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O Estado e os Problemas Contemporâneos

Por:   •  14/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  147 Visualizações

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ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS

CURSO DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

MAYCONALBERTO HECK

O ESTADO E OS PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS

        

BONITO/MS

2018

MAYCONALBERTO HECK

O ESTADO E OS PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS

Atividade P1 apresentada ao curso de pós-graduação latu senso em Gestão Pública Municipal como parte avaliativa para a disciplina “O Estado e os Problemas Contemporâneos”

Prof. Dr. José Carlos de Jesus Lopes

BONITO/MS

2018

A corrente liberalista segue o pensamento de que, os mais pobres tenham a mesma liberdade de escolher educação do que os mais ricos. Não existe um tipo de educação que serve para todos. Essa é a razão pela qual a educação deve ser privada: para que a liberdade e a ação humana deem diferentes opções para diferentes pessoas. Nesse cenário, liberais como Milton Friedman propõem programas de vouchers (bolsas), dando oportunidades de verdade para aqueles financeiramente prejudicados, para que possam escolher (junto com suas famílias) a educação que querem ter.

Por outro lado, temos que congregar pesquisadores individuais e grupos de pesquisa espalhados pelo Brasil, permitindo que esses grupos não apenas recebam informações, mas, e com muito maior importância, possam contribuir para o debate e para o avanço dos programas de pesquisa, doutrina que preconiza a ação do estado na promoção e sustentação do pleno emprego em economias empresariais. Em parte, como herança cito Schumpeter, em sua monumental história do pensamento econômico, é principalmente uma visão, mais do que um instrumento de análise, sabendo que na doutrina de Keynes a concentração excessiva de renda e riqueza, que não se justifica nem mesmo pelas regras éticas do capitalismo, segundo as quais diferenças de renda atribuíveis a disposição a risco ou qualquer outro argumento desta natureza, são justificais e mesmo socialmente uteis. São soluções para o regime keynesiano, taxar progressivamente as rendas mais elevadas e gastar na provisão de bens públicos.

Contudo o principal motivo é promover sua mercantilização, enfatizando o regime de trabalho dos pesquisadores pressionando a avaliação da produtividade, sendo que os caráteres quantitativos da avaliação neoliberal contem três explicações, das quais emerge a concepção de que regime de trabalho imposto pela reforma neoliberal aos pesquisadores constitui uma forma de taylorismo. Examinam-se a seguir algumas consequências nefastas do taylorismo na universidade, particularmente a que afeta o exercício da responsabilidade social da ciência.

Termino minha redação com uma citação de Derek Bok. “Aos poucos, portanto, a mercantilização ameaça a mudar o caráter da universidade de maneiras que restringem sua liberdade, debilitam sua eficiência e rebaixam seu status na sociedade. [...]. Os problemas vão chegando tão gradual e silenciosamente que seu vínculo com a mercantilização pode ser nem percebido. Como indivíduos que experimentam drogas, os administradores acreditam que podem proceder sem riscos sérios (Bok, 2003, p.207) ”.    

No entanto, minha conclusão sobre o assunto é de que, o estudo não pode ser medido de forma quantitativa, muito menos mercantilizado, e nem pensar, que somente uma classe dominante tenha o acesso ao nível superior, sou a favor do regime keynesiano, onde, deve ser taxado progressivamente que ganha mais e gastar essa receita para os menos privilegiados, buscando um equilíbrio entre as classes.

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