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Estudo de caso: Kimberly Clark e Daisy Brands respondido

Por:   •  21/8/2018  •  Exam  •  566 Palavras (3 Páginas)  •  751 Visualizações

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Estudo de caso – Kimberly-Clark e Daisy Brands: segredos para o sucesso de RFID

  1. Mark Jamison, da Kimberly-Clark, nota que são os processos de negócio, e não a tecnologia (a RFID, por exemplo) em si, que agregam valor à cadeia de suprimentos. O que ele quer dizer com isso? Quais são as implicações para empresas que buscam aprender a partir das preferências da Kimberly-Clark e da Daisy Brands?

R= Quando Mark Jamison diz que são os processos de negócio que agregam valor à cadeia de suprimentos e não a tecnologia em si, ele busca demonstrar que apenas a utilização da mesma não é suficiente para se obter resultados eficazes, e sim, que além dela é extremamente necessário focar nos processos de negócios e desenvolver processos escaláveis e repetitivos que possam ser ativados pela tecnologia, Mark ainda complementa que o valor à cadeia de suprimentos vem da reengenharia de seus processos de negócios e da habilitação desse novos processos para trabalhar com a tecnologia. A Kimberly-Clark tem se concentrado na revisão de seus processos de negócio na tentativa de encontrar uma maneira de a tecnologia dar suporte a eles.

As empresas que buscam aprender a partir das preferências da Kimberly-Clark e da Daisy Brands precisam atentar ao fato de que além da busca por novas tecnologias é necessário que se faça um grande gerenciamento nos seus processos para que possam extrair o máximo dos seus recursos e que isso precisa ser realizado constantemente, entendendo que os bons resultados vêm em saber utilizar às tecnologias como  apoio às suas atividades estratégicas

  1. Ambas as empresas estudadas no caso perceberam que estão apenas começando com RFID. Que outros usos da tecnologia seriam adequados para essas organizações? Como elas poderiam se beneficiar desses usos? Desenvolva algumas alternativas.

R= Outra forma de uso para o RFID  poderia ser substituir o código de barras dos produtos, por ser uma tecnologia que não requer linha de visão não haveria a necessidade de passar pelo caixa para fazer a leitura, o que reduziria o tempo de atendimento e os custos envolvidos, outra vantagem é que não corre o risco de ser danificado como pode acontecer com os códigos de barra e cada item seria acompanhado individualmente facilitando o registro de datas de validade, por exemplo.

Como já cita no texto como uma das pesquisas em andamento, outra forma de utilização seria no rastreamento das mercadorias, como a eficiência de um sistema de rastreabilidade depende da habilidade em rastrear cada produto individual e a unidade de distribuição de forma que possibilite contínuo monitoramento da produção primária até a disposição final para o consumidor, com a RFID isso seria possível melhorando a precisão das informações.

  1. Apesar de a etiquetagem por RFID parecer ser muito atraente para várias empresas, os códigos de barra têm sido usados por muito tempo e são uma tecnologia muito eficiente, simples e aceita. Você espera que a RFID substitua completamente o código de barras em breve? Isso aconteceria com alguns setores ou produtos, mas não para outros? justifique sua resposta.

R= Acho bastante improvável que a RFID substitua completamente o código de barras em breve, pois além do código de barras ser uma tecnologia mais barata ela é bastante eficaz para determinadas tarefas. Porém em alguns setores como em alguns sistemas de pagamento, de rastreamento, de verificação e controle pode ser que essa substituição ocorra mais rapidamente pelas vantagens e confiabilidade que ela pode trazer.

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