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O Estado e os Problemas Contemporâneos

Por:   •  25/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  7.271 Palavras (30 Páginas)  •  308 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

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Atividade (1) desenvolvida como parte integrante da Disciplina:

O Estado e os Problemas Contemporâneos

Alunos:

Edna Machado da Silva

Eurico Barbosa Montenegro de Lucena

Jussara Adriana Novaes Souza 

Maria Hygina de Carvalho Duarte Fonseca

Sandra Ferreira Cavalcanti

Suelene Borges de Lima Chaves 

Prof. Dr. José de Lima Albuquerque.

Tutor Virtual: Walter Octaviano Ferreira Sobrinho.

Num país bem governado, a pobreza é algo que deve causar vergonha; num país mal governado, a riqueza é algo que deve causar vergonha”.

Confúcio.

RECIFE, MAIO DE 2018

A seguir as respostas dos exercícios 1, 2 e 3 referentes à Atividade 1 da Disciplina “O Estado e os Problemas Contemporâneos”.

1. Responder as questões colocadas ao final da unidade 1 e referentes à atividade de aprendizagem (pgs 69-70).

2. Deverá ser entregue um resumo crítico do vídeo intitulado "A história da pobreza.  - porque pobreza?

3. Uma análise crítica do material didático intitulado "O que faz os ricos: igualdade e justiça distributiva".

RESPOSTAS

1. Responder as questões colocadas ao final da unidade 1 e referentes à atividade de aprendizagem (pgs 69-70).

1) Com base em tudo o que você até agora, comente: A afirmação: A existência de grandes contingentes abaixo da linha da pobreza no Brasil não será resolvida apenas com o crescimento econômico do país.

Resposta: No sentido de elaborar uma discussão crítica sobre a pobreza em si, ou se viver abaixo da pobreza, é necessário explicitar o que se compreende por pobreza. Em seguida, se se particularizar o que faz alguém ser pobre, ou seja, viver na pobreza. Por outro lado, ainda, o que é este contingente abaixo da linha da pobreza. Pobreza tem como conceito a condição que afeta indivíduos, ou membros de uma população. Ou seja, pessoas que vivem numa situação social e econômica caracterizada por um estado de carência das necessidades básicas da vida diária. São circunstâncias que diz respeito a qualidade de vida e determinam se um grupo em particular é definido como pobre por carência determinados recursos como:  alimentação, educação, moradia, água potável, assistência médica, dentre outros itens necessários à sobrevivência com o mínimo indispensáveis ao viver com cidadania.

        Assim sendo, pobreza refere-se a uma condição que afeta pessoas ou grupos, porém já a desigualdade está relacionada ao problema da distribuição da riqueza, em uma da determinada população ou sociedade. Por outro lado, deve-se ainda, caracterizar um grupo desprovido do mínimo necessário, ou seja, aqueles que não conseguem recursos nem para uma cesta básica, essencial ao suprimento de suas necessidades mínimas, a estes, portanto, denominam-se de indigentes, ou que estão abaixo do nível da pobreza.

Nos últimos anos tem-se discutido o crescimento econômico como fundamental para redução da pobreza, fato este, que se tem tornado muito presente, especialmente quando se aponta o crescimento econômico como fundamental para solução deste problema. Embora essa realidade não esteja presente nos relatórios das agências multilaterais, que efetuam a classificação de indicadores que delimitam o que são estes grupos de pobreza e abaixo do nível da pobreza como o Banco Mundial e o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica aplicada).

Diante destes fatores, pode-se inferir que só crescimento econômico em si, não será um redutor do grau de pobreza de uma sociedade e nem das desigualdades sociais existentes. Entende-se que para ocorrer realmente uma redução do grau de pobreza de grupo social, faz-se necessário o crescimento econômico sim, porém agregado a políticas públicas que por sua vez promova a distribuição de renda. Assim os objetivos das políticas públicas deveriam centrar-se na busca do crescimento econômico e da distribuição de renda, que promovessem a diminuição das desigualdades sociais, sem isto, os grandes bolsões de grupos abaixo do nível da pobreza vão continuar existindo.

Entretanto, alguns economistas afirmam que a desigualdade social seria até tolerável se houvesse perspectiva de mobilidade social, que por sua vez depende de altas taxas de crescimento econômico (acima de 5%), durante algum tempo no Brasil. Isso aliado a implementação de políticas públicas de redistribuição de renda, como meio mais efetivo de redução do número de pobres. Conclui-se que para redução do número de pessoas abaixo da linha da pobreza não basta o crescimento econômico, porém a redução de todas as formas de desigualdades.

2) Debate sobre: O que é Justiça; O que é Direito e é justo alguém receber aposentadoria do INSS sem jamais ter feito qualquer contribuição? A partir de uma discussão envolvendo um grupo de 04 pessoas sobre os assuntos abaixo, elaborou-se o seguinte texto:

O que é Justiça? Para iniciar o diálogo sobre a Justiça, buscou-se no Dicionário Filosófico de Voltaire, um caminho para entender sua majestade à Justiça, aquela que todos querem para si, porém é difícil quando se precisa ser justo com os demais. Então, como questiona Voltaire: Quem nos concedeu o sentimento de justiça e injustiça? Deus, que nos concedeu um cérebro e uma cabeça pensante. E quando é que a vossa razão voz diz que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois mais dois são quatro? Conhecimento inato não pode haver pela mesma razão por que não há árvore que traga folhas e frutos ao sair da terra.

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