Resenha Filme Einsten E Eddington

Universidade Católica de Brasília

Arquitetura e Urbanismo

Ciência, Pesquisa e Autoria

Docente: Euda Raposo

Discentes:

Carlos Vinícius Pinheiro Parente Salviano UC15201221

Andressa Ribeiro Silva UC15201230

Resenha Filme Einsten E Eddington

        

Brasília/DF

Maio/2016

1. Referência Bibliográfica:

Einstein e Eddington. Direção de Philip Martin. Roteiro de Peter Moffat. Company Pictures, 2008. Principais atores: Andy Serkis (Albert Einstein), David Tennant (Arthur Eddington), Jim Broadbent (Oliver Lodge), Richard McCabe (Frank Dyson), Jodhi May (Elsa Einstein), Rebecca Hall (Winnie Eddington)

1. Credenciais do diretor:

Philip Martin é um diretor de televisão e roteirista Libanês. Ele dirigiu o drama de televisão Hawking (2004), que foi indicado para o prêmio da Academia Britânica de Televisão de Melhor Drama único; a parcela final do ITV drama de Prime Suspect (2006), que foi nomeado para o BAFTA de Melhor Drama de série e ganhou Martin o Prémio Primetime Emmy de Melhor Direção de Minissérie, Filme ou Especial Dramático ; e dois episódios da primeira série de Wallander (2008), que ganhou o BAFTA de Melhor Série de Drama e consegui-lo outra indicação ao Emmy.

Ele também escreveu e dirigiu a BBC Films documentário Double Helix: O DNA Anos (2004), e dirigiu o drama de televisão BBC Einstein e Eddington (2008). Em 2009, dirigiu o Poirot de Agatha Christie adaptação de Murder on the Orient Express , [1] , que foi transmitido pela primeira vez nos Estados Unidos em julho de 2010.

1.  Resumo da obra:

O filme se passa no ano de 1914 á 1919 e é narrado nas cidades de Londres, no Reino Unido e Berlin, na Alemanha, durante o período onde esses dois países disputavam a Primeira Guerra Mundial. A história se baseia na relação entre Albert Einsten e Arthur Eddington, que se juntam, mesmo de forma tão distante, para provarem a Teoria Geral da Relatividade, uma relação entre tempo e espaço.

Todos os homens do Reino Unido foram convocados para lutarem na guerra, porém, Eddington resolve não ir por conta de sua religião, e nesse meio termo, se junta a Universidade de Cambridge, para poder aprimorar seus estudos sobre astronomia. Enquanto isso, Einsten, que reside na Suíça com sua mulher e filhos, que por conta de seus estudos sobre a Relatividade, é convidado para se integrar a Academia Prussiana de Ciências, em Berlin, Cidade natal do físico. Einsten aceita o pedido, e vai sozinho para a Alemanha e se junta a Academia.

Enquanto todos os homens em Berlin desenvolviam gases venosos para usarem na guerra, Einsten resolve não se juntar a eles e foca apenas em seu estudo. Einsten chega a ser expulso da Academia por não colaborar com a guerra.

Eddington conhece o trabalho de Einsten por meio de publicações e resolve se juntar a ele para resolver problemas deixados por Newton sobre a Teoria Gravitacional. Eddington e Einsten se comunicam por cartas durante um tempo e Newton desenvolve cálculos com suas próprias fórmulas, até conseguir explicar a órbita de Mercúrio, que não se comportava conforme as leis de Newton. Eddington, tendo acesso a esses cálculos, resolve ir contra seu país, e se juntar a uma pessoa que era considerada inimiga, e resolve provar a teoria. Eddington consegue provar em 1919, durante um eclipse solar na África. Einsten chega ao Reino Unido em 1920 e juntos, publicam a Teoria Geral da Relatividade.

1. Análise temática:

O filme foca basicamente nas questões cientificas da época, de como os donos do poder negligenciavam qualquer iniciação de estudos e só queriam mandar mais pessoas para a guerra e desenvolver mais e mais armas.

Em sua ideia, Einstein resolve provar que tempo e espaço são relativos e estão profundamente entrelaçados. Porém, não consegue prová-la de modo sucinto, fazendo com que os seus superiores não de muita bola, mas com a ajuda de Eddington, com observações sobre seus cálculos, Einsten consegue prová-la de modo figurativo e convencer pessoas de que sua tese é verdadeira. Quem consegue prová-la é Eddington, que a partir de um eclipse solar, observa a movimentação de estrelas a partir do deslocamento que a massa do sol aplica nelas, a partir de fotos tiradas por um telescópio.