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Resenha - Superinteligência das Máquinas

Por:   •  9/5/2015  •  Resenha  •  484 Palavras (2 Páginas)  •  161 Visualizações

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Superinteligência das máquinas

Artigo: Como foi – e o que significa – a vitória do computador da IBM sobre os humanos em Jeopardy!, por: Fabio Bracht em 18 de fevereiro de 2011, traz a grade vitória de uma supermaquina da IBM sobre dois campeões de maior expressão, de um programa de entreterimento, de perguntas e respostas de conhecimentos gerais, dos Estados Unidos. Os competidores foram Ken Jennigs, Brad Rutter e Watson (Computador IBM composto por 100 servidores Power 750 com 15 terabytes de RAM). O objetivo do programa era de avaliar a capacidade do Watson (Máquina IBM) em processar as respostas corretas mais rápido do que os cérebros de Ken e Brad, sem auxílio da Internet, ou seja, em modo offline. O autor  salientou a memória e tempo de reação como alguns dos pontos de vantagem do equipamento. A primeira esta relacionado a capacidade de armazenagem e disponibilidade de dados, já o segundo, o tempo de reação, a máquina obteve vantagem sobre os humanos quando as dicas da competição foram diretas e com palavras objetivas, ou seja, Watson teve condições de apertar o botão para responder mais rápido nestas condições, porém quando houve questões que relacionavam mais de uma ideia ou fatores, os humanos foram mais bem sucedidos do que a máquina, assim como nas questões sobre arte e no filtro de repostas  dos adversários (não repetir o mesmo erro). Por fim, é apresentado a larga vantagem que Watson teve sobre os demais competidores em todos dos três rounds do programa, tanto nas suas respostas como na agilidade em responder antes que os humanos. Este autor observa todo este precesso como um grande ganho para melhorar a vida em nosso planeta, ressalta os avanços que houve nos computadores nos últimos 60 anos e vê, com muito entusiasmo, a possibilidade de usufruirmos de equipamentos, até superiores a capacidade do Watson, em todos os ambientes da nossa sociedade em poucos anos. O artigo de contraponto de  Stephen Hawking, diz que a inteligência artificial pode ser o “maior erro na história”, públicado por George Dvorsky em 5 de maio de 2014 tem o mérito de apresentar no artigo, convincentes argumentos a  respeito dos riscos da superinteligêcia artificial para a humanidade. O físico, em conjunto com outros cientistas Max Tegmark e Frank Wilczek, ressaltam os ganhos aparetes desta tecnologia em sua fase inicial de desenvolvimento, porém o cientista prêve que, devido a falta de pesquisas em instituições sem fins lucrativos renomadas da área, a respeito dos potenciais riscos desta tecnologia, a AI representa um grave problema, pois não há como dimensionar quem a controlará ou se poderá ser controlada. A partir destas considerações é possível ponderar que o homem não desenvolve a AI voltado para  o “mal”, assim como Santos Dummont não criou o avião para tranportar bombas, porém sem os devidos controles, tal avanço há mais chances de propiciarem danos do que beneficios.

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