Jogo das empresas

Gastos públicos e a falta de investimento no Brasil.

O gasto do governo federal atingiram um recorde histórico no ano passado, mas o investimento, anunciados com prioridade da administração de Dilma Rousseff, ficaram estagnados. Segundo os dados divulgados pelo Tesouro Nacional, as despesas somaram R$914 Bilhões, uma alta de 7,3% acima da inflação sobre o montante de 2012. Já os investimentos- obras de infra estrutura e aquisição de equipamentos destinados a elevar a oferta de bens e serviços- cresceram apenas 0,5% na mesma base de comparação e ficaram em R$ 63,02 bilhões. A escalada dos gastos foi puxada pelos programas sociais especialmente os de transferência direta de renda as famílias. Em boa parte, a expansão dos benefícios decorreu mais de falta de controle do que da vontade do governo. O déficit da Previdência Social atingiu R$49,9 Bilhões, muito acima do R$33,2 Bilhões programados no Orçamento. As despesas com seguro-desemprego e abono salarial também estouraram as previsões, apesar do momento favorável do mercado de trabalho. As receitas do ano superaram em R$77,1 bilhões os gastos com pessoal, custeio administrativo, programas sociais e investimento. O Ministro Guido Mantega já havia anunciado que o saldo ficaria nesse patamar. Isso significa que foi comprida a meta fixada em Julho para a poupança do governo federal, graças a uma arrecadação extra de ultima hora e ao adiamento de desembolsos no final do ano. A caixa federal foi reforçado pela reabertura do programa que do desconto de multas e juros para o pagamento de tributos em atraso ou questionados na Justiça. E como já havia feito no ano anterior, o Tesouro deixou para Janeiro gastos programados para Dezembro, que incluiu de subsidio do Minha Casa, Minha vida a dividas do INSS.

A área econômica argumenta que, a despeito da expansão das despesas e da queda da poupança, a divida publica se mantém estável ou ate em queda como proporção da economia do Brasil.

Fonte. Trading Economics.

Representação Matricial.

Aumentar, manter, reduzir a poupança da família.

Aumentar	Manter	Reduzir
(2,-2)	(1,-2)	(0,-2)
(2,-1)	(1,-1)	(0,-1)
(2,0)	(1,0)	(0,0)

No dilema o perfil de estratégia atualmente no momento em que o pais se encontra os caminhos a ser seguidos, reduzir  é o equilíbrio de Nash. Reduzir os gastos públicos, mesmo que não seja uma redução radical, e as poupanças famílias já se encontra bastante endividadas, e nesse momento, a tendência é o pagamento das dividas e o investimento do pouco que sobra.