Resenha Filme Matrix

RESENHA DE FILME

Matrix

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CIdade-SP

2015

Matrix

Tempo de Duração: 136 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 1999

Direção: Andy Wachowski e Larry Wachowski

Filme lançado em 1999, traz a historia de Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem que trabalha como programador de computadores durante o dia, e a noite assume a identidade de Neo, um hacker que vive atormentado por pesadelos onde se vê conectado à uma rede de computadores. Neo vive a procura incessante de um outro hacker conhecido por Morpheus (Laurence Fishburne), que supostamente poderia lhe levar a conhecer o maior e mais secreto sistema de computadores do mundo: A Matrix. O que o personagem principal do filme descobre, ao conhecer pessoalmente Morpheus, apresentado por sua fiel escudeira Trinity (Carrie-Anne Moss), é que ele e todos os seres humanos se encontram conectados por cabos à uma imensa rede de computadores, que cria a ilusão de estar vivendo no mundo real, enquanto as máquinas usam a energia gerada por esses corpos, como se fossem baterias, para alimenta-las. Morpheus convida Neo a se libertar das máquinas, por meio de duas pílulas, que na realidade são programas implantados no cérebro de Neo que o desconectará da Matrix, caso aceite a oferta, passando a compor um exército de humanos, remanescentes da Matrix ou puros, que se rebelam contra as máquinas. Para Morpheus e Trinity, Neo é o escolhido que restaurará o equilíbrio a esse sistema, trazendo salvação à humanidade.

 A Historia de Matrix é uma viagem a filosofia, história, religião e contos infantis, e traz referencias as essas, vezes sutis, outras vezes explicitas como a nave comandada por Morpheus (referência ao Deus grego do sono) se chamava Nabucodonosor, rei da Babilônia que libertou o reino da Assíria e destruiu Nínive, Tinity e Neo, o escolhido, não deixa de ser uma referência à religião Cristã, além da frase “siga o coelho branco” quando Neo está sendo conduzido à conhecer a verdade, que nos remete ao conto Alice no Pais das Maravilhas. O próprio filme traz como pano de fundo à Alegoria da Caverna, de Platão, e faz uma analogia continua a esse durante todo seu decorrer.

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