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ANÁLISE DE ESTUDO DE CASO (VOLKSWAGEN EUA)

Por:   •  27/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.354 Palavras (6 Páginas)  •  264 Visualizações

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INTRODUÇÃO SOBRE O ESTUDO DE CASO

Inicialmente, a empresa aparentou grandes dificuldades em seus processos gerenciais, pois o que aparentou é que a forma que se ganhava valor na empresa era pura e unicamente com o desenvolvimento de seus produtos e linhas de carro diversificadas, onde, um determinado produto (carro) obtinha grandes vendas no mercado, muitas vezes esse valor era utilizado para cobrir valores de projetos de produtos fracassados ou sem grandes ganhos.

Por conta da necessidade de se reduzirem gastos, o departamento de TI foi fortemente prejudicado, pois houve a terceirização deste serviço, fazendo com que grande parte do conhecimento que o departamento possuía fosse perdida. Isso acarretou diversas perdas para a empresa Volkswagen, e por conta disso, houve a necessidade da reestruturação que ocorreu nos anos de 1999 a 2002. Mesmo reconstruindo o departamento, houve grande desordem, pois muitos fornecedores tomavam conta do departamento, gerando desorganização, além de que não havia o cumprimento nos prazos e os orçamentos eram sempre estourados devido a falta de planejamento.

Por conta disso, em 2002 eles deram inicio a uma nova reestruturação que seria a terceira tentativa de chegar a uma solução organizacional que auxiliaria nos processos da empresa e não mais geraria prejuízos para a mesma. Uma das principais mudanças ocorrida foi a designação do gerenciamento de projetos de TI ser designado apenas a um departamento e com isso sanar as dificuldades que estavam encontrando com a falta de planejamento e seguir mantendo análises e relatórios para o crescimento desses projetos.

ASSUNTOS ABORDADOS EM AULA

O primeiro assunto abordado em aula que se encontra presente no texto é o levantamento de novas estratégias (Aula 01) para o departamento de TI. Para se chegar nessas novas estratégias primeiramente é necessário estudar o estado atual da empresa e criar objetivos de até aonde a empresa quer chegar (baseado nas missões, visões e valores da empresa), e a estratégia são as decisões e caminhos que deverão ser adotados para se chegar a esses objetivos.

Também houve o planejamento estratégico (Aula 01), pois o mesmo visa definir quais serão os serviços de TI prestados a empresa. Estes serviços devem ser bem planejados e alinhados com a necessidade da empresa para que se alcancem os objetivos corretos.

A Governança de TI (Aula 02) visa alinhar as estratégias da empresa e a gestão de TI gerindo melhor os recursos, o que ocorreu na etapa onde ocorria a escolha dos projetos corretos a se financiar, pois com uma gama grande de projetos não havia verba para todos, por conta disso foi realizado uma grande analise das necessidades da empresa e do que cada projeto oferecia à empresa. Foram detectados projetos que poderiam ser unificados e projetos que dependiam de outros para ser implantado. Com essa análise realizada foi possível decidir os projetos que seriam implantados em um ano ou que aguardariam mais tempo, e também aqueles que agregariam valores à empresa ou não.

Com a nova arquitetura realizada a partir desta reestruturação, é possível encontrar alguns itens que cabem à arquitetura COBIT (Aula 03 e 04) tais como assegurar a otimização de recursos (EDM) no momento onde decidiam em qual projeto deveriam investir seus recursos monetários; Gerenciar estratégia (APO) quando esclareceram a missão, visão e valores da empresa e planejaram a direção futura e caminhos para chegar até os objetivos; Gerenciar Orçamentos e Custos (APO) no momento em que realizaram a projeção de custos e funções dos projetos a serem desenvolvidos para a empresa; Entre diversos outros domínios que atuou ao longo do projeto de reestruturação.

ANÁLISE SWOT DA ÁREA DE TI

A análise SWOT é uma ferramenta de gestão onde visa formular estratégias a partir das análises de ambientes internos e externos à empresa, onde são identificados os pontos fortes e fracos da empresa e também as oportunidades e ameaças externas que juntas influenciam no funcionamento, crescimento e resultado da empresa.

Antes da mudança estratégica:

É possível notar no texto que a empresa sofria bastante com as questões internas, pois existiam pontos fracos tais como prazos de entregas não eram cumpridos, assim como os custos eram sempre estourados (fazendo com que houvesse prejuízos por conta dos custos elevados), e a administração dos processos era realizada por diversos fornecedores, causando a desorganização dos processos.

Existia também as ameaças externas, tais como suas concorrentes, que estavam aumentando gradativamente, porém por ter sua marca bem consolidada no mercado, esta ameaça não afetava grandemente a empresa, mas poderia vir a ser um grande problema se seus processos continuassem da mesma maneira.

Já as forças da empresa eram a criatividade da equipe de desenvolvimento do produto, pois estavam sempre inovando com novas linhas de carro, utilizando as novas tecnologias a seu favor, demonstrando grande domínio sobre a tecnologia. Sua marca também era o diferencial, pois era bem conhecida no mercado, bem consolidada e reconhecida por seus produtos de qualidade.

A empresa também tinha suas oportunidades pois a tecnologia

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