultivo. Os tomates em questão eram de tipos diferentes, logo apresentavam algumas características alternativas, como a imunidade do tomate que estava plantado no chão em relação à praga “mosca branca”. Outro fato interessante é que o tomateiro contém muitas doenças/pragas, sendo difícil mantê-las sem nenhuma delas. Entre elas estão a própria “mosca branca” e a “traça”.

O mercado consumidor de tomates quer somente os de maiores tamanhos, fazendo assim o produtor criar técnicas para o cultivo das mesmas e consequentemente obter lucro. Uma delas é se tirar constantemente os vários brotos que surgem na planta para que a mesma deposite toda as energias da fotossíntese nos seus frutos, fazendo assim que eles fiquem maiores e atenda a demanda do mercado. Há também uma curiosidade, que a parte mais baixa do tomateiro, chamada de “baixeiro” é o lugar mais velho da planta e consequentemente onde se produz os primeiros cachos com tomates maiores, podendo ser outra estratégia do produtor.

Vimos também que o cultivo em solução recebe o nome de hidroponia. Esse cultivo é característica pela ausência de solo e o uso da solução de nutrientes. Há um preconceito com esse cultivo por falta de informação, pois ela acaba apresentando mais pontos positivos, como o custo mais barato e os nutrientes controlados para aquela planta específica. E ainda ela acaba tendo mais durabilidade, pois por exemplo, não é necessário tirar a “raiz” da alface no fim do cultivo.

E por fim, fomos ver o cultivo de mini pepinos, com a notória diferença com o tomate: ela é naturalmente verticalizada. Além disso, vimos uma estrutura mais qualificada de estufa, entre essas qualificações, a presença da luz de LED que é de suma importância para o desenvolvimento do cultivo.

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