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Processos de Fabricação

Por:   •  18/9/2015  •  Resenha  •  806 Palavras (4 Páginas)  •  444 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA

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                             ENGENHARIA DE MECÂNICA - 7° PERÍODO - A 

Processos de fabricação I

Geraldo

Resenha

Livro:Fundamentos da Usinagem dos metais

Capítulo VI – Tópico 11.6

Belo Horizonte – Minas Gerais

20/05/2015

Dino Ferraresi,Fundamento da Usinagem dos metais – Editora Edgard; Blucher LTDA 

Resenha

No capítulo VI tópico 11.6 do livro Fundamento da Usinagem dos metais, o autor Dino Ferraresi,nos mostra uma explicação um tanto simples de origem antiga mas abrange tema de forma envolvente e clara os tipos de fluído de corte nos seus estados sólidos , líquido e fluído de corte gasosos.

O autor afirma que no processo de usinagem os sólidos visam apenas a lubrificação que o exemplo é o grafite e do bissulfeto de molibdênio (MOS2) que antes de iniciar o processo de corte utilizado na saída da ferramenta os aditivos chumbo de enxofre exerce um papel visível de lubrificante interno. O pó do bissulfeto de molibdênio é usado como transporte um óleo ou uma pasta em forma de bastão e ao sofrer atrito na superfície aditivo, colocando uma fina camada irregular superficial da ferramenta, assim evitando o coeficiente de atrito na interface.

De acordo com o gráfico 11.9 do livro de Ferraresi,ele nos mostra que uma firma Alemã (Molikote) de acordo com seu dados de vida de uma ferramenta operada sem lubrificante bissulfeto de molibdênio  fica em 10 minutos com desgaste L1 – 0,13mm,já adicionando a lubrificação ficam 350 minutos para mesmo desgaste L1 -0,13mm líquido.Fluído de corte líquido são divididos em: óleos emulsionáveis,fluídos químicos,mercúrio

Afirma em seu livro na página 527 que os óleos de corte puro são misturados com água na operação de usinagem, com habilidade em reagir com superfície metálica recebendo o nome de ativos, afirma então que esse contato com uma barra de cobre escurece já os inativos e exatamente ao contrário. A diferença entre ele é que os ativos reagem quimicamente durante a usinagem e inativos como já foi mencionado é o oposto ele não reage desta forma esses óleos escuros são mais utilizados na usinagem de aços e contém mais enxofre.

Para ele os minerais puros são chamados de inativos e tem baixa viscosidade e são capazes de infiltrar e molhar rápido a peça no lugar necessário é indicado na usinagem do metal não-ferroso; outro corte inativo é o óleo graxo tem um custo elevado, hoje em dia não é muito utilizado, somente no caso de ferramentas de aço rápido.

Os compostos de óleo mineral e óleos graxos a porcentagem variam dependendo da profundidade do corte tem em sua composição um ou mais óleos o mais conhecido desta mistura e o toucinho, essa gordura e o óleo mineral tem como resultado final melhor acabamento, esses óleo é mai indicado para substituir os óleos sulfurados somente no caso de não poder lavar a peça após a usinagem.No seu ponto de vista o acréscimo de cloro e dar pressão ao óleo e melhora o desempenho de anti-soldante eles são compostos de óleo minerais e óleos graxos sulfurados.Óleo mineral sulfurado é um dos cortes ativos tem enxofre tornando-o melhor anti-soldante recomendado na usinagem  de metais tenazes e dúctil e não indicado na usinagem de cobre.Os clorados Sulfurados contém enxofre e cloro  é mais reativo e promove corrosão na presença da umidade de alta qualidade para anti-soldante.Óleo emulsionável  em sua propriedade alto calor e alta condutividade térmica e composto de óleo mineral leve.

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