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Comportamento Organizacional - Teoria e prática no contexto brasileiro - Estudo de Casa, capítulo 12

Por:   •  28/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  364 Palavras (2 Páginas)  •  389 Visualizações

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Estudo de Caso (capítulo 12)

ESTUDO DE CASO 1

1. Tentaria estabelecer um diálogo para que ele ficasse ciente da minha insatisfação, e com isso pudesse tentar uma melhora.

2. Sim, porém, tudo depende da abertura que esse chefe teria para as “críticas” e os feedbacks.

3. Primeiro tentaria resolver com o chefe em questão, caso não tivesse uma melhora positiva por parte dele sim, eu recorreria ao RH da empresa. Como citado no texto, isso pode trazer uma retaliação por parte do chefe, e a questão das críticas por conta da hierarquia, porém, se foi feito tentativas de conversa direta para resolução do problema, e, não se obteve uma melhora positiva e significativa eu não vejo problema em encarar as consequências, afinal, no meio corporativo não podemos apenas tentar agradar a todos e manter o nosso emprego a custo de insatisfação, temos também que ter pulso firme e nos impor.

4. Não, porque quando falamos de liderança não falamos apenas de subordinação, um bom líder deve agir lado a lado com seus subordinados, impondo respeito, não apenas medo, e geralmente chefes tóxicos impõem medo.

ESTUDO DE CASO 2

1. Sim, não seria um problema trabalhar com um líder linha-dura, visto que, no ambiente corporativo devemos visar o desenvolvimento, resultados e sucesso da equipe.

2. Preferiria trabalhar com um líder linha-dura, visto que, devemos focar no nosso desenvolvimento pessoal e profissional, não apenas focar em ter amizades e bons relacionamentos. No ambiente corporativo, devemos manter como foco principal nosso desenvolvimento e aprimoramento, visando sempre nossa evolução.

3. Porque esse tipo de abordagem causa medo nos subordinados, eles acabam na hora fazendo o que foi pedido, mas logo em seguida se desmotivam, até a próxima leva de palavrões e xingamentos, e assim vai sucessivamente.

4. Estabeleceria um equilíbrio entre as duas características.

Manter somente uma característica amigável poderia ser complicado, porque isso abre um grande espaço para perca da hierarquia, muitas pessoas mesmo no ambiente corporativo não conseguem fazer as separação do “amigo profissional” e “amigo pessoal”.

Ser um líder linha-dura por outro lado, faz com que seus subordinados se desenvolvam e cresçam tanto no ambiente profissional quanto no pessoal, porém, como já citei acima sou a favor do equilíbrio, manter a linha amigável equiparada com a linha-dura.

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