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A NEGOCIAÇÃO E ARBITRAGEM

Por:   •  7/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  730 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

Página 1 de 3

Administração Pública

Pólo:

Disciplina: Negociação e arbitragem AD1

Aluna:

Matrícula:

Com base no texto de Garcia (2006) e no artigo "Situações de conflito vivenciadas no contexto hospitalar: a visão dos técnicos de enfermagem" (2010) responda com suas palavras às questões abaixo:

  1. De acordo com Garcia (2006), a Weltanschauung dos participantes remete a diferentes valores, formas de perceber a realidade e visões de mundo. A realidade é filtrada por nossos valores, assim como as lentes dos óculos mediam e filtram nossa visão da realidade. Isto posto, identifique os interesses, as visões de mundo/percepções dos técnicos e auxiliares de enfermagem em relação aos enfermeiros.

R: Os Técnicos e auxiliares percebem que há uma subordinação no hospital entre eles e os enfermeiros o que muitas vezes dificultam não só a realização do trabalho como também as relações interpessoais., pois é nítido que há uma barreira entre eles. Ou sejam, aqueles que gerenciam e os que executam. Além do mais as diferenças individuais também interferem, maneira de trabalhar, agir, muitas vezes o enfermeiro que realiza a gestão da equipe não se sente apto para atuar como líder, gerir pessoas. Percebe-se que dentro da própria classe há um preconceito, uma diferenciação entre eles, sem contar o relacionamento os os médicos ou a própria instituição de trabalho contribuem para as atitudes individualistas e não coletivas.  

  1. De acordo com o artigo sobre os conflitos organizacionais, quais as diferenças entre a visão do conflito na escola clássica e na gestão contemporânea?

R: Para a gestão contemporânea os conflitos organizacionais nas relações de trabalho não são vistos como algo totalmente negativo, pelo contrário, é visto como positivo pois ajudará no desenvolver do trabalho, contribui para crescimento pessoal e profissional  na organização  do trabalho, uma vez que deverão pensar sobre o que gerou o conflito, os envolvidos, o que pode ser melhorado ou modificado e então solucionado.

  1. Quais divergências (pelo menos 3) geram os conflitos no ambiente hospitalar de acordo com a visão dos técnicos e auxiliares?

R: Falta de responsabilidade e compromisso no trabalho, ou seja, aquele empregado que falta, não cumpre escala, não repassa um relatório claro, completo legível. Falta de cooperação entre os funcionários, aquele colega individualista, no qual ele fazendo o trabalho dele é o que importa, se acabou mais cedo não é proativo, não se preocupa  com o resultado do grupo nem possui interesse em contribuir para desenvolvimento do grupo e por ultimo a falta de informação e diálogo entre os profissionais, para realizar um serviço bom e de qualidade é necessário o diálogo e a troca de experiências entre os profissionais.

  1. Agora é a sua vez de elaborar um trabalho semelhante ao feito pelos autores do artigo "Situações de conflito vivenciadas no contexto hospitalar: a visão dos técnicos de enfermagem" (2010), no entanto, em uma escala muito menor. A partir da experiência de seu próprio ambiente de trabalho, ou a partir de uma pequena “entrevista” com um trabalhador, escreva um pequeno texto de no mínimo 10 e no máximo 15 linhas discutindo as seguintes questões: quais divergências e conflitos emergem neste ambiente de trabalho? Quais os grupos que possuem visões diferentes sobre o trabalho? Quem atua na mediação deste ambiente de trabalho? Quais são as causas mais frequentes de divergências nesta organização?

R:  Como advogada e com experiência tanto em ambiente coorporativo empresarial quanto escritórios de advocacia, foi possível perceber uma diferença não só hierárquica entre os advogados (júnior, pleno e sênior) quanto internos e externos. Nos quais os internos possuíam uma visão de superioridade com os externos, uma vez que eles elaboravam as peças, defesas e prazos e os externos na visão deles  “só “ faziam audiências. Todavia, esqueciam que para um bom resultado processual, ou uma sentença procedente ou improcedente a atuação do advogado em audiência era tão importante quanto a redação de uma defesa. Não enxergavam o trabalho como grupo ou equipe. Em alguns lugares não existia ninguém que atuasse como mediador no ambiente de trabalho, pelo contrario, havia um local que o gestor até fomentava esse “atrito” em prol da competição e de um bom objetivo, pois acreditava que tanto os advogados internos quanto externos realizariam o melhor para se destacarem.  E as causas mais frequentes das divergências eram exatamente a falta de gestão, de um líder para incentivar o trabalho coletivo, em equipe. Faltava demonstrar que cada um tem um valor para o resultado da empresa.

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