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Processos de Execução de Pré-Moldados

Por:   •  7/6/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  395 Palavras (2 Páginas)  •  175 Visualizações

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Processos de execução de pré-moldados

Os processos de execução de pré-moldados, pode ser definido por três tipos de sistema, são eles: execução com fôrma estacionária, execução com fôrma móvel, execução em pista de concretagem.

No processo de fôrma estacionária os trabalhos giram em torno das fôrmas, ficando em todas as atividades na mesma posição. Já o processo de execução de fôrma móvel, caracteriza-se pela execução dos trabalhos com as fôrmas em movimento, por todas as atividades mantendo a produção em equipes estacionárias. Este processo é conhecido também como carrossel. Já o processo de execução chamado pista de concretagem tem-se um tipo e produção sequencial no decorrer de uma linha de fôrma contínua ou descontínua.  Normalmente, emprega-se esse tipo de processo em elementos protendidos mediante pista de protensão. Deve-se lembrar que na escolha do processo de execução é necessário considerar diversos fatores como: investimentos, especialização de produção, produtividade desejada, emprego ou não da pré-tração da armadura e da forma do elemento.

Das formas de execução mencionadas anteriormente, temos como maiores ganhos em termos de produtividade, os sistemas que executam o processo de fabricação através da execução em pista de concretagem ou a execução com fôrma móvel.

Vantagens x Desvantagens dos processos: execução com fôrma móvel comparada com a execução em pista de concretagem.

Vantagens:

  • Possibilidade de mudar a produção de um tipo de elemento de um dia para o outro;
  • Produção simultânea de diferentes elementos;
  • Instalações físicas de menor área;
  • Menor consumo de energia no caso de cura térmica;
  • Mais adaptável à automação;                            
  • Possibilita o emprego de mão de obra menos qualificada;                                                              
  • Especialmente vantajosa para elementos não protendidos.

Desvantagens:

  • Maiores investimentos iniciais, especialmente em fôrmas;
  • Maior custo de manutenção;
  • Protensão medida por força e não por alongamento;
  • Desmoldagem e aplicação da protensão mais trabalhosas;
  • Maior desperdício de cordoalhas, especialmente em fôrmas curtas.

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