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Gestão estratégica de pessoas

Por:   •  26/10/2016  •  Artigo  •  4.305 Palavras (18 Páginas)  •  316 Visualizações

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                                             SUMÁRIO

1- Resumo...........................................................................................................4

2- INTRODUÇÃO..................................................................................................5                                                            3 - DESENVOLVIMENTO................................................................................ 6

 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................8

5- BIBLIOGRAFIA.................................................................................................9

        

        

GESTÃO DE PESSOAS ESTRATÉGICA

Resumo

O presente artigo tem como objetivo trazer uma discussão aprofundada no que diz respeito à gestão de pessoas estratégica, propondo com isso que haja uma compreensão mais ampla dos efeitos provocados pela prática desta gestão, uma vez que se entende ser de suma importância um trabalho direcionado no sentido de aprimorar os sujeitos envolvidos numa determinada organização. O presente trabalho foi feito tomando como base pesquisas considerações feitas por estudiosos sobre o tema proposto.

Palavras chaves: Organização, Eficiência, Resultados.

 


1- INTRODUÇÃO

As empresas, de uma maneira geral, são organizações que buscam junto ao seu objetivo de prestação de serviço, a obtenção de resultados materiais (lucros), como recompensa da realização das atividades propostas e, desenvolvidas. Essas organizações no dia a dia buscam se aprimorarem no sentido de desenvolverem tanto técnicas eficientes como também oferecer o melhor produto possível quer seja de natureza “pronta”, ou seja, o objeto confeccionado, ou mesmo de prestação de serviço, conforme seja a proposta de cada uma.

 No entanto, não basta apenas que as empresas queiram ser boas no desenvolvimento de suas atividades propostas, é importante ir bem além do mero fator de produção e produtividade. Não basta ser ágil, agilidade não dá para ser tomada como eficiência, uma vez que atrelada a esta deve estar aquela, associada à qualidade e conhecimento, o que é significado pelo gerenciamento de pessoal de maneira estratégica e direcionada, sem dúvida tomando como base as habilidades pessoais e organizações de equipes com afinidades de desenvolvimento de determinadas tarefas em comum.

        

A Gestão de pessoas estratégica é um tema de relevante importância, pois nos remete buscarmos compreender fatores de grande significado para o desenvolvimento das empresas como um todo. As companhias empresariais nos dias atuais necessitam cada vez mais se aperfeiçoarem no que diz respeito a questão em pauta, em virtude de que o sucesso das mesmas se dará principalmente através do empenho e preparo dos sujeitos envolvidos na formação do quadro funcional das mesmas.

Segundo Ducci, 2011. “As organizações estão sendo cada vez mais desafiadas a serem flexíveis, ágeis, criativas, inovadoras, enxutas, de baixo custo e socialmente responsáveis. Sem dúvida essa é uma característica necessária para que as mesmas tenham a condição para acompanhar o mercado que tem se tornado cada vez mais exigente e seletivo, buscando proporcionar qualidade no serviço e produtos a serem ofertados. Também faz parte do processo de globalização do mercado econômico. Para isso é importante que se comece a investir no “patrimônio humano” das empresas de maneira sistemática.


2 – DESENVOLVIMENTO

A importância de compreendermos a gestão estratégica de pessoas nos faz voltar a algum tempo atrás na história e tomarmos como referência um dos fatores de grande importância na questão que engloba a gestão de pessoas. Conforme entendemos por meios de escritos de estudiosos o assunto, foi sugerido exatamente no período da revolução industrial, aonde surgiram os primeiros indicadores de gestão de pessoas. Teóricos estudiosos e profissionais das mais diversificadas áreas já discutiam a respeito do assunto.

Ducci 2011 remete-nos à compreensão e lembrança do que aprendemos em aulas de história quando estudávamos a respeito da produção artesanal a chamada produção artesanal manufatureira, em que o modo de produção era o doméstico e em que a agricultura  era a base da sociedade onde os animais e os homens  eram as únicas fontes de energia. (p.2) No entanto, sabemos que com o advento da industrialização as coisas tomaram novos rumos, ainda que de maneira lenta e muito tímida, haja vista uma perspectiva de desenvolvimento e progresso estivesse surgindo na mente das pessoas principalmente os detentores dos recursos de capital. Dá se início ao surgimento de uma nova fase de produção; a produção “fabril” situação que vai requerendo cada vez mais uma organização da mão de obra, ou seja, das pessoas envolvidas nesse novo sistema.

                Ainda conforme Ducci. 2011,

Com a possibilidade de geração de energia através dos motores a vapor, com a substituição das ferramentas e do trabalho manual e animal pelas máquinas, com a instalação do sistema de produção fabril, se iniciou a revolução industrial, na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII (p.2).

Desta maneira compreendemos que passa a surgir uma nova fase de organização produtiva, dá-se início a um novo modelo de cadeia produtiva. O homem não se contenta mais com a produção artesanal onde visava tão somente a subsistência da família e em que todos os membros desta eram envolvidos no processo. Passa a existir a necessidade de uma produção em larga escala até porque a energia que passa a ser gerada para tal é superior a que antes era utilizada e os mecanismos utilizados para sua geração manutenção das máquinas que a produziam precisam de investimentos diferenciados, portanto a visão de lucros e retornos toma nova direção. Sem dúvida o mercado passa a tomar proporção que antes nem fosse imaginada que tomasse, certamente o homem não tivesse  a visão acentuada do lucro e a necessidade de produzir em escala tal que se fizesse necessária para manter e suprir o novo modelo que então passa a existir.

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